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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

- A ARTE DE VIVER COM... CONFISSÃO ÍNTIMA. - N. 30.

                                 CONFISSÃO ÍNTIMA.

             “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”.
                                                                                 Jesus ( Tiago, 5:16).

             Todos nós criamos uma consciência íntima de amor, bondade e justiça, e pensamos que somos seres perfeitos e que nada temos de errados no nosso caráter. Pensamos que somos os intocáveis, e que somos feridos e não ferimos a ninguém.
              Mas com o nosso desenvolvimento como seres racionais vamo-nos descobrindo, e aos poucos muito embora não queiramos, fazemos brotar a dura realidade de seres imperfeitos a caminho da evolução natural de todos aqueles seres hominais que vivem no planeta Terra.
              No portal de Delfos alguém escreveu: - “Homem. Conhece-te a ti mesmo”. Quinhentos anos depois o Mestre muito amado, disse-nos: - “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
              Esse é o momento crucial da nossa caminhada evolutiva, o do reconhecimento interior de que temos muito que modificar no nosso modo de vida para conseguirmos tudo o que almejamos.
             Quando fazemos um reconhecimento interno, sem egoísmo, sem hipocrisia, aceitando-nos como somos, abrimos as portas para à melhoria da nossa existência, nesta hora a circunstâncias da vida exigem de nós muita coragem, e um vitória inconteste diante dos nosso preconceitos para conosco mesmo.
              Devemos reconhecer e admitir para nós mesmos, Para Deus, e para as pessoas, que não éramos o que pensávamos, e que precisamos deste momento em diante aprimorar as nossas atitudes, diante, de nós, de Deus, e dos outros.
             Sempre digo: - “Não somos aquilo que pensamos que somos; mas, somos aquilo que não pensamos que somos”. É uma grande realidade, pois, fazemos um enfoque pessoal bom, digno e honesto, que em muitos casos nem dentro do nosso lar mantemos essa postura, e, ai somos responsabilizados pela nossa própria consciência que nos cobra diuturnamente mudanças de atitudes sobre os erros cometidos para com os outros.
              Ao realizarmos uma confissão verdadeira diante de nós mesmos, começando a nos aceitarmos com pessoas simples e ignorantes a caminho da evolução divina, facilitamos o nosso viver, pois, retiramos as máscaras da impunidade e da imoralidade de nós mesmos.
             Podemos fazer essa confissão quando estamos interligados com Deus, através das orações, recolhidos em meditação sobre o que realmente somos.
             A certeza da fé em Cristo e no Pai, a e conscientização da presença deles em nossas vidas, garante-nos um futuro melhor, mas, não ficamos isentos dos erros cometidos no passado, pois estamos ligados a lei de Causa e Efeito.

                                                                                    Dr. Humberto.


                                                              RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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