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sábado, 1 de setembro de 2018

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - EDITOR DA REVISTA DE PSICOLOGIA.

 OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
            Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
            Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.

                                                                       Editor da Revista Psicologia.

            Fonte: Revista Psicologia. – N º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - Nº. 204.- TERAPÊUTICA: EDUCAÇÃO. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.



         TERAPÊUTICA: EDUCAÇÃO.

            Maravilhosa resposta do nosso querido Chico nos reforça o raciocínio: “Qual a solução profunda para o problema da violência nos grandes centros urbanos? Resposta: Admitimos que a violência pode e dever ser contida pelos órgãos de repressão, mas acreditamos que será erradicada no campo humano somente quando nos voltarmos – todos os espíritos vinculados à Terra – para o serviço de EDUCAÇÃO a partir da criança recém-nascida”.
            O nosso lar é uma mini sociedade, onde exercitamos o relacionamento elevado ou irresponsável, a honestidade ou corrupção, o perdão ou o crime, o amor ou o ódio, a paz ou a violência.
            Muitos defendem a punição rigorosa como remédio contra a violência – desde a punição por parte dos pais, no lar, até severas penas da lei para com a violência, na sociedade em geral.
            Sabemos que violência gera violência e que os meios corretivos devem ser moderados e aplicados sem crueldade e sem a satisfação íntima de verdadeira desforra pessoal...
            A observação das tendências e atitudes de nossos filhos é a primeira etapa para erradicação da violência, e no combate às más tendências, os pais devem envidar intensivos esforços.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor JeomarZanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 12 de maio de 2015

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - REVISTA DE PSICOLOGIA.

                      

 OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
            Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
            Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.

                                                                       Editor da Revista Psicologia.

            Fonte: Revista Psicologia. – N º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - REVISTA DE PSICOLOGIA.

   OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
            Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
            Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.

                                                                       Editor da Revista Psicologia.

           Fonte: Revista Psicologia. – n º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.


                                  RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

- CONHECENDO OS ANIMAIS ALUZ DO ESPIRITISMO - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - REVISTA DE PSICOLOGIA.

     OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
            Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
            Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.

                                                                       Editor da Revista Psicologia.

            Fonte: Revista Psicologia. – n º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.


                                   RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

sábado, 18 de janeiro de 2014

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - REVISTA DE PSICOLOGIA.

   OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
            Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
            Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.

                                                                       Editor da Revista Psicologia.
  
          Fonte: Revista Psicologia. – n º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.
                                  
                                  RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

sexta-feira, 7 de junho de 2013

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - REVISTA DE PSICOLOGIA.

            OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
            Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
           Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.

                                                                       Editor da Revista Psicologia.

            Fonte: Revista Psicologia. – n º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.

                                   RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

sábado, 27 de abril de 2013

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS. - REVISTA PSICOLOGIA.


                OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.

            Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
       Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
           Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.

            Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
            Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.
                                                                       Editor da Revista Psicologia.
            Fonte: Revista Psicologia. – n º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.

                                   RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO. - 3. - NOTAS HISTÓRICAS. TERAPEUTAS.


                                               INTRODUÇÃO.

                                                                3

                                       NOTAS HISTÓRICAS.

                        TERAPEUTAS:
            (do grego therapeutai, derivado do verbo therapeuein, servir, cuidar; ou seja, servidor de Deus ou curador) seguidores judeus contemporâneos do Cristo, estabelecidos principalmente em Alexandria, no Egito. Tinham uma grande afinidade com essênios, dos quais professavam os princípios. Assim como estes últimos, dedicavam-se à prática de todas as virtudes. Sua alimentação era simples e moderada. Não se casavam, dedicavam-se à contemplação e à vida solitária e formavam uma verdadeira ordem religiosa. Filon filósofo judeu platônico de Alexandria foi o primeiro a referir-se aos terapeutas, considerando-os como uma seita judaica. Eusébio, São Jerônimo e outros Pais da Igreja pensavam que eram cristãos. Sendo judeus ou cristãos, era evidente que do mesmo modo que os essênios formavam um traço de união entre o judaísmo e o Cristianismo.
           
            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)