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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - N º. 120. - A CRIANÇA XI. - DIVALDO PEREIRA FRANCO.

                                A CRIANÇA XI.

                       “A CRIANÇA É O FUTURO”.

                                         EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

            Apesar do tempo que essa ideia foi semeada e da lógica que encerra, a Humanidade ainda está distante de levá-la a sério.
            Num momento em que as crianças armam-se para roubar, perdem-se nos caminhos das dependências, torna-se urgente agirmos.
            Com base nesse pensamento, durante dez semanas publicaremos, algumas opiniões esclarecedores sobre assunto, ditas pelo médium Divaldo Pereira Franco.

            - Diante das atuais dificuldades econômicas, com a mulher saindo para o trabalho fora do lar, perguntamos: É valida a colocação dos filhos em berçários ou creches, tirando-os do convívio do lar, mesmo que seja em companhia de babás?  

            Parece-me que o problema decantado da economia é de natureza mais moral que financeira. A minha mãe teve treze filhos, nunca teve o prazer de uma empregada. Tinha tempo para lavar, buscar água no poço, cozinhar em fogão a lenha, tomar conta de treze filhos, atender à família. É lógico que os tempos eram outros, mas, também, a confiança em Deus era outra. E, acima de tudo, os pais tinham uma preocupação de se darem aos filhos e não a fuga psicológica de abandonar o lar para dar conforto e dar-lhes coisas, mas, a renúncia de se dar. É lógico que não sou contrário a que a mulher se realize, porque a única diferença entre os dois sexos é anatômica, os direitos são iguais. Mas, a mim parece que a maternidade é um vínculo de santificação, que os animais preservam, porque, mesmo eles, na faixa da selvageria, só abandonam os filhos quando eles estão em condições de manter a sobrevivência. Dentro de um contexto egoísta, em que cada um deseja mais realizar-se do que realizar a família, e que cada um dos cônjuges pretende mais uma vida de gozo do que o compromisso em prol da felicidade doméstica, é natural que na ausência dos pais pessoas remuneradas transmitam apoio e educação, nunca o amor, porque o amor jamais será remunerado.

            Fonte: Revista Informação. – Ano XVI. - Nº. 189. – Agosto de 1992.

                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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