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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - TEORIA DA ALUCINAÇÃO. - ITEM N º. 113.b) - ALLAN KARDEC.

               O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                 SEGUNDA PARTE.

                                        CAPÍTULO VI.

                      TEORIA DA ALUCINAÇÃO.

113.b) Os fatos provam que há verdadeiras aparições, as quais a teoria espírita explica perfeitamente, e que só podem ser negadas por aqueles que nada admitem fora do organismo; mas, ao lado das visões reais, há alucinações no sentido ligado a essa palavra? Isso não é duvidoso. Qual é sua origem? São os Espíritos que vão nos colocar na pista, porque a explicação nos parece inteiramente contida nas respostas dadas às questões seguintes:
Consta que a memória é o resultado das impressões conservadas pelo cérebro; por qual singular fenômeno essas impressões tão variadas, tão múltiplas, não se confundem? Aí está um mistério impenetrável, mas que não é mais estranho do que as ondas sonoras que se cruzam no ar e não ficam menos distintas. Em um cérebro sadio e bem organizado, essas impressões são nítidas e precisas; em um estado menos favorável, se apagam e se confundem; daí a perda da memória ou a confusão das idéias. Isso parece ainda menos extraordinário se se admite, como em frenologia, uma distinção especial a cada parte, e mesmo a cada fibra do cérebro.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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