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domingo, 31 de maio de 2015

- DIVULGAÇÃO DO LIVRO ESPÍRITA. - RESUMO DE LIVROS ESPIRITAS - RUMO CERTO. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

       RESUMO DE LIVROS ESPIRITAS.

                               RUMO CERTO.

                                                 Pelo espírito de Emmanuel.
                               Psicografado por Francisco Cândido Xavier.

         CAP. 59 – SUPORTAR NOSSA CRUZ

            A cruz do Cristo é a do exemplo de do sacrifico, induzindo-nos à subida espiritual nos domínios da elevação. A nossa, porém, será, sobretudo, nós em nós mesmos. Agüentar-nos como temos sido nas múltiplas existências passadas. Carregar-nos com as imperfeições e dívidas que inadvertidamente acumulamos. Entretanto, agradecendo e abençoando a lixívia de suor e pranto no resgate ou na tribulação com que as extirpamos.
           
                                                           ***                 
           
            Em muitos episódios difíceis da existência, consideramos demasiadamente amargo o cálice da prova redentora que nos é destinado, mas, de maneira geral, não é a medicação providencial nele contida que nos aflige e, sim a nossa própria debilidade em aceitá-la. Em numerosas crises do mundo, julgamos excessivamente pesada a carga dos desenganos que nos fustigam o espírito.. No entanto, não é o volume das desilusões educativas, que nos são indispensáveis, aquilo que nos faz vergar os ombros da alma, mas o nosso orgulho ferido a nos esfoguear por dentro do coração.

                                                           ***

            Suportar nossa cruz será tolerar as tendências inferiores que ainda nos caracterizam, sem acalentá-las, mas igualmente sem nos condenar por isso, diligenciando esgotar em serviço, em paciência, em serenidade e em abnegação a suvata de sombras que ainda transportamos habitualmente no fundo das nossas atividades de auto-aprimoramento ou reabilitação.

                                                           ***

            Chorar em muitas ocasiões, mas nunca nos desesperamos. Errar ainda vezes muitas, no entanto, retificar-nos em todos os lances da estrada tantas vezes quantas se fizerem necessárias. Reconhecer-nos no espelho da própria consciência, resignar-nos com as nódoas e cicatrizes emocionais da culpa que ainda se estampam em nossa face espiritual e acatar, no trabalho e no sofrimento, a presença de cirurgiões divinos, cujos esforço nos regenerará os tecidos sutis da alma, preparando-nos e instruindo-nos para o mundo melhor. (...)

                        Fonte: FEB. Editora. – WWW.febrasil.org.br


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