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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA E OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO N º. 152. - O QUE O NAR-ANON FEZ POR MIM!” – 3 º. Parte. - CARLOS. (SOU MAIS UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

 “O QUE O NAR-ANON FEZ POR MIM!” – 3 º. Parte.

            (...) Muitas dessas informações educativas, são consideradas ultrapassadas, a moda é outra. Os filhos não podem ser repreendidos, ou levar umas palmadas no bum-bum por que prejudica o desenvolvimento da criança, responsabilidades só podem assumir após os dezesseis anos, a criança têm que brincar. Na escola que é a extensão do lar as professores nem sequer podem exigir respeito, que os expertes em educação e pedagogia, levam os professores às autoridades competentes.
            As leis não permitem cobrar os resultados da instrução oferecida na sala de aula. È impossível para um professor ajudar na formação do caráter de uma criança ou jovem, pois, as regras a serem cumpridas estimulam a preguiça, a incompetência, o desrespeito dos alunos, desmoralizando os professores, os auxiliares direto dos pais. Esses, por sua vez acabam perdendo a motivação do seu trabalho de educar e instruir os homens do amanhã.
            Desatentos das influências inferiores e negativas do mundo, que gratuitamente adentram as nossas casas, influenciando a liberalidade dos costumes, está é a máscara que vestimos com o nome de liberdade. Somos livres para agirmos conforme os nossos desejos, porém com responsabilidade. Essa liberdade tem limites para nós, que vai até a onde começa os nossos deveres e obrigações para com os outros seres humanos e com a sociedade.
            Hoje, pais e professores se debatem com suas técnicas e experiências numa luta inglória, pois, a mídia oferece cigarro como símbolo de desportista, bebida com símbolo de diversão, alegria e status, sensualidade com símbolo de beleza, prostituindo meninas muito jovens com o adágio do amor (sexo) livre, remédios são oferecidos por pessoas influentes que brincam de faz de conta com a nossa saúde, para uso em tratamentos sem recomendação especializada, esquecendo a ética e o respeito ao profissional qualificado (os médicos), que conhece os seus efeitos colaterais, muitos causam dependência química, principalmente os recomendados para emagrecimento.

                                               Carlos. Sou mais um Nar-anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON!. - / - APOIO FRATERNO.- N º. 151. - “O QUE O NAR-ANON FEZ POR MIM!” – 2 º. Parte. - CARLOS. (SOU MAIS UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

O QUE O NAR-ANON FEZ POR MIM!” – 2 º. Parte.

            (...) Mas, na época em que vivemos, há uma confusão entre educação e informação, Educação é a evolução do caráter através de princípios psíquico, filosófico, social. Instrução é o desenvolvimento mental da pessoa através de um aprendizado escolar, qualificando-a com aptidão e capacidade para se desenvolver em uma área específica.
        Encontraremos seres educados com um baixo nível de escolaridade, e outros com um desenvolvimento invejável em suas áreas específicas, porém, com baixíssimo nível de educação ética e moral.
            Nos dias de hoje, há uma corrente de néscios pensadores, irresponsáveis, que tentam desvirtuar a população com o argumento de uma normalidade geral, para os novos costumes praticados que, antes eram reprovados pela sociedade habituada a viver uma vida regrada. Esses mesmos intelectuais dizem que todos podem agir livremente, estamos vivendo na época do tudo pode.
            Não somos hipócritas, sabemos que os desvios de caráter sempre existiram em todos os segmentos da sociedade, que eram acobertados por influências sociais, políticas, religiosas e econômicas. Mas a grande maioria sabia que a responsabilidade de atos, defeitos e vícios do caráter prejudicaria muito os membros de uma família.
            Porque a família, foi, é e será a primeira escola. Um autor desconhecido disse-nos: "Saibam que, quando os pais são inseguros, transmitem os seus medos à seus filhos. Tentam evitar que eles sofram o que temem, mergulham na super proteção. Com isso impedem seu desenvolvimento, tolham seu amadurecimento, tornando-os incapazes e fracos".
            Os pais são os espelhos dos filhos em todas as circunstâncias. Somos responsáveis pelo desenvolvimento educacional, familiar, intelectual, religioso, social, e profissional dos nossos descendentes. Dentro do desenvolvimento normal, conforme a idade cronológica da existência, esperando o tempo e a idade certa para ensiná-los. Porém, não somos responsáveis pelos seus desvios de caráter por qualquer que sejam as causas.
            Quando temos filhos incapacitados por doenças de nascença ou adquiridas, temos o dever de socorrê-los e auxiliá-los em sua existência, oferecendo oportunidades que possam, eles mesmos, se desenvolverem dentro das suas capacidades inatas.
            Mas, nunca devemos nos sentir culpados por atos por eles praticados que fugiram das nossas orientações éticas e morais mesmo que tenhamos exemplificado errado, distorcendo os ensinamentos verbais que proferimos. A teoria e prática se completam. Quando na prática distorcemos o que ensinamos, confundimos a aqueles a quem nos dirigimos e com isso damo-lhes oportunidades para fazer o que fazemos.(...)
                                               Carlos. Sou mais um Nar-anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO. - N º. 150. - “O QUE O NAR-ANON FEZ POR MIM!” - 1 ª. PARTE. - CARLOS. (SOU MAIS UM NAR-ANON. EM RECUPERAÇÃO.)


        O QUE O NAR-ANON FEZ POR MIM!

           Para escapar de ver o que fizemos de errado ao outro, cheios de ressentimentos focamos o que o outro nos fez de errado”.          (Doze Passos e Doze Tradições do NAR-ANON.)

            Nascido num lar com princípios éticos, morais, sociais e religiosos, que formam o caráter de membros de uma sociedade hioderna, sempre procuramos cumprir os compromissos e obrigações acordados dentro da honestidade e da justiça.
            Mas, a vida nos ofereceu oportunidades impar de aprendizados e experiências para a nossa evolução como homem. Por onde andamos caminhamos pautado nos ensinamentos do berço familiar, seguimos o nosso caminho com passos certos e muitas vezes com alguns passos em falso, erramos, mas, nunca ferimos a integridade física e moral de quem quer que seja, sempre fomos os únicos prejudicados pelas nossas decisões irracionais e inconscientes.
            Nos foi ensinado a diferença entre o bem e o mal, entre o bom e o ruim. Com esses princípios gravados no consciente, levamos a nossa vida.
            A partir dessas convenções criadas pela sociologia, aplicamos em nossas vidas, e conscientemente, julgávamos atitudes de outras pessoas contrária aos nossos princípios, como maldade, crime, muitas vezes contra si mesmo. Àqueles que dentro do conhecimento que tínhamos, agiam para melhorar a evolução humana principalmente a sua, dizíamos, esse é bom.  
            Aqueles que diferenciavam-se com seu defeitos de caráter, da grande maioria da sociedade, cometendo crimes, muitos contra inocentes cidadãos, destruindo famílias, com vícios de todos os tipos, derrogando as leis de Deus e dos homens, usufruindo benefícios próprios com certa facilidade (criminosa), tachávamos como marginais, pois viviam a margens das Leis, dos costumes e da regular realidade vivida por aqueles que diante dos nosso olhos se mostravam éticos, justos e honrados.
            O que fazíamos, vestíamos a Toga de juízes, perfeitos, corajosos, honrados e declarávamos a nossa sentença para todos àqueles que viviam desse modo, na nossa concepção eles eram desajustados, marginais, criminosos, deveriam ser excluídos do convívio social.
            Porque agíamos assim?
            Porque desconhecíamos essa situação desagradável, doentia, que muitas famílias viviam, nós não vivíamos esta realidade. Dentro do nosso egoísmo, do nosso orgulho, da nossa vaidade, criamos uma aura de imunidade, pensávamos, isso jamais acontecerá com nenhum dos nossos familiares.
            Com experiência de vida, desde a infância trabalhei muito para conseguir suprir as minhas necessidades. Encontrei uma companheira, com a qual formamos uma família. Vieram os filhos, dois meninos e duas meninas. Um devolvemos para Deus.
            Com muito esforço do casal, criamos os filhos, dando-lhes o necessários e algum supérfluo quando possível. Transmitimos à todos eles igualmente os princípios ético-morais que recebemos dos nossos pais, educando-os, com as virtudes e responsabilidades do trabalho, do respeito, da honestidade. (...)

                                               Carlos. Sou mais um Nar-anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO. - N º. 149. - DÉCIMA SEGUNDA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO. - CARLOS. (SOU MAIS UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

   DÉCIMA SEGUNDA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO.

Chegamos ao Décimo Segundo Passo, o degrau superior da nossa escada, que é o despertar espiritual, por meio desses passos. É um olhar interior, é uma introspecção individual, para assumirmos as nossas vidas, é uma conscientização conosco mesmo, com os outros e com o “P.S.”.
         Levaremos uma mensagem de paz, serenidade para todos os envolvidos com adictos. Ao aplicarmos esses princípios em todas as atividades da nossa vida viveremos mais e melhor. Partilharemos as nossas experiências com quem encontramos na sala de reuniões. Dando de nós em tudo o que pudermos para auxiliar os outros em suas recuperações, muitas vezes com o nosso silêncio, com a nossa presença, com o trabalho que pudermos elaborar em benéfico do grupo.
A nossa força, vontade, fé, esperança, apoio, sempre beneficiará alguém, a nós mesmos. Esse é um programa de mudança da maneira de vivermos. Quando somos apadrinhados, também apadrinhamos, pois um auxilia o outro, e juntos crescemos.
Podemos pensar que o Décimo Segundo Passo é o ultimo, na verdade não é, sempre precisaremos retornar ao primeiro e seguindo o progresso pessoal estudando, praticando, para vencermos a nós mesmos, continuamente.
Na espiral que movimenta a evolução do homem subimos e descemos constantemente, se é que podemos dizer que existe no universo altos e baixos, porém, é a forma representativa do primeiro ao décimo segundo degrau, mas, o que nos interessa mesmo é o fundo, ou seja o aprendizado com os Doze Passos do Nar-Anon. 

                                               Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 28 de julho de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO. - N º. 146. - NONA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO. - CARLOS. (SOU MAIS UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

  NONA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO.


Há uma necessidade inerente ao nosso aprimoramento para que possamos realizar as nossas reparações, que é o trabalho do Nono Passo, o nono degrau da escada que nos levará a uma nova concepção de vida.
Capacitados para realizar o nosso intento, as reparações, para todos os envolvidos, só não efetuaremos para aquelas pessoas, as quais essas atitudes vierem prejudicá-las.
Deveremos ter consciência que muitas pessoas poderão reagir em não aceitar, outros poderão recebê-las com restrições, e haverá aqueles que aceitarão normalmente colocando um ponto final nos fatos acontecidos.
Mas o que são essas reparações?
Elas nada mais são que um ato de humildade de nossa parte e um perdão para nós mesmos. Um pedido para que sejamos aceitos como somos, e, de nossa parte aceitá-las como elas são. Reparação pode-se dizer, é uma forma de recompensar as pessoas por perdas e danos causados por nós, nas formas materiais, físicas, morais, psíquicas e espirituais. Ao mudarmos o nosso comportamento estaremos fazendo a nossa evolução.

                                               Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 1 de julho de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANOAN! - / - APOIO FRATERNO. - N º. 144. - SÉTIMA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO. - CARLOS. (SOU MAIS UMA NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

         
   SÉTIMA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO.

           Ao iniciarmos o Sétimo Passo na caminhada de crescimento pessoal, é mais um degrau que subimos, esse aprendizado são aplicados por nós em todas as nossas atividades do dia a dia, não somente com o nosso adicto.
         Na faze em que nos encontramos permitimos ao “P.S.” remover os nossos defeitos de caráter conforme a sua vontade. Rogamos força e coragem para não desistirmos da nossa caminhada, muito otimismo para vencermos as ilusões mentirosas que influenciam as nossas vidas.
         Conhecendo-nos verdadeiramente, estamos capacitados a evitarmos os efeitos da Lei Natural de ação e ração, que todos os humanos participam através das suas escolhas certas ou erradas na vida diária. Lembremo-nos que as alegrias e tristezas, a felicidade e infelicidades, sucesso e fracassos, amor e desamor, coragem e medo, riqueza ou pobreza, e muito mais, dependem exclusivamente de nós.


                                               Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? -ROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO. - N º. 143. -SEXTO ATITUDE PARA CONOSCO MESMO. - CARLOS. ( SOU MAIS UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

  SEXTA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO.

         Nessa hora estamos preparados para subir mais um degrau, o Sexto Passo. Recebendo todo o auxílio necessário do “P.S.”, para removermos todos os defeitos, maus hábitos, vícios, atitudes erradas que consciente ou inconscientemente praticamos para com o adicto, para os nossos familiares, para alguém da sociedade ou para com nós mesmo.
         O “P.S.” agirá sobre nós, fortalecendo-nos na fé, estimulando-nos no amor, limpando nossas mazelas interiores através da humildade, desenvolvendo em nós um entusiasmo abrasador que todos os próximos mais próximos de nós sentirão os seus efeitos.
O alcance dos benefícios virá para cada um de nós conforme a nossa concepção de fé, conforme O concebemos.
Para uma melhor avaliação da nossa situação frente à atuação do “P.S.” sobre nós, podemos observar o efeito do astro rei, o “Sol”, que apenas um terço das suas substâncias enviadas ao planeta Terra são sentidas pela humanidade na forma de luz e calor, os outros dois terços restantes agem sobre nós de outras formas sem sentirmos nada. Assim ocorre com as emanações do “P.S.” sobre nós, sentimos pouco de Suas dádivas, do muito que Ele nos envia por todas as formas da natureza.
         A nossa transformação interior facilitará a nossa sensibilidade de captação das benesses Superiores, quando praticarmos O Programa Espiritual Nar-Anon.


                                               Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)


domingo, 21 de junho de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON? - / - QUINTA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO. - CARLOS. (SOU MAIS UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO.)

QUINTA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO.

Isso nos mostra que precisamos subir mais um degrau e praticarmos o Quinto Passo. Não importa que tenhamos retornado ao primeiro, ao segundo terceiro e quarto passos, para continuarmos a subida evolutiva, esse retorno aos passos anteriores são instrumentos utilizados para o nosso crescimento.
         É muito difícil para qualquer pessoa aceitar-se como sendo defeituosa, principalmente na sua estrutura psíquica. Quando nos olhamos no espelho, vimos a imagem de um corpo perfeito sem qualquer tipo de deficiência física, mostramos o nosso fenótipo. Hoje através da ciência é possível descobrir toda a nossa ascendência genética. Mas, a nossa formação moral, os nossos sentimentos responsáveis pelas nossas atitudes, é inteiramente de nosso conhecimento. E só conseguimos exteriorizá-los através do inventário que realizamos no quarto passo.
          Aceitando as nossas responsabilidades abrimos o caminho para o desenvolvimento da melhora íntima, a partir do momento em que admitimos para nós, para o “P.S.”, para outras pessoas que possuímos defeitos de caráter, crescemos, tornamo-nos humildes. Partilhamos na sala a situação mental de imperfeição em que vivemos, compreendendo o que já sabemos, que não há ninguém perfeito, apenas pessoas que progridem sempre em todos os sentidos de suas vidas.
         Para facilitar a cura precisaremos de uma pessoa que possa nos ouvir, partilhar suas experiências, entender os nossos sentimentos, apoiando-nos através de sugestões por ela praticadas. Em nosso meio chamamos de padrinho e ou madrinha.

                                               Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 8 de junho de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO, - N º. 139. -SEGUNDA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO. - (Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.

                             SEGUNDA ATITUDE PARA CONOSCO MESMO.

                Nesse estágio do nosso aprendizado, subimos o degrau seguinte, damos o Segundo Passo.
                Com a força, a proteção, do “P.S.” agindo sobre nós, crendo que Ele trabalha em nosso favor, curando as nossas dores e os nossos sofrimentos. Descobrimos que precisamos confiar muito nEle, fortalecidos em todos os sentidos tomaremos decisões corretas com referência ao nosso adicto.
                Desde que chegamos nessa viagem que chamamos de vida, somos amparados por Ele. Mas, os nossos sentimentos de egoísmo, de orgulho, de vaidade, impedem-nos de sentirmos a Sua presença. Quando desesperados pela situação em que estamos vivendo, só nos resta aceitá-Lo, assim O concebemos.
                Tudo o que se relaciona com o nosso adicto, cria-nos uma dependência do “Se”..., Porque não mudamos para “como”..., Agir, pensar, viver. Desse modo começamos a mudar as nossas atitudes para com ele.
                Muitas vezes perguntamo-nos como vou sentir o “P.S.”?
                Tendo fé, do seu auxilio, da sua força, da sua presença.
                Mas o que será fé?
                É um sentimento subjetivo que nos dá a certeza de que “Ele” está presente em todos os instantes das nossas vidas, sejam eles favoráveis ou desfavoráveis, não nos abandona jamais, ao contrario nós é que O esquecemos.
                Quando serenamos as nossas mentes, começando aceitar a Sua força, a sua energia, sentindo-O, da maneira que melhor nos aprouver. As sirenes, o som do telefone e da campainha, as noites em claro, a espera desesperadora, não nos causarão mais horrores mentais acelerando os batimentos cardíacos, deixando-nos aflitos e ansiosos, pois, a fé, o desprendimento com amor, a entrega do nosso enfermo ao “Poder Superior” (P.S.) nos tranqüilizará, pois será a Sua vontade soberana que se realizará.
                Como O concebemos ? 
                A concepção do “Poder Superior” (P.S.) é individual.
Para alguns o “P.S.” é luz brilhante, maravilhosa que ilumina a nossa mente, para outros é uma energia, com aumento de temperatura que nos faz lembrar a Sua presença, há aqueles que sentem uma paz, uma calma, uma tranqüilidade indefinível, muitos ouvem através da consciência uma intuição para as suas angustias, todos através da Oração da Serenidade, são inspirados pelo amor, pela bondade, pela sabedoria, observando as ações da natureza a sua volta.
                Sabedores de uma força benéfica, que nos impulsiona para frente e para cima, para a conscientização de que devemos mudar.
O que faremos?
                Deveremos confiarmo-nos à Ele, para que se realize em nossas vidas, tudo o que necessitamos.

                                                               Carlos. Sou mais um Nar-Anon em recuperação.


                                               RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 1 de junho de 2015

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - APOIO FRATERNO N º. 137. - DEPOIMENTO DE: UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO (CARLOS).

        DEPOIMENTO DE: UM NAR-ANON EM RECUPERAÇÃO (CARLOS).

         Quando nos encontramos perdidos, desesperados, sem sabermos o que fazermos com alguém que muito amamos, procuramos todos os tipos de recursos para eliminarmos o problema.
            Pensamos que somos capazes de resolver essa situação, sozinhos, que conseguiremos convencer o ser amado através das nossas ponderações, dos exemplos e das convicções.
            Tudo é inútil, pois não temos a capacidade de mudar a ninguém, a não ser a nós mesmos. Sabemos que é assim, mas, continuamos tentando até as nossas forças suportarem, chegaremos a um determinado ponto que o sentimento de derrota invade-nos, sentimos o quanto somos incapazes, impotentes para seguirmos essa luta inglória.
            Paramos.
            Pensamos.
            Vem a nossa mente a recordação do momento em que descobrimos que tínhamos um adicto entre nós. Criamos sérias dúvidas a esse respeito, mas, chegou o momento em que a situação fugiu do controle e somente a aceitação do problema alertou-nos para os perigos reais existentes. Nesse momento caiu por terra todo o discernimento que tínhamos de moral, de respeito, de autoridade diante do adicto. Começamos a duvidar de nós mesmos em todos os sentidos de nossa vida.
            Nunca havíamos pensado que um dia poderíamos passar por uma situação como esta, da mesma forma que passou o José, a Maria e tantos outros. Procuramos acintosamente descobrir as responsabilidades e os responsáveis, os porquês, os como, de onde surgiu esse monstro, pois, criamos todos os membros da nossa família com princípios religiosos, com respeito, ensinando caráter, honestidade, amor para com todos, indistintamente, infelizmente, esse ser desequilibrou o nosso Lar.
            Com essa situação, surgiu mais um mal em nós, o ressentimento em forma de ódio, raiva, ira, violência, desgastes físicos, emocionais, psíquicos e até espirituais, assim adoecemos.
            Queríamos medir força e poder com este mal que nos atacava, e, mais uma nova descoberta surgiu, que nada somos, que nada podemos fazer contra a vontade dos outros, que só temos uma atitude a fazer, é a aceitar a situação, mesmo contrariando as nossas convicções, passando por constrangimentos, vergonha, medo, ameaças, e, as mais difíceis e inesperadas situações.
            Lágrimas, dores, desesperanças, nos acolheram, criamos álibis ilusórios para acharmos as nossas responsabilidades, envolvemos outras pessoas que nada tinham a ver como caso, assumimos culpas indevidas, dividas que não eram nossas, vivíamos criando suposições, “Se eu...”, “Se fulano...”, “Se tivesse feito isso...”, nada nos conformava, não conseguíamos entender tudo o estávamos vivendo.
            Porém, esquecemos que estávamos diante de um ser amado que conseguiu mostrar-nos, a realidade da vida, que ela não é como gostaríamos que fosse, pois, ele, o adicto, o enfermo, é livre para pensar e agir. Que o Poder Superior (P.S.), deu-nos a liberdade de escolha de nossas ações com respeito as nossas vidas, aceitando-as, mas, não nos livra das nossas responsabilidades diante delas.
            Começando a agir sobre nós através de alguém o “P.S.”, envia-nos um familiar, um amigo, um semelhante, para sugerir a procura de ajuda Psicológica, grupo de auxílio a familiares também enfermos.
            Começamos a refletir.
            Que psicólogo?
            Que grupo?
            Que tipo de ajuda?
            A onde estão esses abnegados servidores?
            Diante das nossas suplicas esse enviado, nos diz, vá ao Nar-Anon.
            Ótimo surge uma luz para iluminar o nosso caminho. Encontramos o lugar que esclarecerá o nosso problema. Deverão eles ter a solução do nosso problema. Mas, novamente a duvida nos assola.
            Como chegar até lá?
            Saberão que eu tenho um adicto em minha companhia?
            Que vergonha?
            O que vão pensar de mim?
            Nesse momento lembro-me de uma Tia (Cida) muito querida que sempre nos dizia: “vocês precisam fazer o que é bom para vocês, não devem se preocupar com que os outros vão pensar ou falar”.
            Bem, o primeiro ato para chegarmos ao lugar de socorro já demos, que é aceitar a realidade de termos um adicto em nosso convívio, começamos a andar para a luz, para a cura.
O segundo ato, devemos deixar os preconceitos de lado e ir ao lugar indicado, isso, já é um ato de amor.
            Para quem?
            Pensamos ser para o enfermo, mas, não é.
            É para nós mesmos.
            Encorajados pela dor, pelo sofrimento, pelo desespero, nos encaminhamos para a sala do Nar-Anon.
            No trajeto pensamos como seremos recebidos?
            Quem nos receberá? Psicólogos? Médicos? Assistentes sociais?
            Nada disso. Pura ilusão.
            Quando chegamos à sala de Nar-anon, fomos recebidos por pessoas que passaram experiências semelhantes ou mais desastrosas que as nossas. Sofreram dores terríveis, também pensaram que nada poderia resolver os seus problemas, nem o do adicto. Para alguns, esse sentimento agudo, o sofrimento, tornaram-se crônicos, as feridas que possuíam, algumas delas conseguiram cicatrizá-las através do amor e do perdão, em outros, essas chagas continuam abertas purgando sentimentos muitas vezes involuntários, incontroláveis, de ódio, de rancor e de desequilíbrio. Sim, todos eles, por tudo que sofreram, com resignação e com amor foram diplomados em Psicologia, Medicina, Assistência Social, mas, principalmente em irmãos, pela Universidade da Vida, tendo como Magnífico Reitor o Poder Superior e, como mestres os Doze Passos, as Doze Tradições, os Lemas, as Literaturas e o trabalho de auxílio no grupo.
            Acolheram-nos, como foram acolhidos, praticaram o que aprenderam e para nós transmitiram suas experiências, para que praticássemos e sanássemos a nossa insanidade. Pois, somente através da vivência desse Programa que é Espiritual e não religioso, conseguiremos vencer.
            Essa é a nova forma de viver. Viver com esperança.
            Acolheram-nos dizendo, aqui precisamos:
            Admitir.
            Cultivar a serenidade vinte e quatro horas.
            Amar, desprendendo o Adicto com amor.
            Cortar o cordão umbilical dos sentimentos de culpabilidade.
            Respeitá-los como seres amados, por nós e pelo Poder Superior.
            Viver um dia de cada vez.
            Que precisamos viver e deixá-los viver, escolherem o tipo de vida que irão levar, assumindo suas responsabilidades.
            Como fazer?
            Qual a fórmula?
            Não existe fórmula mágica, não tiraram nada da cartola como fazem os mágicos, não existem milagres. Só ação.
            Essas ações dependerão de cada um de nós, do nosso entendimento, da nossa aceitação, da prática dos Doze Passos, das Doze Tradições, dos Lemas, das Literaturas e principalmente do trabalho que realizarmos no grupo, com o grupo e para o grupo.
            Mas, isso cura o adicto?
            Não, mas nos devolve uma vida saudável para podermos ajudá-los.
            Somos indivíduos anônimos, juntos formamos uma unidade, chamados “Grupo Familiares Nor-Anon”, de familiares e amigos de enfermos, adictos.
            Quais os princípios que norteiam o Grupo Nar-Anon?
            São os mesmos ensinamentos do Al-Anon, que foi fundado no estado da Califórnia nos (E.U.A), pelas esposas e familiares de adictos do alcoolismo, que os acompanhavam nas reuniões do AA. Como não podiam participar ficavam reunidas em um lugar próximo, trocando experiências, confabulando suas dores e sentimentos, encontrando desse modo soluções para os seus problemas, sem aconselhamento.
            Como nos tornaremos um membro do Nar-Anon?
            Freqüentando a sala, partilhando o que vivenciamos com o nosso adicto, estudando as literaturas, compreendendo esses ensinamentos através da prática do Programa Espiritual Nar-Anon, sem ser religioso. Ele aceita pessoas de todos os credos e mesmos os que não possuam. Enfoca com muita propriedade a Força e a Vontade de um Poder Superior que atua em nós e nos auxilia.
            Assim venceremos?
            Sim.

                                               Carlos. Sou mais um Nar-anon em recuperação.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

domingo, 6 de outubro de 2013

- NOTAS ESPIRITUAIS. - REFORMA ÍNTIMA. - MENSAGEM DE CARLOS. (CHICO XAVIER.)

  MENSAGEM DE CARLOS. (CHICO XAVIER.)

                            REFORMA ÍNTIMA.

“Não é o ouro e nem os títulos que fazem o engrandecimento do homem, mas sim a renovação íntima dele na aquisição da vida superior”.                         

                                                                       Carlos. (Chico Xavier)


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

- NOTAS ESPIRITUAIS. - REFORMA ÍNTIMA. - MENSAGEM DE CARLOS. (CHICO XAVIER.)


                        MENSAGEM DE CARLOS. (CHICO XAVIER.)

                                                   REFORMA ÍNTIMA.

“Não é o ouro e nem os títulos que fazem o engrandecimento do homem, mas sim a renovação íntima dele na aquisição da vida superior”.                         

                                                                       Carlos. (Chico Xavier)

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)