Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador Comunicação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Comunicação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

- MENSAGEM ESPECIAL. - COMUNICAÇÃO. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)


                          COMUNICAÇÃO.

            Trabalhar, sim, e constantemente, na construção de um Mundo Melhor.  É imperioso criar o pensamento novo e divulgar a cultura em benefício dos semelhantes. Arte é mediunidade. E mediunidade é sempre sintonia. Quanto mais se aperfeiçoe o canal mais segurança de acesso ao reservatório. É na forja acesa que os ideais superiores são temperados devidamente para a formação de valores mais altos. Saudade, sofrimento, luta conflito, provação se erigem na existência por climas necessários ao burilamento espiritual. Óbvio que não nos será lícito exaltar a dor tão-somente por exaltá-la, no entanto, saibamos valorizar-lhe a presença e assimilar-lhe a lição.
            Antigamente a cátedra se limitava ao recinto fechado da escola, o altar se confiava ao espaço do Templo e a conclusão científica jazia encarcerada em seu nascedouro, entre as quatro paredes do laboratório a portas cerradas. Entretanto, hoje, educação, fé e ciência exigem comunicação sempre mais vasta e caminham céus afora, derramando-se pelo mundo à feição daquelas verdades de que falava Jesus ao anunciar-nos que a Verdade surgiria em cima dos telhados.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 19 de março de 2018

- MENSAGEM PARA OS JOVENS. - N º. 232. - ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS! - Como saber, na comunicação, o que é de natureza anímica ou mediúnica? - REVISTA INFORMAÇÃO.

ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS!

Como saber, na comunicação, o que é de natureza anímica ou mediúnica?

            Como sabemos, a mediunidade implica numa predisposição do indivíduo para receber e transmitir a vontade dos espíritos. Mas, o médium não é um aparelho eletrônico – como o radio, a televisão, o telefone, o telefone celular, o tablat, computador – que apenas veiculam aquilo que é previamente preparado. Os aparelhos eletrônicos podem, muitas vezes, por alguma falha no seu mecanismo ou por falta de condições atmosféricas ideais, transmitir mala comunicação, com interferência no som, na imagem ou na grafia. Mas o ser humano é dotado de uma mente ativa, onde operam continuadamente sentimentos e emoções, onde há vontade e, o que é mais importante, onde existe oculto um campo interminável conhecido por inconsciente. De forma que, toda vez que o espírito se propõe a se comunicar pelo médium, ele encontra as dificuldades naturais de ter que passar seu recado por intermédio de outra pessoas. Assim como nós, os encarnados, se quisermos nos valer de um mensageiro para levar um recado – que não seja gravado ou escrito pelas nossas próprias mãos – temos que confiar na sua capacidade de retransmissão, da mesma forma os espíritos quando se utilizam do médium psicofônico ou psicográfico. É natural, portanto, que conteúdos conscientes e inconscientes do médium se misturem às idéias que lhe estão sendo transmitidas, formando um campo mais ou menos confuso entre as duas mentes em ação, dependendo, é claro, do grau de preparação do médium. Assim, é impossível estabelecer um limite preciso entre a personalidade do médium, razão pela qual muitos preferem denominar as comunicações medianímicas. Diante dessa problemática, é necessário que o Centro Espírita dê toda atenção ao preparo do médium, para que ele mesmo tome consciência desse mecanismo e atue de forma a minimizar sua influência nas comunicações. Esse preparo deve ter por base as obras espíritas, mas deve se assentar sobretudo no desenvolvimento moral do médium, porque os problemas morais são os mais graves. Num grupo bem formado, com pessoas idôneas, estudiosas da Doutrina, ao mesmo tempo cautelosas e bem intencionadas, é possível constatar-se com maior ou menor grau de precisão o que é do médium e o que é do espírito.

Pergunta elaborada por: Claudia Maria Franco. – Duartina SP.

Fonte: Revista Informação – Ano XVI – Nº. 192. - Novembro de 1992.

                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 22 de junho de 2017

- MENSAGEM ESPECIAL. - COMUNICAÇÃO. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)



                            COMUNICAÇÃO.

            Trabalhar, sim, e constantemente, na construção de um Mundo Melhor.  É imperioso criar o pensamento novo e divulgar a cultura em benefício dos semelhantes. Arte é mediunidade. E mediunidade é sempre sintonia. Quanto mais se aperfeiçoe o canal mais segurança de acesso ao reservatório. É na forja acesa que os ideais superiores são temperados devidamente para a formação de valores mais altos. Saudade, sofrimento, luta conflito, provação se erigem na existência por climas necessários ao burilamento espiritual. Óbvio que não nos será lícito exaltar a dor tão-sómente por exaltá-la, no entanto, saibamos valorizar-lhe a presença e assimilar-lhe a lição.
            Antigamente a cátedra se limitava ao recinto fechado da escola, o altar se confiava ao espaço do Templo e a conclusão científica jazia encarcerada em seu nascedouro, entre as quatro paredes do laboratório a portas cerradas. Entretanto, hoje, educação, fé e ciência exigem comunicação sempre mais vasta e caminham céus afora, derramando-se pelo mundo à feição daquelas verdades de que falava Jesus ao anunciar-nos que a Verdade surgiria em cima dos telhados.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

- MENSAGEM PARA OS JOVENS. - N º. 149. - COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS. - REVISTA INFORMAÇÃO.

ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS!

            Como saber, na comunicação, o que é de natureza anímica ou mediúnica?

            Como sabemos, a mediunidade implica numa predisposição do indivíduo para receber e transmitir a vontade dos espíritos. Mas, o médium não é um aparelho eletrônico – como o radio, a televisão, o telefone, o telefone celular, o tablat, computador – que apenas veiculam aquilo que é previamente preparado. Os aparelhos eletrônicos podem, muitas vezes, por alguma falha no seu mecanismo ou por falta de condições atmosféricas ideais, transmitir mala comunicação, com interferência no som, na imagem ou na grafia. Mas o ser humano é dotado de uma mente ativa, onde operam continuadamente sentimentos e emoções, onde há vontade e, o que é mais importante, onde existe oculto um campo interminável conhecido por inconsciente. De forma que, toda vez que o espírito se propõe a se comunicar pelo médium, ele encontra as dificuldades naturais de ter que passar seu recado por intermédio de outra pessoas. Assim como nós, os encarnados, se quisermos nos valer de um mensageiro para levar um recado – que não seja gravado ou escrito pelas nossas próprias mãos – temos que confiar na sua capacidade de retransmissão, da mesma forma os espíritos quando se utilizam do médium psicofônico ou psicográfico. É natural, portanto, que conteúdos conscientes e inconscientes do médium se misturem às idéias que lhe estão sendo transmitidas, formando um campo mais ou menos confuso entre as duas mentes em ação, dependendo, é claro, do grau de preparação do médium. Assim, é impossível estabelecer um limite preciso entre a personalidade do médium, razão pela qual muitos preferem denominar as comunicações medianímicas. Diante dessa problemática, é necessário que o Centro Espírita dê toda atenção ao preparo do médium, para que ele mesmo tome consciência desse mecanismo e atue de forma a minimizar sua influência nas comunicações. Esse preparo deve ter por base as obras espíritas, mas deve se assentar sobretudo no desenvolvimento moral do médium, porque os problemas morais são os mais graves. Num grupo bem formado, com pessoas idôneas, estudiosas da Doutrina, ao mesmo tempo cautelosas e bem intencionadas, é possível constatar-se com maior ou menor grau de precisão o que é do médium e o que é do espírito.

Pergunta elaborada por: Claudia Maria Franco. – Duartina SP.

Fonte: Revista Informação – Ano XVI – Nº. 192. - Novembro de 1992.


                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

- MENSAGEM PARA MEDITAR. - N º. 177. - COMUNICAÇÕES. - ALLAN KARDEC.

                             COMUNICAÇÕES.

            “As comunicações entre o mundo espiritual e o mundo corpóreo estão na ordem natural das coisas e não constituem fato sobrenatural, tanto que de tais comunicações se acham vestígios entre todos os povos e em todas as épocas.  Hoje se generalizaram e tornaram patentes a todos”.

                                                                                  ALLAN KARDEC.

            Fonte: O Livro dos Espíritos. - Allan Kardec – 23 a. Edição. - Federação Espírita Brasileira. - Rio de janeiro, RJ.

 Fonte: Obras Básicas da Doutrina Espírita.


                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

domingo, 10 de março de 2013

- MENSAGEM E PENSAMENTOS PARA A MULHER. - Nº. 69. - SEXO E EVOLUÇÃO - A SEDE REAL DO SEXO. - 3. 9. – A identificação sexual do Espírito nas comunicações psicofônicas. - WALTER BARCELOS.



  SEXO E EVOLUÇÃO

                                   A SEDE REAL DO SEXO.

            3. 9. – A identificação sexual do Espírito nas comunicações psicofônicas.

            Notemos também que o escritor espiritual André Luiz nos adverte quanto à necessidade, quando no intercâmbio com os Espíritos, no trabalho de desobsessão, de deduzirmos qual o sexo que tal Espírito possuí na Terra, pois este permanece com as mesmas características em sua estrutura psicológica, como vemos neste trecho:

                        “Os médiuns esclarecedores, pelo que ouçam do manifestante necessitado, deduzam qual o sexo a que ele tenha pertencido, para que a conversação elucidativa se efetue na linha psicológica ideal (...)

                 A sexualidade continua profundamente viva em cada Espírito.
            A nossa personalidade, hoje, tanto no plano físico como no espiritual, é resultado das funções executadas nos mil~enios, através dos recursos abençoados do sexo, que a Providência Divina nos oferece para a nossa evolução. O sexo, portanto, esta na base da formação das características de nossa individualidade.

                                                                                  WALTER BARCELOS.

Fonte: Livro “SEXO E EVOLUÇÃO”  - Walter Barcelos - 4a. Edição - Editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ. Setembro/1995.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 11 de novembro de 2012

- ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO. - AULA Nº. 17. MÉDIUNS E MEDIUNIDADE. - ANEXO. Nº. 54. - A FINALIDADE DA COMUNICAÇÃO. - ODILON FERNANDES. (CARLOS A. BACCELLI.


                        IX – A FINALIDADE DA COMUNICAÇÃO.

        “Qual é o objetivo dos Espíritos que vêm com uma boa intenção?”

            “Consolar as pessoas que os lamentam; provar que existem e que estão perto de vós; dar conselhos e, algumas vezes, reclamar assistência para eles mesmos”. – (O Livro dos Médiuns – Segunda Parte – Cap. VI)

            Os Espíritos formam a Humanidade descarnada e habitam o mundo que lhes é próprio.
            Homens e mulheres desencarnados, eles não se desvinculam, pela morte, daqueles que deixaram na Terra.
            Embora continuem vivendo em outra dimensão, a maioria sabe que deverá tornar ao corpo de carne, porque, segundo a afirmativa evangélica, “tudo que desligarem na Terra será desligado no Céu”.
            A reencarnação é portanto, indispensável ao progresso dos espíritos. Em contato com a matéria densa é que se lhes desenvolvem as potencialidades latentes, porque o corpo está para o Espírito como a terra está para a semente...
            Colaborar com os homens é, para nós, os desencarnados, muito mais que uma tarefa de amor. É investir em nosso próprio futuro. Tanto a Terra quanto o Mundo espiritual são, ao mesmo tempo, um campo de causas e efeitos. O que semeamos, na condição de desencarnados, é o que colhemos, quando reencarnamos, e vice versa.
            Trabalhar por um mundo melhor hoje é criar condições mais favoráveis para o nosso retorno ao berço, amanha.
            Como evoluímos em grupo, herdamos de nós mesmos e daqueles que se nos constituem a parentela corporal, de vez que nos responsabilizamos pelo tipo de educação que transmitimos aos nossos descendentes.
            Assim é que um Espírito pode vir a ser avô... de si mesmo, sendo filho de seu próprio filho. E, conforme a orientação que tiver dado ao filho, assim será orientado.
            Muitos Espíritos trabalham anos e anos, reaproximando desafetos a quem devem auxiliar na reconciliação, renascendo no meio deles.
            A finalidade da comunicação dos Espíritos que os antecederam na Grande Viagem não é apenas, portanto, de consolação, embora seja o que habitualmente acontece, devido, principalmente, à incompreensão dos homens sobre o fenômeno da morte.
            Além de desejarem provar-lhes que estão vivos e dar-lhes bons conselhos, como na parábola do mendigo leproso Lázaro e o mau rico, os Espíritos que nos comunicamos, logrando atravessar o abismo que nos separa, aspiramos transmitir-lhes a nossa experiência, agora que a nossa visão de vida se encontra ampliada.
            Por exemplo, não fosse a iniciativa dos Espíritos Superiores, em cumprimento às promessas de Jesus com referência ao Consolador, os homens não conheceriam o Espiritismo!
            A doutrina Espírita é fruto da comunicação dos Espíritos com os homens.
            Enquanto o Cristianismo contou com os seus médiuns, a doutrina cristã permaneceu inalterável, mas, assim que as portas do intercâmbio mediúnico foram cerradas, os Espíritos tiveram que silenciar, limitando-se a contatos esporádicos, mesmo porque os médiuns que lhes escutavam as vozes eram condenados às fogueiras!
            De quando em quando, chegam até nós rumores de que certa facção de espíritas se mostra contrária aos nossos comunicados e já se falou, inclusive, em extinção dos trabalhos mediúnicos dedicados à enfermagem espiritual...
            Fossem os homens abandonados à própria sorte, teríamos na Terra de agora um retorno à Idade Média, quando os Espíritos infelizes, agindo a seu bel prazer, mergulhavam o mundo em completa escuridão.E chegamos a imaginar se não será o que desejam novamente...
            Se as reuniões de desobsessão nos Centros Espíritas fossem extintas, ter-se-ia que aumentar a capacidade dos sanatórios e o número de celas nas penitenciárias!
            Se fôssemos descrever a complexidade do trabalho dos Espíritos junto aos homens, seríamos igualmente acusados de criar obras de ficção.
            E, se os homens soubessem o que ocorre no Mundo Espiritual no momento do repouso físico, quando a nosso população se vê consideravelmente aumentada, talvez que não desejassem abandonar o corpo. No que afirmamos, se baseia o medo inconsciente que muitos têm da morte, porque receiam o encontro consigo mesmos.

Fonte: Livro Mediunidade e Doutrina - Odilon Fernandes (Espírito) Psicografado por Carlos A. Baccelli - 1o. Edição - Editora Instituto de Difusão Espírita - Araras - SP - 1990.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sábado, 18 de agosto de 2012

- NOTAS ESPIRITUAIS. - COMUNICAÇÃO. - BATUÍRA. - (CHICO XAVIER.)


                                                           COMUNICAÇÃO.

            Trabalhar, sim, e constantemente, na construção de um Mundo Melhor.  É imperioso criar o pensamento novo e divulgar a cultura em benefício dos semelhantes. Arte é mediunidade. E mediunidade é sempre sintonia. Quanto mais se aperfeiçoe o canal mais segurança de acesso ao reservatório. É na forja acesa que os ideais superiores são temperados devidamente para a formação de valores mais altos. Saudade, sofrimento, luta conflito, provação se erigem na existência por climas necessários ao burilamento espiritual. Óbvio que não nos será lícito exaltar a dor tão-sómente por exaltá-la, no entanto, saibamos valorizar-lhe a presença e assimilar-lhe a lição.
            Antigamente a cátedra se limitava ao recinto fechado da escola, o altar se confiava ao espaço do Templo e a conclusão científica jazia encarcerada em seu nascedouro, entre as quatro paredes do laboratório a portas cerradas. Entretanto, hoje, educação, fé e ciência exigem comunicação sempre mais vasta e caminham céus afora, derramando-se pelo mundo à feição daquelas verdades de que falava Jesus ao anunciar-nos que a Verdade surgiria em cima dos telhados.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)