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sábado, 20 de janeiro de 2018

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO XIV. - DOS MÉDIUNS. - MÉDIUNS SONÂMBULOS.- ITEM N º. 173. - ALLAN KARDEC.

       O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                       SEGUNDA PARTE.

                                           CAPÍTULO XIV.

                                     DOS MÉDIUNS

    MÉDIUNS SONÂMBULOS
 
173.  Um de nossos amigos tinha como sonâmbulo um rapaz de 14 a 15 anos, de inteligência muito vulgar e instrução extremamente escassa. Entretanto, no estado de sonambulismo, deu provas de lucidez extraordinária e de grande perspicácia. Excelia, sobretudo, no tratamento das enfermidades e operou grande número de curas consideradas impossíveis. Certo dia, dando consulta a um doente, descreveu a enfermidade com absoluta exatidão. –– Não basta, disseram-lhe, agora é preciso que indiques o remédio.Não posso, respondeu, meu anjo doutor não está aqui.
Quem é esse anjo doutor de quem falas? — O que dita os remédios. — Não és tu, então, que vês os remédios? — Oh! não; estou a dizer que é o meu anjo doutor quem mos dita.
Assim, nesse sonâmbulo, a ação de ver o mal era do seu próprio Espírito que, para isso, não precisava de assistência alguma; a indicação, porém, dos remédios lhe era dada por outro. Não estando presente esse outro, ele nada podia dizer. Quando só, era apenas sonâmbulo; assistido por aquele a quem chamava seu anjo doutor, era sonâmbulo-médium.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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