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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XVI. - NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON. - PRESERVAR-SE DA AVAREZA. - PARÁBOLA DO MAU RICO. - ITEM N º. 5. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                CAPÍTULO XVI.

  NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON.

             PRESERVAR-SE DA AVAREZA.

                PARÁBOLA DO MAU RICO.

5. Havia um homem rico, que vestia púrpura e linho e se tratava magnificamente todos os dias. Havia também um pobre, chamado Lázaro, deitado à sua porta, todo coberto de úlceras, que muito estimaria poder mitigar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico; mas ninguém lhas dava e os cães lhe vinham lamber as chagas. Ora, aconteceu que esse pobre morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão. O rico também morreu e teve por sepulcro o inferno. Quando se achava nos tormentos, levantou os olhos e viu de longe Abraão e Lázaro em seu seio, e, exclamando, disse estas palavras: “Pai Abraão, tem piedade de mim e manda-me Lázaro, a fim de que molhe a ponta do dedo na água para me refrescar a língua, pois sofro horrível tormento nestas chamas.”
Mas Abraão lhe respondeu: “Meu filho, lembra-te de que recebeste em vida teus bens e de que Lázaro só teve males; por isso, ele agora está na consolação e tu nos tormentos.”
Ademais, existe para sempre um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que queiram passar daqui para aí não o podem, como também ninguém pode passar do lugar onde estás para aqui.
Disse o rico: “Eu então te suplico, pai Abraão, que o mandes à casa de meu pai, onde tenho cinco irmãos, a dar-lhes testemunho destas coisas, a fim de que não venham também eles para este lugar de tormento.” — Abraão lhe retrucou: “Eles têm Moisés e os profetas; que os escutem.” “Não, meu pai Abraão,” — disse o rico: “Se algum dos mortos for ter com eles, farão penitência.” — Respondeu-lhe Abraão: “Se eles não ouvem a Moisés, nem aos profetas, também não acreditarão, ainda mesmo que algum dos mortos ressuscite.” (Lucas, 16:19 a 31.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 20 de agosto de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XVI. - NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON. - PRESERVAR-SE DA AVAREZA. - JESUS EM CASA DE ZAQUEU. - ITEM N º. 4. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                  CAPÍTULO XVI.

NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON. .

               PRESERVAR-SE DA AVAREZA.

                JESUS EM CASA DE ZAQUEU.

4. Tendo Jesus entrado em Jericó, passava pela cidade e havia ali um homem chamado Zaqueu, chefe dos publicanos e muito rico, o qual, desejoso de ver a Jesus, para conhecê-lo, não o conseguia devido à multidão, por ser ele de estatura muito baixa. Por isso, correu à frente da turba e subiu a um sicômoro, para o ver, porquanto Ele tinha de passar por ali. Chegando a esse lugar, Jesus dirigiu para o alto o olhar e, vendo-o, disse-lhe: “Zaqueu, dá-te pressa em descer, porquanto preciso que me hospedes hoje em tua casa.” — Zaqueu desceu imediatamente e o recebeu jubiloso.
Vendo isso, todos murmuravam, a dizer: “Ele foi hospedar-se em casa de um homem de má vida.” (Veja-se: Introdução, artigo Publicanos.)
Entretanto, Zaqueu, pondo-se diante do Senhor, disse-lhe: “Senhor, dou a metade dos meus bens aos pobres e, se causei dano a alguém, seja no que for, indenizo-o com quatro vezes mais.” — Ao que Jesus lhe disse: “Esta casa recebeu hoje a salvação, porque também este é filho de Abraão; visto que o Filho do Homem veio para procurar e salvar o que estava perdido.” (Lucas, 19:1 a 10.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 16 de julho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XVI. - NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON. - PRESERVAR-SE DA AVAREZA. - ITEM N º. 3. - ALLAN KARDEC.

 EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                           CAPÍTULO XVI.

  NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON. .

                            PRESERVAR-SE DA AVAREZA.

3. Então, no meio da turba, um homem lhe disse: “Mestre, dize a meu irmão que divida comigo a herança que nos tocou.” — Jesus lhe disse: “Ó homem! quem me designou para vos julgar ou para fazer as vossas partilhas?” — E acrescentou: “Tende o cuidado de preservar-vos de toda a avareza, porquanto, seja qual for a abundância em que o homem se encontre, sua vida não depende dos bens que ele possua.”
Disse-lhes a seguir esta parábola: “Havia um rico homem cujas terras tinham produzido extraordinariamente e que se entretinha a pensar consigo mesmo, assim:
‘Que hei de fazer, pois já não tenho lugar onde possa encerrar tudo o que vou colher?
Aqui está’, disse, ‘o que farei: Demolirei os meus celeiros e construirei outros maiores, onde porei toda a minha colheita e todos os meus bens. E direi a minha alma: Minha alma, tens de reserva muitos bens para longos anos; repousa, come, bebe, goza.’ — Mas Deus, ao mesmo tempo, disse ao homem: ‘Que insensato és!
Esta noite mesmo tomar-te-ão a alma; para que servirá o que acumulaste?”
É o que acontece àquele que acumula tesouros para si próprio e que não é rico diante de Deus. (Lucas, 12:13 a 21.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 3 de julho de 2019

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO XVI. - NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON. - SALVAÇÃO DOS RICOS. - ITENS nº. 1 e 2. - ALLAN KARDEC.


EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                CAPÍTULO XVI.

  NÃO SE PODE SERVIR A DEUS E A MAMON.

             SALVAÇÃO DOS RICOS.

1. Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará a outro, ou se prenderá a um e desprezará o outro. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon. (Lucas, 16:13.)

2. Então, aproximou-se dele um mancebo e disse: “Bom Mestre, que bem devo fazer para adquirir a vida eterna?” — Respondeu-lhe Jesus: “Por que me chamas bom? Bom, só Deus o é. Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos.” “Que mandamentos?” — retrucou o mancebo. Disse Jesus: “Não matarás; não cometerás adultério; não furtarás; não darás testemunho falso. Honra a teu pai e a tua mãe e ama a teu próximo como a ti mesmo.”
O moço lhe replicou: “Tenho guardado todos esses mandamentos desde que cheguei à mocidade. Que é o que ainda me falta?” — Disse Jesus: “Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me.”
Ouvindo essas palavras, o moço se foi todo tristonho, porque possuía grandes haveres. Jesus disse então a seus discípulos: “Digo-vos em verdade que bem difícil é que um rico entre no Reino dos Céus. Ainda uma vez vos digo: É mais fácil que um camelo passe pelo buraco de uma agulha, do que entrar um rico no Reino dos Céus.”15 (Mateus, 19:16 a 24; Lucas, 18:18 a 25; Marcos, 10:17 a 25.)

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131 a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

- MENSAGEM ESPECIAL. - SE VOCÊ DESEJA. - ANDRÉ LUIZ. (CHICO XAVIER.)

                      SE VOCÊ DESEJA.

            Se você deseja ser cristão efetivamente:
                        perdendo, vencerá na batalha humana;
                        cedendo, obterá os recursos de que precisa;
                        trabalhando, conseguirá a felicidade própria;
                        perdoando, edificará em torno de si mesmo;
                        libertando, conquistará os outros;
                        suportando, resistirá na tempestade;
                        renunciando, ganhará tesouros imortais;
                        abençoando, salvará muitos;
                        sofrendo, terá mais luz;
                        sacrificando-se, encontrará a paz;
                        suando, purificar-se á;
                        amando, iluminará sempre.

Fonte: Agenda Cristã - André Luiz - Francisco C. Xavier - Editora FEB - Rio de Janeiro RJ.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 14 de março de 2018

MENSAGEM ESPECIAL. - SE TIVERMOS CARIDADE. - FABIANO. (CHICO XAVIER.)


                  SE TIVERMOS CARIDADE.

                          FILHOS DE DEUS NOS ABENÇOE.

            A obra do Cristo, hoje como ontem, é a caminhada do amor, em serviço aos semelhantes, através de estradas em que a sombra, muitas vezes, ruge e domina.
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Problemas, dificuldades, aflições, incompreensões, obstáculos, crises, dores, lutas e sacrifícios surgirão na senda, por desafios da construção que nos compete realizar... entretanto, para a romagem possuímos a CARIDADE, como sendo luz inextinguível.
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            Tropeços aos montes repontarão do cotidiano... mas, se tivermos CARIDADE, serão removidos em silêncio, para que a harmonia se reajuste.
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            Discórdias gratidão, concitando-nos a conflitos desnecessários nas trevas... entretanto, se tivermos CARIDADE, os ânimos conturbados se apaziguarão, para que a serenidade nos comande o destino.
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            Injúrias virão, a modo de serpes, insuflando no ambiente as projeções de que são portadoras... todavia, se tivermos CARIDADE, a prece virá do nosso coração à força do verbo, a fim de que se convertam em bênçãos de paz.
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            Deserções inesperadas induzir-nos-ão à tristeza e ao desânimo, ante a falta de companheiros que se nos erigiam em sustentáculos da esperança... se tivermos CARIDADE, porém, o vazio da fileira será preenchido e os irmãos ausentes voltarão mais tarde para mais ampla cooperação.
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            Provas rudes cairão sobre nós, como sejam aquelas que se vinculam às conseqüências do passado culposo, comprometendo-nos a estabilidade de ação e conjunto... no entanto, se tivermos CARIDADE, as lágrimas regenerativas e as dores esfogueantes das lides expiatórias encontrarão consolo que as atenue.
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            Tentações inquietantes pesar-nos-ão nos círculos afetivos, carreando ameaças contra segurança de nossa fé... contudo, se tivermos CARIDADE, o amor vibrará em nossas almas, desfazendo as tramas obscuras da obsessão.
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            Desentendimentos no âmbito mais íntimo de ossos ideais aparecerão, a maneira de insetos destruidores,carcomendo a plantação promissora de nossas realizações com Jesus... mas, se tivermos CARIDADE, encontraremos os recursos precisos para extirpá-los, sem que o fel da mágoa nos intoxique as fontes da fraternidade e da confiança.
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            Para todas as proposições da vida, onde a vida nos apresente um enigma a resolver, ligado às exigências de nossa tarefa e melhoria, aperfeiçoamento e elevação, recordemos a sublime condicional: SE TIVERMOS CARIDADE...
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            Em todos os lugares e em todas as situações, a bondade do Cristo nos chama ao divino testemunho: Caridade, Caridade...
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            Não esmoreçamos, perante o quadro de trabalho, da demonstração de exemplo e humildade, a que estamos intimados pelos nossos próprios compromissos à frente do Senhor...
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            Jesus permanece conosco e, se tivermos CARIDADE, venceremos.

                                                                                  Fabiano.

            Fonte: Livro – CARIDADE – Espíritos Diversos. – Francisco Cândido Xavier. – 2 ª. edição. – Editora: Instituto de Difusão Espírita. – Araras, SP. – abril de 1980.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

- MENSAGEM PARA MEDITAR. - N º. 272. - O ESTUDO SOBRE A NATUREZA DO CRISTO VIII. - VIII — O VERBO SE FEZ CARNE - ALLAN KARDEC


 O ESTUDO SOBRE A NATUREZA DO CRISTO VIII

              VIII — O VERBO SE FEZ CARNE

“No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. — Ele estava no princípio com Deus. — Todas as coisas foram feitas por ele e nada do que foi feito o foi sem ele. - Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens. - E a luz brilhou nas trevas e as trevas não a compreenderam.
“Houve um homem enviado de Deus, que se chamava João. -  Ele veio para servir de testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por ele. — Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho daquele que era a luz.
“Aquele era a verdadeira luz que ilumina todo homem que vem a este mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. — Ele veio à sua casa e os seus não o receberam. - Mas, ele deu a todos que o receberam o poder de se tornarem filhos de Deus, àqueles que crêem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus mesmo.
“E o Verbo foi feito carne e habitou entre nós e vimos a sua glória, qual a que o Filho único havia de receber do Pai; e ele, digo, habitou entre nós, cheio de graça e de verdade.” (S. João, 1:1 a 14.)
Esta passagem dos Evangelhos é a única que, à primeira vista, parece encerrar implicitamente uma idéia de identificação entre Deus e a pessoa de Jesus; é também a que serviu de base, mais tarde, à controvérsia a tal respeito.
A questão da divindade de Jesus surgiu gradativamente; nasceu das discussões levantadas a propósito das interpretações que alguns deram às palavras Verbo e Filho. Só no quarto século uma parte da Igreja a adotou, em princípio. Semelhante dogma resultou, pois, de decisão dos homens e não de uma revelação divina.
É de notar-se, antes de tudo, que as palavras acima citadas são de João e não de Jesus e que, ainda quando se admita que não tenham sido alteradas, elas não exprimem, na realidade, mais que uma opinião pessoal, uma indução, em que se depara com o misticismo habitual da sua linguagem; não poderiam, pois, prevalecer contra as reiteradas afirmações do próprio Jesus.
Mesmo, porém, aceitando-as tais quais são, elas não resolvem de modo algum a questão no sentido da divindade, porquanto se aplicariam igualmente a Jesus, criatura de Deus.
Com efeito, o Verbo é Deus, porque é a palavra de Deus.
Tendo recebido diretamente de Deus a palavra, com a missão de a revelar aos homens, ele a assimilou. A palavra divina, de que se penetrara, encarnou nele; ele a trouxe consigo ao nascer e assim é que João pôde com razão dizer: O Verbo foi feito carne e habitou entre nós. Jesus podia, pois, ter sido encarregado de transmitir a palavra de Deus, sem ser o próprio Deus, como um embaixador transmite as palavras do seu soberano, sem ser o soberano. Segundo o dogma da divindade, é Deus quem fala; na outra hipótese, ele fala pela boca do seu enviado, o que nada tira à autoridade das suas palavras.
Mas, quem autoriza esta suposição, de preferência a outra? A única autoridade competente para decidir a questão é a das próprias palavras de Jesus, quando diz: “Não tenho falado por mim mesmo; aquele que me enviou foi quem me prescreveu, por seu mandamento, o que tenho de dizer. — A doutrina que prego não é minha, mas daquele que me enviou; a palavra que tendes ouvido não é palavra minha, mas de meu Pai que me enviou.” A ninguém fora possível exprimir-se com mais clareza e precisão.
A qualidade de Messias ou enviado, que lhe é atribuída em todo o curso dos Evangelhos, implica uma posição subordinada com relação àquele que ordena; o que obedece não pode ser igual ao que manda. João caracteriza esta posição secundária e, por conseguinte, estabelece a dualidade de entidades, quando diz: E vimos a sua glória, tal como o Filho único devia recebê-la do Pai, visto que aquele que recebe não pode ser o que dá e aquele que dá a glória não pode ser o igual daquele que a recebe. Se Jesus é Deus, possui a glória por si mesmo e não a espera de ninguém; se Deus e Jesus são um único ser sob dois nomes diferentes, entre eles não poderia existir supremacia, nem subordinação. Ora, não havendo paridade absoluta de posições, segue-se que são dois seres distintos.
A qualificação de Messias divino não exprime que haja mais igualdade entre o mandatário e o mandante, do que a de enviado real entre um rei e seu representante.
Jesus era um messias divino pelo duplo motivo de que de Deus é que tinha a sua missão e de que suas perfeições o punham em relação direta com Deus.

                                                                                  ALLAN KARDEC.

            Fonte: O Livro “OBRAS PÓSTUMAS”, - Allan Kardec –27 a. Edição. –Instituto de Difusão Espírita , - Araras, SP. – Maio 2012.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

- EVANGELHO NO LAR. - EVANGELHO NO LAR. - DAQUI NÃO SE SAI ENQUANTO... - MEIMEI, (MILTES CARVALHO BONNA.)



               EVANGELHO NO LAR.
   
   DAQUI NÃO SE SAI ENQUANTO...

               PARA CRIANÇAS DE 8 A 80 ANOS.

 Do Espírito Meimei. - Psicografado pela médium Miltes Carvalho Bonna.

            (...) o homem deixa a Terra para mundos mais felizes quando está curado de suas enfermidades morais(...)”  (O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap, 3, ITEM 7)
            Uma das perguntas do capítulo 11 foi feita para você responder onde está estacionado. Ora, logo você concluirá que é um mundo semelhante a um hospital, a uma penitenciária ou até mesmo a um vale de lágrimas.
            De fato, os espíritos reencarnados na Terra estagiam em um local em que as aflições são maiores do que os prazeres.
            A condição da humanidade terrena é de dor, sofrimento e aprendizado, quase que forçada, pois o espírito aqui encarnado expia (sofre o mal praticado no pretériro).
            Lembramos que:
            “...toda a humanidade não se encontra na Terra, mas apenas uma pequena fração dela. Porque a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inumeráveis mudos do Universo.”
            O homem só sairá da Terra para reencarnar em outros mundos elevados quando estiver curado de suas enfermidades morais.
            Para isso, basta um esforço inicial de desejar melhorar-se e buscar vencer as imperfeições. Algumas delas, por exemplo, a preguiça, o egoísmo, a vaidade, a inveja o ciúme...

            Fonte: Livro Evangelho no Lar, - autor espiritual Meimei, - Psicografia de Miltes Carvalho Bonna, - 1ª. edição – editora PETIT, - São Paulo, SP. – Verão de 2009.

                                   RHEDAM. (mzgcar@Gmail.com)

terça-feira, 19 de setembro de 2017

- MENSAGEM PARA OS JOVENS. - N º. 211. - ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS CORRENTE MENTAL, COMO SE PROPAGA? - REVISTA INFORMAÇÃO.

ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS

CORRENTE MENTAL, COMO SE PROPAGA?

            Assim como a corrente elétrica se propaga por um condutor – no caso, o fio elétrico – a corrente mental se propaga em que meio?

            Para uma visão mais ampla do assunto, encaminhamos o leitor ao estudo da obra “Mecanismo da Mediunidade” de André Luiz, recebida por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, Ed. FEB, que aborda com detalhes a questão. Gostaríamos de lembrar, todavia, que no capítulo IV da referida obra, quando o autor trata da Matéria Mental”, a certa altura, ele comenta: “Nos fundamentos da Criação vibra o pensamento imensurável da criatura, a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do Espírito se manifestam”.

Pergunta elaborada por: José Henrique Filho. – Fortaleza. CE.

Fonte: Revista Informação – Ano XI – Nº. 127. - Junho de 1987.

                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

domingo, 10 de setembro de 2017

-POEMAS ESPÍRITAS. PARNASO DE ALÉM TÚMULO. - SE QUERES. - CRUZ E SOUZA. (CHICO XAVIER.)



                                 SE QUERES

Se queres a ventura doce, etérea,
De outro mundo de luz, indefinido,
Serás na Terra o filho incompreendido
Do Tormento casado com a Miséria.

Viverás na mansão triste, funérea,
Do Soluço, do Pranto, do Gemido;
Dos prazeres mundanos esquecido,
Outro Job pelas chagas da matéria.

Serás em toda a Terra o feio aborto
Das amarguras e do desconforto,
Encarcerado nas sinistras grades;

Mas um dia abrirás as portas de ouro
E encontrarás o fúlgido tesouro,
De benditas e eternas claridades.

Cruz e Souza

CATARINENSE. Funcionário público, encarnou em 1861 e desprendeu-se em 1898, no Estado de Minas. Poeta de emotividade delicada, soube, mercê de um simbolismo inconfundível, marcar sua individualidade literária. Sua vida foi toda dores.

            Fonte: PARNASO DE ALÉM - TÚMULO - AUTORES DIVERSOS. - Chico Xavier- Editora FEB. Rio de Janeiro RJ - 1935.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)