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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

- A ARTE DE VIVER COM... - O CORAÇÃO LIVRE. - N º. 208; - Dr.. HUMBERTO. (Dr. Carlos.)

                           O CORAÇÃO  LIVRE.

                        “E quando estiverdes orando, se alguma coisa tende contra alguém, perdoai”. - Jesus (Marcos, 11:25).

                   Quantas vezes você sentiu-se preso aos seus erros do passado?
                   Quantas e quantas foram às vezes que tentou encontrar um culpado, um responsável pelos seus dissabores do dia a dia?
                   Inúmeras vezes julgou estar sendo perseguido por espíritos inferiores que estão a vos influenciar.
                   Mas, poucas foram às vezes que fizeste um “exame de consciência”, para descobrir as suas irresponsabilidades. A sua culpa. As causas que propiciaram esses fatos.
                   Quando estava vivenciando momentos de alegria, de sorrisos, encontrou-se com os falsos sentimentos de felicidades, confundindo a verdadeira realidade de sua vida, através do seu sorriso que procurava esconder o sentimento de angústia em que vivia.
                   Pensava, sou livre, como um pássaro, vôo a onde quero ir, pensava nada me prende, sou livre.
                   Mas, num estagio de sua vida em que começou a meditar, a refletir, aos poucos foi descobrindo que a vossa liberdade era efêmera.
                   Por quê?
                   A que se prendia?, para não sentir-se verdadeiramente livre?
                   Aos seus maus hábitos!
                   Ao seu egoísmo!
                   Ao seu orgulho!
                   Ao se sentir poderoso, esqueceu que estar no poder é diferente de ser poderoso.
                   A sua vaidade, era um pilar frágil da sua consciência que podia ruir a qualquer hora.
                   A sua vida íntima, o seu Eu excluiu certas atitudes como as de fraternidade, de generosidade, de caridade, de amor, de fé, em Deus, no Cristo, pensava que nada ia mudar que todas as situações em que vivia não iriam acabar.
                   Por viver e pensar assim tornou-se cada dia mais infeliz, na sua prisão íntima.
                   Quando os fatores negativos começam a aparecer, começou a viver mais um outono da existência, ao invés de corrigir-se, proteger-se, vigiar as suas atitudes, manteve-se na mesma posição, quando menos esperou mais um inverno da vida bateu a sua porta. Nesse momento começou com interrogações desnecessárias tais como: “Por que eu?" O que fiz? Será que mereço estar vivendo esses acontecimentos?
                   Caiu em desespero profundo, querendo encontrar fórmulas milagrosas, amuletos, mágicas, queria ter sorte para solucionar rapidamente os seus problemas. Estava preso, aos erros cometidos, era presidiário do próprio passado delituoso para consigo mesmo.
                   Mas, ao olhar para o lado, observou uma pessoa simples, sorridente, carinhosa, meiga para com todos aqueles que passavam por ela. Irradiava felicidade pelo olhar, demonstrava estar vivendo em plena alegria constantemente. Não parecia possuir títulos, nem posses, mas, estava disposta a auxiliar a todos que necessitavam de amparo, de uma guarida, de um ombro amigo, tudo isso e muito mais ela estava sempre pronta a oferecer a todos que solicitavam, sempre com um gesto de fraternidade, um abraço para demonstrar a sua generosidade não negava à ninguém.
                   Mas, o que essa pessoa poderia oferecer aos seus concidadãos em forma de caridade? Tudo aquilo que carregava “livremente em seu coração”: ou seja: “o valor do Amor”. “a coragem da Fé”, a “pratica da Humildade”, as “Preces de Gratidão por todos à quem auxiliou e o forte desejo de trabalhar para auxiliar os necessitados com perseverança, harmonia, paciência e resignação”.

Vivia sempre determinada e guiada pelas Leis da Justiça, do Amor e da Caridade.

                   Deste modo, sentia-se com o coração livre.

                   Faça-o, mesmo...

                                                                                              Dr. Humberto.
                                                                                 
     (Mensagem recebida em Piracicaba, em 14, agosto de 2012, às 17,38 horas, pelo Médium, Dr. Carlos),


                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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