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quinta-feira, 7 de julho de 2011

A ARTE DE VIVER COM... N. 21. - FIDELIDADE.


                                                         FIDELIDADE.

                        “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito”. - Jesus.

            O termo fidelidade nos reporta imediatamente a união espontânea de uma vida em comum de um homem e uma mulher, a formação de um casal. Porém, muitas vezes essa representação é pro forma devido aos vínculos sociais, para não denegrir a imagem pessoal de um ou de outro e de ambos.

            Mas, o termo aqui exposto aos nossos conhecimentos se reporta a sermos fies à todos e em tudo que se relaciona ao bem viver.

            A primeira fidelidade que devemos considerar é para conosco mesmo através de mantermos os princípios recebidos no berço materno em que nos ensinaram exemplos de caráter, de dignidade pessoal, respeitando a todos os nossos semelhantes.

            A fidelidade ao Amor familiar recebido até o dia em que a idade cronológica nos incentivou a construir um mundo novo ao lado de alguém.

            A fidelidade àqueles seres que convivem conosco, dispensando afeto, carinho, companheirismo e trabalhando ao nosso lado, tendo diante dos homens o mesmo peso que nós, diante de Deus, maior é a nossa responsabilidade pois, antes de tudo é nosso irmão.

            A fidelidade a vida. Bem dita oportunidade angariada pelo fruto de dois seres que independentes de fatos e acontecimentos nos deram a oportunidade de retornarmos ao planeta para cumprirmos com o programa estipulado anteriormente.

           A fidelidade a Natureza no respeito às leis naturais, pois, tudo que infringirmos que venham desastrosamente afetar o equilíbrio do planeta em que vivemos, seremos responsabilizados e os débitos adquiridos serão de igual valor e tempo que causamos a deteriorização da vida.

            A fidelidade à Paz, a Paz apregoada pelo Filho de Deus, que em muitas das ocasiões somos os instrumentos da sua perturbação de qualquer que seja a ordem e nas mais variadas formas.

            A fidelidade da felicidade dos seres que vivem ao nosso lado, familiares ou não, esquecendo-nos do nosso egoísmo, do nosso orgulho e da nossa vaidade, colocando-nos como simples servos fazendo-os felizes sem querermos nada em troca.

             A fidelidade a fraternidade entre os homens e os povos sem qualquer objetivo pessoal, em total anonimato, para que ninguém saiba quem somos, de onde viemos, apenas ofertando o que se faz necessário para suprir suas necessidades, e que as nossas atitudes não se tornem brasa a queimar as mãos de quem recebe as nossas doações.

             A fidelidade ao Amor interpessoal que fortalece o interior de cada um de nós, faz-nos seres mais sensíveis, com as dores, os sentimentos e os sofrimentos alheios. Ser fiel no Amor, engrandece o nosso ser, ficamos cada vez melhores, para aceitarmos as atitudes e os sentimentos dos demais.

                                                                                           Dr. Humberto.

                                                                     RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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