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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VII. - BICORPORIEDADE E TRANSFIGURAÇÃO. - ITEM N º. 118. - ALLAN KARDEC.



              O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                SEGUNDA PARTE.

                                     CAPÍTULO VII.

         BICORPORIEDADE E TRANSFIGURAÇÃO.

118. Antes de irmos adiante, devemos responder imediatamente a uma questão que não deixará de ser formulada: como pode o corpo viver, enquanto está ausente o Espírito?

Poderíamos dizer que o corpo vive a vida orgânica, que independe do Espírito, e a prova é que as plantas vivem e não têm Espírito. Mas, precisamos acrescentar que, durante a vida, nunca o Espírito se acha completamente separado do corpo. Do mesmo modo que alguns médiuns videntes, os Espíritos reconhecem o Espírito de uma pessoa viva, por um rastro luminoso, que termina no corpo, fenômeno que absolutamente não se dá quando este está morto, porque, então, a separação é completa. Por meio dessa comunicação, entre o Espírito e o corpo, é que aquele recebe aviso, qualquer que seja a distância a que se ache do segundo, da necessidade que este possa experimentar da sua presença, caso em que volta ao seu invólucro com a rapidez do relâmpago. Daí resulta que o corpo não pode morrer durante a ausência do Espírito e que não pode acontecer que este, ao regressar, encontre fechada a porta, conforme hão dito alguns romancistas, em histórias compostas para recrear. (O Livro dos Espíritos, nºs 400 e seguintes.)

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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