Powered By Blogger

terça-feira, 17 de novembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - TEORIA DA ALUCINAÇÃO. - ITEM N º. 113. - ALLAN KARDEC

               O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                SEGUNDA PARTE.

                                      CAPÍTULO VI.

                     TEORIA DA ALUCINAÇÃO.

113.  Os fatos provam que há verdadeiras aparições, as quais a teoria espírita explica perfeitamente, e que só podem ser negadas por aqueles que nada admitem fora do organismo; mas, ao lado das visões reais, há alucinações no sentido ligado a essa palavra? Isso não é duvidoso. Qual é sua origem? São os Espíritos que vão nos colocar na pista, porque a explicação nos parece inteiramente contida nas respostas dadas às questões seguintes:   
            As visões são sempre reais ou, algumas vezes são o efeito da alucinação? Quando se vê, em sonho ou de outro modo, o diabo, por exemplo, ou outras coisas fantásticas que não existem, isso não é produto da imaginação? 
            Sim, algumas vezes, quando se está impressionado por certas leituras ou por histórias de feitiçaria que impressionam, se se as recorda, pode-se crer ver o que não existe. Mas dissemos também que o Espírito, sob seu envoltório semimaterial, pode tomar todas as espécies de formas para se manifestar. Um Espírito zombeteiro pode, pois, aparecer com chifres e garras se isso lhe apraz, para se divertir com a credulidade, com um bom Espírito pode se mostrar com assas e uma figura radiosa.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

Nenhum comentário:

Postar um comentário