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sexta-feira, 27 de julho de 2012

- MENSAGEM PARA O DIA 02 DE AGOSTO.


Mensagens do Mês de Agosto Dia:  02.

“Onde vibra, amparando, todo ódio contém-se, e o incêndio da impiedade apaga-se de chofre...”

EMMANUEL.

                                          QUE FAZEMOS DO MESTRE?

                        “Que farei então de Jesus, chamado o Cristo?” – Pilatos. (Mateus, 27:22.)

Nos círculos do Cristianismo, a pergunta de Pilatos reveste-se de singular importância.
            Que fazem os homens do Mestre divino, no campo das lições diárias?
            Os ociosos tentam convertê-lo em oráculo que lhes satisfaça as aspirações de menor esforço.
            Os vaidosos procuram transformá-lo em galeria de exibição, através de qual façam mostruário permanente do personalismo inferior.
            Os insensatos chamam-no indebitamente à aprovação dos desvarios a que se entregam, a distância do trabalho digno.
            Grandes fileiras seguem-lhe os passos, qual multidão que o acompanhava, no monte, apenas interessada na multiplicação de pães para o estômago.
            Outros se acercam d’Ele, buscando atormentá-lo, a maneira dos fariseus arguciosos, rogando “sinais do céu”.
            Numerosas pessoas visitam-no imitando o gesto de Jairo, suplicando bênção, crendo e descrendo ao mesmo tempo.
            Diversos aprendizes ouve-lhes o ensinamento, ao modo de Judas, examinando-o melhor caminho de estabelecerem a própria dominação.
            Vários corações observam-no, com simpatia, mas, na primeira oportunidade, indagam, como a esposa de Zebedeu, sobre a distribuição dos lugares celestes.
            Outros muitos o acompanham, estrada a fora, iguais a inúmeros admiradores da Galiléia, que lhe estimavam os beneficiários e as consolações, detestando-lhe as verdades cristalinas.
            Alguns imitam os beneficiários da Judéia, a levantarem mãos postas no instante das vantagens, e a fugirem, espavoridos, do sacrifício e do testemunho.
            Grande maioria procede à moda de Pilatos que pergunta solenemente quanto ao que fará de  Jesus e acaba crucificando-o, com despreocupação do dever e da responsabilidade.
            Poucos imitam Simão Pedro que, após a iluminação no Pentecostes, segue-o sem condições até a morte.
            Raros copiam Paulo de Tarso que se segue, na estrada de erro, colocando-se a caminho da redenção, através de impedimentos e pedradas, até o fim da luta.
            Não basta fazer do Cristo Jesus o benfeitor que cura e protege. É indispensável transformá-lo em padrão permanente da vida, por exemplo e modelo de cada dia.

Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro – 1982.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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