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terça-feira, 3 de maio de 2016

- NOTAS ESPIRITUAIS. - MENSAGEM DE JOANNA DE ÂNGELIS. - SOCORRO ESPIRITUAL XII. - JOANNA DE ÂNGELIS. (DIVALDO P. FRANCO.)


MENSAGEM DE JOANNA DE ÂNGELIS. (DIVALDO P. FRANCO.)

                SOCORRO ESPIRITUAL XII.

                 O teu primeiro tropeço não poderiam eles evita-lo.   

                                                           Joanna de Ângelis. – Divaldo Pereira Franco.

Fonte: Dimensões da Verdade - Joanna de Ângelis - D. P. Franco, - 2º. Edição - Livraria Espírita Alvorada Editora - Salvador BA - 1977.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

sexta-feira, 11 de março de 2016

- NOTAS ESPIRITUAIS. - MENSAGEM DE JOANNA DE ÂNGELIS. (DIVALDO P. FRANCO.) ESQUECIMENTO DO PRETÉRITO XXI.

MENSAGEM DE JOANNA DE ÂNGELIS. (DIVALDO P. FRANCO.)

                ESQUECIMENTO DO PRETÉRITO XXI.

            Esquecer o mal para agir com acerto e luz de amor na lâmpada da oportunidade.

                                                           Joanna de Ângelis. – Divaldo Pereira Franco.

Fonte: Dimensões da Verdade - Joanna de Ângelis - D. P. Franco, - 2º. Edição - Livraria Espírita Alvorada Editora - Salvador BA - 1977.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

- NOTAS ESPIRITUAIS. - DEVER SIMPLES. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)


                                                        DEVER SIMPLES.

            Trabalho aparentemente simples e que o dever nos aponta como sendo dos mais importantes nas relações humanas: podar os atritos.
            Notadamente no grupo de serviços, tanto os que administram quanto os que obedecem precisam daqueles que lhes assessorem as atividades na preservação da harmonia e da segurança.
            E essa tarefa positivamente necessária na conservação da paz é acessível a todos. Cada obreiro dentro dela dispensará designações de qualquer natureza para atuar. Todos somos convidados a sustentá-la e exercê-la.

            Surpreendes diminuta questão a resolver ou espinhosa providência a executar e, desde que não afetes as responsabilidades dos outros, não peças a alguém para interferir. Toma sobre ti mesmo o encargo de atender ao que deve ser feito, sem cobrar aplausos dos que te compartilhem a experiência.
            Se ali ouve conversações descabidas, evidentemente destinada a fomentar desentendimento ou perturbação, promete à própria consciência que trabalharás sem alarde para reforçara concórdia.
            Diante de algum problema, não lhes de expansão aos aspectos negativos. Perante companheiros, transitoriamente desanimados ou tocados de influência obsessiva, administra-lhes esperanças e renovação sem comentários.
            Não te digas incapaz de contribuir nas fileiras da caridade e todo instante, com qualquer pessoa, em toda parte e nas mínimas circunstâncias, podes evitar mágoa ou sustar o desequilíbrio. E basta reduzir as áreas do mal para que nos coloquemos, de imediato, sob força do bem.
           
Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO. - 3. - NOTAS HISTÓRICAS. TERAPEUTAS.


                                               INTRODUÇÃO.

                                                                3

                                       NOTAS HISTÓRICAS.

                        TERAPEUTAS:
            (do grego therapeutai, derivado do verbo therapeuein, servir, cuidar; ou seja, servidor de Deus ou curador) seguidores judeus contemporâneos do Cristo, estabelecidos principalmente em Alexandria, no Egito. Tinham uma grande afinidade com essênios, dos quais professavam os princípios. Assim como estes últimos, dedicavam-se à prática de todas as virtudes. Sua alimentação era simples e moderada. Não se casavam, dedicavam-se à contemplação e à vida solitária e formavam uma verdadeira ordem religiosa. Filon filósofo judeu platônico de Alexandria foi o primeiro a referir-se aos terapeutas, considerando-os como uma seita judaica. Eusébio, São Jerônimo e outros Pais da Igreja pensavam que eram cristãos. Sendo judeus ou cristãos, era evidente que do mesmo modo que os essênios formavam um traço de união entre o judaísmo e o Cristianismo.
           
            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sábado, 21 de julho de 2012

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO. - 3 - NOTAS HISTÓRICAS. - SADUCEUS. - ESSÊNIOS. - ESSEUS.


                                               INTRODUÇÃO.

                                                                 3

                                        NOTAS HISTÓRICAS.

                        SADUCEUS:
            Seita judia que se formou por volta do ano de 248 a.C.; assim foi chamada devido a Sadoc, seu fundador. Os saduceus não acreditavam nem na imortalidade da alma, nem na ressurreição, nem nos bons e maus anjos. Contudo, acreditavam em Deus, mas não esperavam nada depois da morte, apenas O serviam tendo em vista recompensas temporais, ao que acreditavam se limitar sua Providência. A satisfação dos sentidos era para ele o objetivo essencial da vida. Quanto às escrituras, baseavam-se no texto da antiga lei, não admitindo nem a tradição, nem qualquer outra interpretação. Colocavam as boas obras e a execução pura e simples da lei acima das práticas exteriores do culto. Eram, como podemos ver, os materialistas os deístas e os sensualistas da época. Esta seita era pouco numerosa, mas contavas com personagens importantes e tornou-se um partido político constantemente em oposição aos fariseus.

                        ESSÊNIOS OU ESSEUS:
            Seita judia fundada por volta do ano 150 a.C., nos tempos do Macabeus, e cujos habitavam uma espécie de mosteiro, formando uma associação moral e religiosa. Ensinavam-se o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma, e acreditavam na ressurreição. Não se casavam, condenavam a escravidão e a guerra, tinham bens e comuns e se dedicavam à agricultura. Ao contrário dos saduceus sensuais, que negavam a imortalidade, e dos fariseus, enrijecidos com as práticas exteriores, e para os quais a virtude era apenas aparências, não tiravam nem um partido nas disputas que dividiam essas duas seitas. Seu tipo de vida se parecia com os dos primeiros, e os princípios morais que professavam fizeram algumas pessoas pensar que Jesus tivesse feito parte dessa seita antes de começar a sua missão pública. O que se tem certeza é de que Jesus pode tê-la conhecido, mas não há nada que prove que Ele a tenha adotado, e tudo o que se escreveu sobre este assunto não tem comprovação

            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sábado, 14 de julho de 2012

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO. - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO. - 3. - NOTAS HISTÓRICAS. - ESCRIBAS e SINAGOGA. -


                                                          INTRODUÇÃO.

                                                                             3

                                                   NOTAS HISTÓRICAS.
           
                        ESCRIBAS:

            Nome dado, a princípio, aos sacerdotes dos reis de Judá e a certos encarregados, gerenciadores dos exércitos judeus. Mais tarde essa designação foi aplicada especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretaram para o povo. Eles tinham ideias comuns com os fariseus, com os quais compartilhavam os mesmos princípios e a antipatia contra os inovadores. Eis porque Jesus os coloca na mesma reprodução.

                        SINAGOGA:

            (Do grego sunagoguê, reunião, congregação) havia apenas um único templo na Judéia, o de Salomão, Em Jerusalém, onde se celebravam as grandes cerimônias do culto. Os judeus se dirigiam a ele todos os anos em peregrinação para as principais festas, como a da Páscoa, a da consagração e a dos Tabernáculos. Foi nessas ocasiões que Jesus fez diversas viagens a Jerusalém. As outras cidades não possuíam um único templo, mas sim sinagogas, edifícios onde os judeus se recolhiam nos dias de sábado para fazerem orações públicas, sob a direção dos anciões, dos escribas ou dos doutores da lei. Ali também se faziam as leituras dos livros sagrados, seguidas das exposições e comentários, cuja participação era aberta a todos. Foi por isso que Jesus, sem ser sacerdote, ensinava nas sinagogas nos dias de sábado.
            Depois da ruína de Jerusalém e da dispersão dos judeus, as sinagogas, nas cidades em que passaram a habitar, serviram-lhes de templos para a celebração do culto.

            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 8 de julho de 2012

- GOTAS EVANGÉLICAS. - ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO 3. - NOTAS HISTÓRICAS. (PEAGEIROS. FARISEUS)


                                                   INTRODUÇÃO.

                                                                   3

                                                 NOTAS HISTÓRICAS.

                        PEAGEIROS:

            Eram os cobradores de baixa categoria encarregados principalmente da cobrança dos pedágios nas entradas das cidades. Suas funções assemelham-se às dos alfandegários e cobradores de taxas sobre as mercadorias. Sofriam a reprovação dirigida aos publicanos em geral. É por esta razão que, no Evangelho, encontra-se frequentemente o nome de publicano associado ao de pessoa de má vida. Esta classificação não se refere a pessoas devassas ou aos vagabundos; era um termo de menosprezo, sinônimo de pessoas de má companhia, indignas de se relacionar com pessoas de bem.

                        FARISEUS: (Do Hebraico parasch, divisão, separação.).
           
            A tradição constituía uma parte importante da teologia judaica consistia na reunião das sucessivas interpretações dadas sobre o significado das Escrituras e que haviam se tornados artigos de dogma. Entre os doutores, isso era motivo de intermináveis discussões, falando-se na maioria das vezes de simples questões de palavras ou de formas, parecida com as discussões teológicas e com a sutileza da escolástica da classe média. Surgiram das diferentes seitas, e cada uma pretendia ter a exclusividade da verdade e, como quase sempre acontece, detestando-se cordialmente umas às outras.
            Entre essas seitas, a mais influente era a dos fariseus, que teve por chefe Hilel, doutor judeu nascido na Babilônia, fundador de uma escola célebre que se ensinava que a fé só era dada pelas escrituras. Sua origem remonta 180 ou 200 a.C. Os fariseus foram perseguidos em diversas épocas, notadamente sob os domínios de Hircano, sumo pontífice e rei dos judeus. Aristóbulo e Alexandre, reis da Síria. Entretanto, este último, tendo devolvido suas honras e seus bens, em com que eles retomassem o poder, conservando-o até a ruína Jerusalém, no ano de 70 da era cristã, época em que os fariseus desapareceram em consequência da dispersão do povo israelita.
            Os fariseus tinham um papel ativo nas discussões religiosas. Cumpridores rigorosos das práticas exteriores do culto e das cerimônias, cheios de um zelo ardente de partidarismo, inimigos dos inovadores, eles fingiam ter uma grande severidade de princípios, mas, sob as aparências de uma devoção miraculosa, escondiam costumes corruptos, muito orgulho e, acima de tudo, um desejo excessivo de dominação. Para eles, a religião era mais um meio de vencer na vida que um objeto de fé sincera. Possuíam apenas aparência e a orientação de virtude, mas, naquela época, exerciam uma grande influência sobre o povo, aos olhos do qual passavam por santos personagens. Eis porque eram muito poderosos em Jerusalém.
            Acreditavam, ou pelo menos diziam acreditar, na Providência, na imortalidade da alma, na eternidade das penas e na ressurreição dos mortos. (Ver Cap. Nº 4:4.) Jesus, que, acima de tudo, ensinava a simplicidade e as qualidades do coração, que preferia da lei o Espírito que vivifica à letra que mata, esforçou-se durante toda a sua missão em desmascarar essa hipocrisia e criou, consequentemente, inimigos enfurecidos entre eles, razão pela qual se uniram aos príncipes dos sacerdotes para amotinar o povo contra Ele e crucificá-lo.  

            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

terça-feira, 3 de julho de 2012

- ESTUDANO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO. Nº. 3. - NOTAS HISTÓRICAS. - NAZARENOS e PUBLICANOS.


                          INTRODUÇÃO.

                                     3

                         NOTAS HISTÓRICAS.


NAZARENOS:
Nome dado, na antiga lei, aos judeus que faziam votos por toda a vida, ou apenas por um certo tempo, de conversar-se em pureza perfeita. Eles adotavam a castidade, a abstinência de bebidas alcoólicas e a conservação de sua cabeleira. Sansão, Samuel e João Batista eram nazarenos.
Mais tarde, os judeus deram esse nome aos primeiros cristãos, por causa de Jesus de Nazaré.
Esse também foi o nome de uma seita herética dos primeiros séculos da era Cris, semelhante à dos ebionitas, dos quais adotavam alguns princípios misturava as práticas das leis de Moisés aos dogmas cristãos. Essa seita desapareceu no quarto século.

PUBLICANOS:
Eram chamados desse modo, na antiga Roma, os cobradores das taxas públicas, encarregados da cobrança de impostos e das rendas de toda espécie, seja na própria Roma, seja nas outras partes do Império. Assemelham-se aos cobradores de impostos gerais e aos contratantes do antigo regime de França, e aos que ainda existem em algumas regiões. Os riscos que corriam faziam com que se fechassem os olhos diante das riquezas que muitas vezes conseguiam e que, para muitos dentre eles, eram o produto de cobranças e benefícios escandalosos. O nome publicano se estendeu mais tarde a todos os que lidavam com dinheiro público e aos subalternos. Hoje essa palavra tem um sentido de ofensas para designar financistas e os agentes de negócios pouco escrupulosos. Diz-se algumas vezes: “Ávido como um publicano; rico como um publicano”, referindo-se a uma fortuna de origem duvidosa.
Na época da dominação romana, uma das maiores dificuldade que os judeus tinham foi de aceitar o imposto, o que mais causava irritação entre eles. Daí resultaram muitas revoltas e o assunto tornou-se uma questão religiosa, pois o encaravam como sendo contrario a lei. Formou-se um partido poderoso à frente do qual estava certo Judas,  conhecido como Gaulonita, que tinha por princípio o não pagamento de impostos. Os judeus tinham, portanto, horror a essa cobrança e a todos os que eram encarregados de recebê-la. Daí a sua aversão aos publicanos de todos os lugares, entre os quais podiam encontrar pessoas muito estimadas, mas que, em razão das suas funções eram desprezadas, assim como os que tinham relações com eles eram considerados na mesma desaprovação. Os judeus distintos acreditavam se comprometer se tivessem relações de intimidade com eles.

Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

terça-feira, 26 de junho de 2012

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - ALLAN LARDEC. - INTRODUÇÃO 3. - NOTAS HISTÓRICAS. - SAMARITANOS.


                                                       INTRODUÇÃO.

                                                                    3

                                                NOTAS HISTÓRICAS.

            Para melhor compreendermos algumas passagens dos evangelhos, é necessário conhecer o valor de algumas palavras que são frequentemente empregadas e que caracterizam os costumes e as idéias da sociedade judaica daquela época. Essas palavras, não tendo para nós o mesmo sentido, foram muitas vezes mal interpretadas e por isso mesmo geram algumas incertezas. A compreensão exata de sua significação explica, além disso, o sentido verdadeiro de alguns ensinamentos de Jesus que parecem estranhos num primeiro momento.

                                                             SAMARITANOS.

            Após a separação das dez tribos, Samaria passou a ser a capital do reino que se tornou independente de Israel. Destruída e reconstruída muitas vezes, ela foi, sob o Império Romano a sede política de Samaria, uma das quatro divisões da Palestina. Herodes chamado O Grande, embelezou-a com suntuosos monumentos e, para a agora Augusto, deu-lhe o nome de Augusta, em grego Sebaste.
            Os samaritanos estiveram quase sempre em guerra com os reis de Judá. Uma aversão profunda, que datava da separação, eternizou-se entre os dois povos, que deixaram de lado todas as relações de amizade e convivência. Os samaritanos, para tornar a separação mais profunda e não ter de ir a Jerusalém para a celebração das festas religiosas construíram um templo particular e adotaram algumas reformas. Eles só admitiam o Pentateuco contendo as leis de Moisés e rejeitavam todos os demais livros que lhe foram anexados posteriormente. Seus livros sagrados eram escritos em caracteres hebraicos da mais alta antiguidade. Aos olhos dos Judeus ortodoxos, eles eram heréticos e por isso mesmo, desprezados e amaldiçoados e perseguidos. A rivalidade entre as duas nações tinha, pois, como único princípio, a divergência das opiniões religiosas, em borá suas crenças tinham as mesmas origens, Eles eram os protestantes daquela época.
            Ainda hoje se encontram samaritanos em algumas regiões do Oriente, especialmente Nablus e Jaffa. Seguem as leis de Moisés com mais rigor que os outros judeus e só celebram casamentos entre si.

                        Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)