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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

- MENSAGEM PARA OS JOVENS. - N º, 225. - ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS! - SITUAÇÕES E LUGARES CONHECIDOS?! - REVISTA INFORMAÇÃO.



ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS!

 SITUAÇÕES E LUGARES CONHECIDOS?!

            As vezes passo por determinadas situações, ou até mesmo por lugares tendo a impressão de que elas já aconteceram comigo. Gostaria de saber por que isso acontece, se é um fato normal para qualquer pessoa?

            A Psicologia dá a esse fenômeno o nome de “deja vu”; do Frances, aquilo qual já se viu. Os estudantes reducionistas querem provar que todos os casos em que essa impressão se revela na mente do indivíduo deve-se a transferência de situações anteriores que apresentaram alguma semelhança com a atual e que foram evocadas pela memória subconsciente diante de algum estímulo imperceptível. Não resta dúvida de que há fundamento na explicação psicológica, podendo muitos casos se enquadrar nas características do “deja vu”. Entretanto, há duas outras hipóteses que poderão explicar situações específicas que a anterior não explica. A primeira delas refere-se aos “sonhos premonitórios”, uma experiência de precognição, em que o individuo, geralmente no sonho, projeta-se para o futuro e consegue captar situações que ainda estão por acontecer. Não são poucas as pessoas que tiveram, em suas vidas, pelo menos uma experiência desse tipo, sonhando algo que acabou acontecendo posteriormente, senão da mesma forma, pelo menos de uma forma aproximada. As pesquisa de J.B.Rhine, no campo da Parapsicologia demonstram, por critérios estatísticos, a autenticidade da precognição. É possível que a impressão do fato já vivido, do lugar já conhecido, seja causada pela vivência de uma situação sonhada num processo precognitivo; a pessoa tem a impressão do já visto porque ela teria sonhado com aquilo. A derradeira hipótese é a reencarnação, particularmente para os casos de lugares já vistos: a pessoa estaria percebendo algo familiar na situação ou no lugar que está vivendo presentemente.

Pergunta elaborada por: Silvia Cristina de Souza Santos. – Andradina. SP.

Fonte: Revista Informação – Ano XVI – Nº. 182. - Janeiro de 1992.

                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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