Edgard Quinet
1803 – 1875
O Espiritismo, e quando assim nos
expressamos referimo-nos à ação dos Espíritos desencarnados, o Espiritismo,
repetimos, tal como o sopro divino, se espalha por toda parte, penetra em todas
as camadas sociais, tem luz apropriada a todos os graus da inteligência humana.
Ele tem sido tão necessário, como o será, por todo o sempre, à evolução dos
homens, da mesma forma que o oxigênio o é para a manutenção da vida orgânica.
Não nos receamos de afirmar que os
Espíritos desencarnados têm influído, continuam e continuarão influenciando os
homens de ciência e os cultivadores das artes, muito embora grande parte desses
favorecidos os desconheçam completamente, e, quando se admiram de haverem
tomado esta ou aquela atitude decisiva em suas pesquisas, ou de terem tido
idéias magníficas, atribuem, simploriamente, à sorte, à casualidade, à sua boa
estrela, ou à inspiração feliz!
Sabemos, porém, que essa inspiração, boa
estrela, casualidade, sorte, tudo isso enfim, nada mais é do que a inspiração
amiga oculta e desinteressada de nossos irmãos da Espiritualidade!
E os Espíritos que se comprazem em
auxiliar seus irmãos encarnados, para que eles consigam avançar na senda do
progresso e possam melhor sentir a grandeza divina, não se agastam quando os homens
não reconhecem neles os seus mentores nas várias atividades a que se entregam
aqui na Terra.
Pretendemos, neste capítulo, rememorar uma
figura de real projeção e que muito dignificou a França, seu país natal: O
Espiritismo, e quando assim nos expressamos referimo-nos à ação dos Espíritos
desencarnados, o Espiritismo, repetimos, tal como o sopro divino, se espalha
por toda parte, penetra em todas as camadas sociais, tem luz apropriada a todos
os graus da inteligência humana. Ele tem sido tão necessário, como o será, por
todo o sempre, à evolução dos homens, da mesma forma que o oxigênio o é para a
manutenção da vida orgânica.
Não nos receamos de afirmar que os
Espíritos desencarnados têm influído, continuam e continuarão influenciando os
homens de ciência e os cultivadores das artes, muito embora grande parte desses
favorecidos os desconheçam completamente, e, quando se admiram de haverem
tomado esta ou aquela atitude decisiva em suas pesquisas, ou de terem tido
idéias magníficas, atribuem, simploriamente, à sorte, à casualidade, à sua boa
estrela, ou à inspiração feliz!
Sabemos, porém, que essa inspiração, boa
estrela, casualidade, sorte, tudo isso enfim, nada mais é do que a inspiração
amiga oculta e desinteressada de nossos irmãos da Espiritualidade!
E os Espíritos que se comprazem em
auxiliar seus irmãos encarnados, para que eles consigam avançar na senda do
progresso e possam melhor sentir a grandeza divina, não se agastam quando os
homens não reconhecem neles os seus mentores nas várias atividades a que se
entregam aqui na Terra.
Pretendemos, neste capítulo, rememorar uma
figura de real projeção e que muito dignificou a França, seu país natal: Edgard
Quinet.
Foi filósofo, poeta, historiador e
político. Nasceu em 1803, desencarnando em Paris no ano de 1875.
Após a leitura do livro de Johann
Gottfried Von Herder, intitulado “Idéia sobre a filosofia da história da
Humanidade”, obra por ele traduzida, dedicou-se ao estudo da história das
religiões e da filosofia da História.
Fez parte de comissões cientificas,
exerceu vários cargos de professor, bem como outros de real projeção. Foi por
duas vezes eleito deputado, sendo que da primeira vez, em virtude de sua
atitude leal de desassombrada, foi exilado! Em suas obras “A Alemanha e a Revolução”,
“Sistema Político da Alemanha”, profetizou a hegemonia da Prússia sobre os demais
estados germânicos.
Publicou várias e importantes obras. De
retorno do exílio foi eleito deputado e publicou valioso resumo de suas
doutrinas, intitulado “O Espírito Novo”.
Para deixarmos bem evidenciado como o
Espiritismo nele exercia benéfica influência, será suficiente apelarmos para o
Senhor Ledrain, crítico literário, extremamente cético e que por ocasião do
centenário de Edgard Quinet, em 1903, publicou um artigo no jornal francês ”L´Éclair”,
em o qual, entre outras coisas, disse o seguinte:
“Ao mesmo tempo em que o mundo visível o
extasiava, tinha ele os olhos fixos no mundo invisível. Foi fervoroso
espiritualista, como todos os de sua geração, Lamartine, Victor Hugo, Michelet.
Acreditava na “cidade imortal das almas”, na pátria de onde se não podia ser
banido por homem algum. O sopro de não sei que país supra terrestre em certos
momentos o envolve e transporta, como suspenso em asas, aos espaços infinitos.
Lede seu discurso ao pé do túmulo de sua mãe, do de seu genro Georges Mourouzi;
que inflexões do Alto! É um profeta a elevar-se acima de todos os sacerdócios e
a falar em nome do eterno, como investido de uma missão direta”.
Fonte: OS GRANDES GIGANTES DA DOUTRINA ESPÍRITA. –
INTERNET.
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