Powered By Blogger

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - Nº. 50. - APOIO FRATERNO. - CAPÍTULO I. - PRINCÍPIOS DO APOIO FRATERNO. - 10º. PRINCÍPIO. COOPERAÇÃO. - GRUPO APOIO FRATERNO.


                                        APOIO FRATERNO.

                        Auxiliando Almas a Vencer a Dependência Química.

                                              CAPÍTULO. I.

                           PRINCÍPIOS DO APOIO FRATERNO.

            10º. Princípio: COOPERAÇÃO.

            Cooperação é a união de pessoas em volta de um trabalho para o bem de todos. Assim senso, não cabe aos codependentes poupar ou defender seus dependentes de qualquer encargo, sempre os servindo. Isso não funciona! A essência da família repousa na cooperação.
            Antigamente os jovens eram criados respeitando a todos, e tinham o prazer de trabalhar por eles ou com eles. Com o passar dos tempos, os pais foram assumindo responsabilidade dos filhos ou colocando empregados para fazer o que os filhos deveriam executar, deixando a eles mais tempo para estudar e ser criança. Assim, os pais esqueceram que o trabalho valoriza a pessoa e ajuda o jovem a crescer, preparando-o para vida.
            O trabalho é instrumento de união e de valorização de cada membro da família e da comunidade. Os familiares devem despertar uns nos outros a responsabilidade de cada pessoa em seu grupo familiar, tendo assim, encargos e responsabilidades.
            É preciso instalar na família o primeiro e principal núcleo de formação do indivíduo socialmente responsável, uma verdadeira comunidade, onde se respeita e se é respeitado.
            Os dependentes só terão o direito de reivindicar alguma coisa, quando, com uma postura e séria, tornam-se membros cooperadores e organizadores do grupo familiar. Facilitando a cooperação, os codependentes das oportunidades aos dependentes de mudarem seu rumo, de se valorizarem também.

            “Quem quer que seja depositário de autoridade, seja qual for a sua extensão, desde a do senhor sobre o seu servo, até a do soberano sobre seu povo, não deve olvidar que tem almas a seu cargo; que responsável pela boa ou má diretriz que dê aos seus subordinados e que sobre ele recairão as faltas que estes cometam, os vícios a que sejam arrastados em consequência dessa diretriz ou dos maus exemplos, do mesmo modo que colherá os frutos da solicitude que empregar para conduzir ao bem. Tom homem nem na Terra uma missão, grande ou pequena; qualquer que ela seja, sempre lhe é dada para o bem; falseá-la em seu princípio é, pois, falir ao seu desempenho.”  (O Evangelho segundo o Espiritismo. Os Superiores e os inferiores, capítulo XVII, item 9).  

            Fonte: Livro APOIO FRATERNO - Edson Luis dos Santos Cardozo e Autores Diversos - 3ª edição - Grupo Espírita Seara Do Mestre - Santo Ângelo, RS - Julho 2010.

                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

Nenhum comentário:

Postar um comentário