DEVER SIMPLES.
Trabalho aparentemente simples e que o dever nos aponta como sendo dos mais importantes nas relações humanas: podar os atritos.
Notadamente no grupo de serviços, tanto os que administram quanto os que obedecem precisam daqueles que lhes assessorem as atividades na preservação da harmonia e da segurança.
E essa tarefa positivamente necessária na conservação da paz é acessível a todos. Cada obreiro dentro dela dispensará designações de qualquer natureza para atuar. Todos somos convidados a sustentá-la e exercê-la.
Surpreendes diminuta questão a resolver ou espinhosa providência a executar e, desde que não afetes as responsabilidades dos outros, não peças a alguém para interferir. Toma sobre ti mesmo o encargo de atender ao que deve ser feito, sem cobrar aplausos dos que te compartilhem a experiência.
Se ali ouve conversações descabidas, evidentemente destinada a fomentar desentendimento ou perturbação, promete à própria consciência que trabalharás sem alarde para reforçara concórdia.
Diante de algum problema, não lhes de expansão aos aspectos negativos. Perante companheiros, transitoriamente desanimados ou tocados de influência obsessiva, administra-lhes esperanças e renovação sem comentários.
Não te digas incapaz de contribuir nas fileiras da caridade e todo instante, com qualquer pessoa, em toda parte e nas mínimas circunstâncias, podes evitar mágoa ou sustar o desequilíbrio. E basta reduzir as áreas do mal para que nos coloquemos, de imediato, sob força do bem.
Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.
RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)
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