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sexta-feira, 13 de abril de 2018

- MENSAGEM ESPECIAL. - MOEDA E VIDA. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)


                                          MOEDA E VIDA.

            Ouviste dizer que essa ou aquela moeda de tuas possibilidades terá procedido das cogitações de um avarento; no entanto, ainda hoje conseguirás com ela atender a compromissos justo, ou então, empregá-la a fim de recuperar a paz de algum, companheiro que a necessidade vergasta. Noutras ocasiões, há quem afirme que os teus recursos monetários são remanescentes de esferas outras, nas quais o prazer enfermiço se demora gerando desvarios do pensamento, mas podes, de imediato, orientá-los no rumo do proveito geral, atenuando aflições ou secando lágrimas.
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            Nunca te pronuncies, porém, contra o dinheiro. Aprendamos a respeitá-lo, usando-lhe os potenciais na lavoura do bem.
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            Reflete e observarás que ele tem sido o instrumento silencioso de tua própria segurança.
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            Efetivamente, não te fez o lar, porque o lar ergue a preço de amor; entretanto, ajudou a levantar as paredes e, a compor o teto da construção em que entreteceste o ninho doméstico. Não criou o remédio que te garante a saúde, mas comumente, é o estímulo de quantos operam no levantamento dos agentes que o formam, a benefício do teu equilíbrio orgânico. Não suscita sonhos de arte; todavia, ampara o gênio na execução da obra-prima. Não confere recursos técnicos ao campo de inteligência, mas é o incentivo em que a industria se desenvolve e consolida.
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            Dinheiro pode e deve ser a mola do progresso e a seiva do trabalho, a alavanca de reconforto e o aval da beneficência. Sempre que possas, troca amoeda de que dispões pela felicidade dos semelhantes e, a breve tempo, reconhecerás a tua própria felicidade erguida em ti mesmo, a derramar-se limpa e bela, de tuas próprias mãos.

                                                                                              Emmanuel.

            Fonte: Livro – CARIDADE – Espíritos Diversos. – Francisco Cândido Xavier. – 2 ª. edição. – Editora: Instituto de Difusão Espírita. – Araras, SP. – abril de 1980.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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