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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - TEORIA DA ALUCINAÇÃO. - ITEM N º. 113.a) - ALLAN KARDEC.

             O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                           SEGUNDA PARTE.

                                 CAPÍTULO VI.

                TEORIA DA ALUCINAÇÃO.

113.a) Os fatos provam que há verdadeiras aparições, as quais a teoria espírita explica perfeitamente, e que só podem ser negadas por aqueles que nada admitem fora do organismo; mas, ao lado das visões reais, há alucinações no sentido ligado a essa palavra? Isso não é duvidoso. Qual é sua origem? São os Espíritos que vão nos colocar na pista, porque a explicação nos parece inteiramente contida nas respostas dadas às questões seguintes:
Podem-se considerar como sendo aparições as figuras e outras imagens que se apresentam, frequentemente, no semi-sono, ou simplesmente quando se fecham os olhos?
Desde que os sentidos se entorpecem, o Espírito se desliga e pode ver ao longe ou perto aquilo que não podia ver com os olhos. Amiúde, essas imagens são visões, mas podem ser também um efeito de impressão que a visão de certos objetos deixou no cérebro que lhes conservou os traços como conserva os sons. O Espírito liberto vê, então, em seu próprio cérebro, as impressões que nele se fixaram como sobre uma chapa de daguerreotipia. Sua variedade e sua mistura formam os conjuntos bizarros e fugidios que se apagam quase que imediatamente, malgrado os esforços que se façam para retê-los. A uma causa semelhante é preciso atribuir certas aparições fantásticas que nada têm de real e que, frequentemente, se produzem no estado de enfermidade.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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