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quarta-feira, 19 de junho de 2013

- ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO. - AULA N º. 17. - MÉDIUM E MEDIUNIDADE. - ANEXO Nº. 79. MEDIUNIDADE E MISTIFICAÇÃO. - ANDRÉ LUIZ. (CHICO XAVIER.)


                                   MEDIUNIDADE E MISTIFICAÇÃO.

                                                                       Livro dos Espíritos - Questão 303.

            Compreendendo-se que na experiência humana exameiam espíritos desencarnados de todos os estalões, seja lícito comparar os médiuns, tão-somente médiuns, aos instrumentos de comunicação usados pelos homens, no trato com os próprios homens.

            Médiuns de Transporte.

            Vejamos o guindaste que opera por muitos estivadores.

            Tanto pode manejá-lo um chefe culto, quanto o subordinado irresponsável.

            Médiuns falantes.

            Observemos o aparelho de gravação.

            O microfone que transmitiu mensagem edificante assinala com a mesma precisão um recado indesejável.

            Médiuns escreventes.

            Analisemos o apetrecho da escrita.

            O mesmo lápis que atendeu à feitura de um poema serve à fixação de anedota infeliz.

            Médiuns sonâmbulos.

            Estudemos a hipnose.

            Na orientação de um paciente, tanto consegue estar um magnetizador digno que o sugestiona para a verdade, quanto outro, de formação moral diferente, que o induza à paródia.

               A força mediúnica resulta sempre das companhias espirituais a que o médium se afeiçoe.

         Evidentemente, o médium é chamado a garantir-se na sinceridade com que se conduza o na abnegação com que se entregue ao trabalho dos Bons Espíritos que, em nome do Senhor, se encarregam do bem de todos.

            Em tais condições, nada pode o médium temer, em matéria de embustes, porque todos aqueles que se consagram e se sacrificam pelo bem dos semelhantes, jamais mistificam, por se resguardarem na tranqüilidade da consciência, convictos de que não lhes compete outra atitude senão a de perseverar no bem, acolhendo quaisquer embaraços por lições, a fim de aprenderem a servir o bem com mais segurança, já que o merecimento do bem cabe ao senhor e não a nós.

            Fácil reconhecer, assim, que não se carece tanto de ação da mediunidade no Espiritismo, mas em toda parte e com qualquer pessoa, todos temos necessidades urgente do espiritismo na ação da mediunidade.

                                                                       ANDRÉ LUIZ.

Fonte: Livro Opinião Espírita - Emmanuel e André Luiz - Francisco C Xavier e Waldo Vieira - 5. Edição - Edições CEC- Uberaba MG - 1982.


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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