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quinta-feira, 27 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - ITEM Nº. 10. - ALLAN KARDEC


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                 CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

         INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS;

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

10. Meus filhos, na máxima: Fora da caridade não há salvação estão encerrados os destinos dos homens, na Terra e no céu; na Terra, porque à sombra desse estandarte eles viverão em paz; no céu, porque os que a houverem praticado acharão graças diante do Senhor. Essa divisa é o facho celeste, a luminosa coluna que guia o homem no deserto da vida, encaminhando-o para a Terra da Promissão. Ela brilha no céu, como auréola santa, na fronte dos eleitos, e, na Terra, se acha gravada no coração daqueles a quem Jesus dirá: “Passai à direita, benditos de meu Pai.” Reconhecê-los-eis pelo perfume de caridade que espalham em torno de si. Nada exprime com mais exatidão o pensamento de Jesus, nada resume tão bem os deveres do homem, como essa máxima de ordem divina. Não poderia o Espiritismo provar melhor a sua origem, do que apresentando-a como regra, por isso que é um reflexo do mais puro Cristianismo. Levando-a por guia, nunca o homem se transviará. Dedicai-vos, assim, meus amigos, a perscrutar-lhe o sentido profundo e as consequências, a descobrir-lhe, por vós mesmos, todas as aplicações. Submetei todas as vossas ações ao governo da caridade e a consciência vos responderá. Não só ela evitará que pratiqueis o mal, como também fará que pratiqueis o bem, porquanto uma virtude negativa não basta: é necessária uma virtude ativa. Para fazer-se o bem, mister sempre se torna a ação da vontade; para se não praticar o mal, basta as mais das vezes a inércia e a despreocupação.
Meus amigos, agradecei a Deus o haver permitido que pudésseis gozar a luz do Espiritismo. Não é que somente os que a possuem hajam de ser salvos; é que, ajudando-vos a compreender os ensinos do Cristo, ela vos faz melhores cristãos. Esforçai-vos, pois, para que os vossos irmãos, observando-vos, sejam induzidos a reconhecer que verdadeiro espírita e verdadeiro cristão são uma só e a mesma coisa, dado que todos quantos praticam a caridade são discípulos de Jesus, sem embargo da seita a que pertençam. – Paulo, o apóstolo. (Paris, 1860.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 24 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO. - FORA DA VERDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - ITEM N º. 9. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                  CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

   FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO.
 FORA DA VERDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

9. Fora da verdade não há salvação equivaleria ao Fora da Igreja não há salvação e seria igualmente exclusivo, porquanto nenhuma seita existe que não pretenda ter o privilégio da verdade. Que homem se pode vangloriar de a possuir integral, quando o âmbito dos conhecimentos incessantemente se alarga e todos os dias se retificam as ideias? A verdade absoluta é patrimônio unicamente de Espíritos da categoria mais elevada e a humanidade terrena não poderia pretender possuí-la, porque não lhe é dado saber tudo. Ela somente pode aspirar a uma verdade relativa e proporcionada ao seu adiantamento. Se Deus houvera feito da posse da verdade absoluta condição expressa da felicidade futura, teria proferido uma sentença de proscrição geral, ao passo que a caridade, mesmo na sua mais ampla acepção, podem todos praticá-la. O Espiritismo, de acordo com o Evangelho, admitindo a salvação para todos, independentes de qualquer crença, contanto que a Lei de Deus seja observada, não diz: Fora do Espiritismo não há salvação; e, como não pretende ensinar ainda toda a verdade, também não diz: Fora da verdade não há salvação, pois que esta máxima separaria em lugar de unir e perpetuaria os antagonismos.

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 19 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO. - FORA DA VERDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - ITEM N º. 8. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                      CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

      FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO.
      FORA DA VERDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

8. Enquanto a máxima — Fora da caridade não há salvação — assenta num princípio universal e abre a todos os filhos de Deus acesso à suprema felicidade, o dogma — Fora da Igreja não há salvação — se estriba, não na fé fundamental em Deus e na imortalidade da alma, fé comum a todas as religiões, porém, numa fé especial, em dogmas particulares; é exclusivo e absoluto. Longe de unir os filhos de Deus, separa-os; em vez de incitá-los ao amor de seus irmãos, alimenta e sanciona a irritação entre sectários dos diferentes cultos que reciprocamente se consideram malditos na eternidade, embora sejam parentes e amigos esses sectários. Desprezando a grande lei de igualdade perante o túmulo, ele os afasta uns dos outros, até no campo do repouso. A máxima — Fora da caridade não há salvação  consagra o princípio da igualdade perante Deus e da liberdade de consciência.
Tendo-a por norma, todos os homens são irmãos e, qualquer que seja a maneira por que adorem o Criador, eles se estendem as mãos e oram uns pelos outros. Com o dogma — Fora da Igreja não há salvação, anatematizam-se e se perseguem reciprocamente, vivem como inimigos; o pai não pede pelo filho, nem o filho pelo pai, nem o amigo pelo amigo, desde que mutuamente se consideram condenados sem remissão. É, pois, um dogma essencialmente contrário aos ensinamentos do Cristo e à lei evangélica.

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 17 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - NECESSIDADE DA CARIDADE, SEGUNDO SÃO PAULO. - ITEM N º. 7. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                       CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

NECESSIDADE DA CARIDADE, SEGUNDO SÃO PAULO

7. De tal modo compreendeu Paulo essa grande verdade, que disse: Quando mesmo eu tivesse a linguagem dos anjos; quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios; quando tivesse toda a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. Dentre estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, a mais excelente é a caridade.
Coloca assim, sem equívoco, a caridade acima até da fé. É que a caridade está ao alcance de toda gente: do ignorante, como do sábio, do rico, como do pobre, e independe de qualquer crença particular.
Faz mais: define a verdadeira caridade, mostra-a não só na beneficência, como também no conjunto de todas as qualidades do coração, na bondade e na benevolência para com o próximo.

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

domingo, 9 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - NECESSIDADE DA CARIDADE, SEGUNDO SÃO PAULO. - ITEM Nº. 6. - ALLAN KARDEC.

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                        CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

NECESSIDADE DA CARIDADE, SEGUNDO SÃO PAULO

6. Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um címbalo que retine; ainda quando tivesse o dom de profecia, que penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas; ainda quando tivesse toda a fé possível, até o ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. E, quando houvesse distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada me serviria.
A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é injubilosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade. (Paulo, 1a Epístola aos Coríntios, 13:1 a 7 e 13.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 6 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - O MAIOR MANDAMENTO. - ITEM Nº. 5. - ALLAN KARDEC.

EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                       CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

                  O MAIOR MANDAMENTO.

5. Caridade e humildade, tal a senda única da salvação. Egoísmo e orgulho, tal a da perdição. Este princípio se acha formulado nos seguintes precisos termos: “Amarás a Deus de toda a tua alma e a teu próximo como a ti mesmo; toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.”
E, para que não haja equívoco sobre a interpretação do amor de Deus e do próximo, acrescenta: “E aqui está o segundo mandamento que é semelhante ao primeiro”, isto é, que não se pode verdadeiramente amar a Deus sem amar o próximo, nem amar o próximo sem amar a Deus. Logo, tudo o que se faça contra o próximo o mesmo é que fazê-lo contra Deus. Não podendo amar a Deus sem praticar a caridade para com o próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação.

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 4 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - O MAIOR MANDAMENTO. - ITEM N º. 4. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                   CAPÍTULO XV.

 FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

               O MAIOR MANDAMENTO.

4. Mas os fariseus, tendo sabido que Ele tapara a boca aos saduceus, se reuniram; e um deles, que era doutor da lei, foi propor-lhe esta questão, para o tentar: “Mestre, qual o grande mandamento da lei?” — Jesus lhe respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito.” - Esse o maior e o primeiro mandamento. E aqui está o segundo, que é semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos. (Mateus, 22:34 a 40.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

sábado, 1 de junho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - O QUE PRECISA O ESPÍRITO PARA SER SALVO. - PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO. - ITEM Nº. 3. - ALLAN KARDEC.

 EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                    CAPÍTULO XV.

 FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

     O QUE PRECISA O ESPÍRITO PARA SER SALVO.
             PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO.
  
3. Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, Ele aponta essas duas virtudes como as que conduzem à eterna felicidade: “Bem-aventurados”, disse, “os pobres de espírito”, isto é, “os humildes, porque deles é o Reino dos Céus; bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação; julgai-vos a vós mesmos, antes de julgardes os outros.” Humildade e caridade, eis o que não cessa de recomendar e o de que dá, Ele próprio, o exemplo. Orgulho e egoísmo, eis o que não se cansa de combater. E não se limita a recomendar a caridade; põe-na claramente e em termos explícitos como condição absoluta da felicidade futura.
No quadro que traçou do juízo final, deve-se, como em muitas outras coisas, separar o que é apenas figura, alegoria. A homens como os a quem falava, ainda incapazes de compreender as questões puramente espirituais, tinha Ele de apresentar imagens materiais chocantes e próprias a impressionar. Para melhor apreenderem o que dizia, tinha mesmo de não se afastar muito das ideias correntes, quanto à forma, reservando sempre ao porvir a verdadeira interpretação de suas palavras e dos pontos sobre os quais não podia explicar-se claramente. Ao lado da parte acessória ou figurada do quadro, há uma ideia dominante: a da felicidade reservada ao justo e da infelicidade que espera o mau.
Naquele julgamento supremo, quais os considerandos da sentença? Sobre que se baseia o libelo? Pergunta, porventura, o juiz se o inquirido preencheu tal ou qual formalidade, se observou mais ou menos tal ou qual prática exterior? Não; inquire tão somente de uma coisa: se a caridade foi praticada, e se pronuncia assim: Passai à direita, vós que assististes os vossos irmãos; passai à esquerda, vós que fostes duros para com eles. Informa- se, por acaso, da ortodoxia da fé? Faz qualquer distinção entre o que crê de um modo e o que crê de outro? Não, pois Jesus coloca o samaritano, considerado herético, mas que pratica o amor do próximo, acima do ortodoxo que falta com a caridade. Não considera, portanto, a caridade apenas como uma das condições para a salvação, mas como a condição única. Se outras houvesse a serem preenchidas, Ele as teria declinado. Desde que coloca a caridade em primeiro lugar, é que ela implicitamente abrange todas as outras: a humildade, a brandura, a benevolência, a indulgência, a justiça etc., e porque é a negação absoluta do orgulho e do egoísmo.

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 29 de maio de 2019

- ESTUDANDO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - O QUE PRECISA O ESPÍRITO PARA SER SALVO. - PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO. - ITEM N º.2. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                        CAPÍTULO XV.

 FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

   O QUE PRECISA O ESPÍRITO PARA SER SALVO.
            PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO.

2. Então, levantando-se, disse-lhe um doutor da lei, para o tentar: “Mestre, que preciso fazer para possuir a vida eterna?” — Respondeu-lhe Jesus: “Que é o que está escrito na lei? Que é o que lês nela?” — Ele respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a tua alma, com todas as tuas forças e de todo o teu espírito, e a teu próximo como a ti mesmo.” — Disse-lhe Jesus: “Respondeste muito bem; faze isso e viverás.”
Mas o homem, querendo parecer que era um justo, diz a Jesus: “Quem é o meu próximo?” — Jesus, tomando a palavra, lhe diz: “Um homem, que descia de Jerusalém para Jericó, caiu em poder de ladrões, que o despojaram, cobriram de ferimentos e se foram, deixando-o semimorto. Aconteceu em seguida que um sacerdote, descendo pelo mesmo caminho, o viu e passou adiante. Um levita, que também veio àquele lugar, tendo-o observado, passou igualmente adiante. Mas um samaritano que viajava, chegando ao lugar onde jazia aquele homem e tendo-o visto, foi tocado de compaixão. Aproximou-se dele, deitou-lhe óleo e vinho nas feridas e as pensou; depois, pondo-o no seu cavalo, levou-o a uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os deu ao hospedeiro, dizendo: ‘Trata muito bem deste homem e tudo o que despenderes a mais, eu te pagarei quando regressar.’”
         “Qual desses três te parece ter sido o próximo daquele que caíra em poder dos ladrões?” — o doutor respondeu: “Aquele que usou de misericórdia para com ele.” “Então, vai”, diz Jesus, “e faze o mesmo.” (Lucas, 10:25 a 37.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

sábado, 25 de maio de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XV. - FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO. - O QUE PRECISA O ESPÍRITO PARA SER SALVO. - PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO. - ITEM N º.1. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                   CAPÍTULO XV.

FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO.

   O QUE PRECISA O ESPÍRITO PARA SER SALVO.
          PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO.

 1. Ora, quando o Filho do Homem vier em sua majestade, acompanhado de todos os anjos, sentar-se-á no trono de sua glória; reunidas diante dele todas as nações, separará uns dos outros, como o pastor separa dos bodes as ovelhas e colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda.
Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: “Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos foi preparado desde o princípio do mundo; porquanto, tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; careci de teto e me hospedastes; estive nu e me vestistes; achei-me doente e me visitastes; estive preso e me fostes ver.”
Então, responder-lhe-ão os justos: “Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos sem teto e te hospedamos; ou despido e te vestimos? E quando foi que te soubemos doente ou preso e fomos visitar-te?” — O Rei lhes responderá: “Em verdade vos digo, todas as vezes que isso fizestes a um destes mais pequeninos dos meus irmãos, foi a mim mesmo que o fizestes.”
Dirá em seguida aos que estiverem à sua esquerda: “Afastai-vos de mim, malditos; ide para o fogo eterno, que foi preparado para o diabo e seus anjos; porquanto, tive fome e não me destes de comer, tive sede e não me destes de beber; precisei de teto e não me agasalhastes; estive sem roupa e não me vestistes; estive doente e no cárcere e não me visitastes.”
Também eles replicarão: “Senhor, quando foi que te vimos com fome e não te demos de comer, com sede e não te demos de beber, sem teto ou sem roupa, doente ou preso e não te assistimos?” — Ele então lhes responderá: “Em verdade vos digo: todas as vezes que faltastes com a assistência a um destes mais pequenos, deixastes de tê-la para comigo mesmo. E esses irão para o suplício eterno, e os justos para a vida eterna.” (Mateus, 25:31 a 46.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 26 de abril de 2018

- MENSAGEM PARA OS JOVENS. - N º. 237. - ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS! - VIAGEM FORA DO CORPO. - REVISTA INFORMAÇÃO.


ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS!

           VIAGEM FORA DO CORPO.

            Certa vez, aconteceu comigo um fato curioso sob o qual não encontrei, até hoje, uma explicação. Estava numa farmácia, tomando injeção na veia, quando tive uma espécie de desmaio. De repente, vi-me num outro lugar. Era um campo. Ouvia os pássaros a cantar ao derredor.? Uma suave brisa batia-me no rosto. Sentia uma paz interior muito grande, a ponto de não querer sair mais dali, quando percebi que alguém me aplicava massagem no peito. Nesse momento acordei. O farmacêutico tinha transpirado muito e estava assustado com o meu estado. Compreendi, então, que quase morri. Quero saber como o Espiritismo vê esse fato.

            Existem duas situações em que o fenômeno pode ocorrer. A primeira delas Allan Kardec chamou, na sua época, de emancipação da alma. Acontece, geralmente, quando a pessoa está dormindo, cochilando, quando sofre um desmaio ou se encontra sob o efeito de uma substância anestésica (em cirurgias hospitalares) ou outra drogas. Nesse momento, pode ocorrer que ela se projete de seu corpo de forma consciente e se veja fora dele, podendo mesmo ir a outros lugares, entrar em contato com espíritos. Tão logo a pessoa acorde, lembra-se do ocorrido e fica impressionada com a experiência vivida, por lhe ter parecido real. Esse fenômeno demonstra que somos espíritos, que temos algo mais que corpo físico e que, em circunstâncias especiais, podemos “sair” do corpo”, É conhecido por “desprendimento parcial da alma”, “desdobramento espiritual”, “Viagem astral”, “projeção consciente”, viagem fora do corpo”, etc. No caso de mortes clínicas com a ressurreição subseqüente do paciente, o fenômeno também é verificado, observando-se muitos relatos  na literatura psíquica, dentro e fora dos meios espíritas.  Curioso são os  relatos apresentados nesses casos excepcionais, em que os pacientes contam ter experimentado as mais diversas sensações e, algumas vezes, entrando em contato com parentes desencarnados. Anos atrás, surgiu um livro que abordou tal assunto: Trata-se de “VIDA DEPOIS DA VIDA” do Dr. Raiymond A. Moody Jr., Phd pela Universidade de Virgínia. No meio espírita brasileiro, há um livro muito interessante de autoria de Carlos Imbassahy, chamado “O QUE É A MORTE” (EDITORA EDICEL) que faz interessante abordagem a respeito.

Pergunta elaborada por: Antonio Vinhoti. – Jafa. SP.

Fonte: Revista Informação – Ano XVI – Nº. 190. - Setembro de 1992.

                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

- MENSAGEM PARA OS JOVENS. - N º. 157. - ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS! - VIAGEM FORA DO CORPO. - REVISTA INFORMAÇÃO.

ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS!

                    VIAGEM FORA DO CORPO.

            Certa vez, aconteceu comigo um fato curioso sob o qual não encontrei, até hoje, uma explicação. Estava numa farmácia, tomando injeção na veia, quando tive uma espécie de desmaio. De repente, vi-me num outro lugar. Era um campo. Ouvia os pássaros a cantar ao derredor.? Uma suave brisa batia-me no rosto. Sentia uma paz interior muito grande, a ponto de não querer sair mais dali, quando percebi que alguém me aplicava massagem no peito. Nesse momento acordei. O farmacêutico tinha transpirado muito e estava assustado com o meu estado. Compreendi, então, que quase morri. Quero saber como o Espiritismo vê esse fato.

            Existem duas situações em que o fenômeno pode ocorrer. A primeira delas Allan Kardec chamou, na sua época, de emancipação da alma. Acontece, geralmente, quando a pessoa está dormindo, cochilando, quando sofre um desmaio ou se encontra sob o efeito de uma substância anestésica (em cirurgias hospitalares) ou outra drogas. Nesse momento, pode ocorrer que ela se projete de seu corpo de forma consciente e se veja fora dele, podendo mesmo ir a outros lugares, entrar em contato com espíritos. Tão logo a pessoa acorde, lembra-se do ocorrido e fica impressionada com a experiência vivida, por lhe ter parecido real. Esse fenômeno demonstra que somos espíritos, que temos algo mais que corpo físico e que, em circunstâncias especiais, podemos “sair” do corpo”, É conhecido por “desprendimento parcial da alma”, “desdobramento espiritual”, “Viagem astral”, “projeção consciente”, viagem fora do corpo”, etc. No caso de mortes clínicas com a ressurreição subseqüente do paciente, o fenômeno tembém é verificado, observando-se muitos relatos  na literatura psíquica, dentro e fora dos meios espíritas.  Curioso são os  relatos apresentados nesses casos excepcionais, em que os pacientes contam ter experimentado as mais diversas sensações e, algumas vezes, entrando em contato com parentes desencarnados. Anos atrás, surgiu um livro que abordou tal assunto: Trata-se de “VIDA DEPOIS DA VIDA” do Dr. Raiymond A. Moody Jr., Phd pela Universidade de Virgínia. No meio espírita brasileiro, há um livro muito interessante de autoria de Carlos Imbassahy, chamado “O QUE É A MORTE” (EDITORA EDICEL) que faz interessante abordagem a respeito.

Pergunta elaborada por: Antonio Vinhoti. – Jafa. SP.

Fonte: Revista Informação – Ano XVI – Nº. 190. - Setembro de 1992.


                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)