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domingo, 31 de maio de 2015

- ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO. - AULA N º. 17. - MÉDIUM E MEDIUNIDADE. - ANEXO N º. 137. - SEARA DOS MÉDIUNS. - CARTÃO DE VISITA. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

                           SEARA DOS MÉDIUNS.

                              CARTÃO DE VISITA.

                 Reunião pública de 8-1-1960. – L. M. Questão n º. 7.

            Em qualquer estudo de mediunidade, não podemos esquecer que o pensamento vige na base de todos os fenômenos de sintonia na esfera da alma.
            Analisando-o, palidamente, tomemos a imagem da vela acesa, apesar de imprópria para as nossas anotações.
            A vela acesa arroja de si fótons ou força luminosa
            O cérebro exterioriza princípios inteligentes ou energia mental.
            Na primeira, temos a chama.
            No segundo, identificamos a ideia.
            Uma e outro possuem campos característicos de atuação, que é tanto mais vigorosa quanto mais se mostre perto do fulcro emissor.
            No fundo, os agentes a que nos referimos são neutros em si.
            Imaginemos, no entanto, o lume conduzido. Tanto pode revelar o caminho do santuário, quanto a trilha do pântano.
            Tanto ajuda os braços do malfeitor na execução de um crime, quanto auxilia as mãos do benfeitor no levantamento das boas obras.
            Verificamos, no símile, que a energia mental, inelutavelmente ligada à consciência que a produz, obedece a vontade.
            É, compreendendo-se no pensamento a primeira estação de abordagem magnética, em nossas relações uns com os outros, seja qual for a mediunidade de alguém, é na vida íntima que palpita a condução de todo o recurso psíquico.
            Observa, pois, os próprios impulsos.
            Desejando, sentes.
            Sentindo, pensas.
            Realizando, atrais.
            Atraindo, refletes.
            E, refletindo, estendes a própria influência, acrescida dos fatores de indução do grupo com que te afinas.
            O pensamento é, portanto nosso cartão de visitas.
            Com ele, representamos ao pé dos outros, conforme nossos próprios desejos, a harmonia ou a perturbação, a saúde ou a doença, a intolerância ou o entendimento, a luz dos construtores do bem ou a sombra dos carregadores do mal.

                                                                                  EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

            Livro: “SEARA DOS MÉDIUNS”, - Emmanuel, - Psicografado por Francisco Cândido Xavier, - 12 ª edição, - Editora F E B, - Rio de Janeiro, RJ, - Abril de 2000.


                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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