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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

- ESTUDANDO O LIVRO DOS ESPÍRITOS. - CAPÍTULO. IV. - PRINCÍPIO VITAL. - III INTELIGÊNCIA E INSTINTO. - Questão. Nº. 75. - ALLAN KARDEC.

                 O LIVRO DOS ESPÍRITOS.                    

                                    CAPÍTULO. IV.

                              PRINCÍPIO VITAL.

           III INTELIGÊNCIA E INSTINTO

            Questão. Nº. 75. – É exato dizer-se que as faculdades instintivas diminuem à medida que aumentam as faculdades intelectuais?  

            - Não; o instinto existe sempre, mas o homem o negligencia. O Instinto pode também conduzir ao bem; ele nos guia quase sempre e, algumas vezes, com mais segurança que a razão. Ele não se transvia nunca.

            - Por que a razão não é sempre um guia infalível? 

            Ela seria infalível se não fosse falseada pela má educação, pelo orgulho egoísmo. O Instinto não raciocina; a razão permite a escolha e dá ao homem o livre-arbítrio.

            O instinto é uma inteligência rudimentar que difere da inteligência propriamente dita, em que suas manifestações são quase sempre espontâneas, enquanto que as da inteligência são o resultado de uma combinação e de um ato deliberado.

            O instinto varia em suas manifestações, segundo as espécies e suas necessidades. Nos seres que têm a consciência e a percepção das coisas exteriores, ele se alia à inteligência, quer dizer, à vontade e à liberdade.

Fonte: “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” - Allan Kardec – 54 a. Edição - Editora LAKE - São Paulo, SP - 1994.

                       RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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