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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

- MENSAGEM PARA MEDITAR. - N º. 201. - O EGOISMO E O ORGULHO IV. - ALLAN KARDEC.

           O EGOISMO E O ORGULHO IV.

            “Os homens não podem ser felizes se não vivem em paz, quer dizer, se não estão animados de um sentimento de benevolência, de indulgência e de condescendência recíprocos, em uma palavra, enquanto procurarem esmagar uns aos outros. A caridade e a fraternidade resumem todas as condições e todos os deveres sociais; mas supõem a abnegação; ora, a abnegação é incompatível com o egoísmo e o orgulho, portanto, com seus vícios nada de verdadeira fraternidade, partindo da igualdade e da liberdade, porque o egoísta e o orgulhoso querem tudo para eles. Estarão sempre ai os vermes roedores de todas as instituições progressistas; enquanto eles reinarem, os sistemas sócias mais generosos, mais sabiamente combinados, desabarão sob os seus golpes. É belo, sem dúvida, proclamar o reino da fraternidade, mas para que serve se existe uma causa destruidora? É edificar sobre um terreno movediço; tanto valeria decretar a saúde para um país insalubre. Num tal pais, querendo-se que os homens se portem bem, não basta enviar-lhe médicos, porque eles morreram como os outros; é necessário destruir as causas do antagonismo; é necessário atacar o princípio do mal; o orgulho e o egoísmo. Aí esta a praga; aí deve se concentrar toda atenção daqueles que querem daqueles que querem o bem da Humanidade. Enquanto esses obstáculos subsistirem, verão seus esforços paralisados, não só por uma resistência de inércia, mas por uma força que ativa que trabalhará, sem cessar, para destruir a sua obra, porque toda ideia grande, generosa e emancipadora, arruína as pretensões pessoais”.

                                                                                  ALLAN KARDEC.

            Fonte: O Livro “OBRAS PÓSTUMAS”, - Allan Kardec –27 a. Edição. –Instituto de Difusão Espírita , - Araras, SP. – Maio 2012.


                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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