Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador Vistas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Vistas. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 12 de junho de 2018

- MENSAGEM ESPECIAL. - UNIÃO DE VISTAS. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)

                   UNIÃO DE VISTAS.
  
            Nunca perder a nossa comunhão de vistas, a nossa integração recíproca nos ideais superiores.
            Toda vez que a sombra nos ameace de perto ou de longe, recordemos a importância do trabalho em nossas mãos e esqueçamo-nos por amor da obra que pertence ao Cristo e não a nós, Que o Senhor, meus filhos, nos auxilie a misturar amor e firmeza, brandura e austeridade, para que os nossos tesouros afetivos não se percam e para que os nossos talentos de forças não faleçam à míngua de esperança ou de paz.
            Caminhemos semeando os bens de que o senhor nos enriquece a senda, e que ele nos envolva constantemente em Seu Amparo.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                       RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

- MENSAGEM ESPECIAL. - UNIÃO DE VISTAS. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)



                      UNIÃO DE VISTAS.


            Nunca perder a nossa comunhão de vistas, a nossa integração recíproca nos ideais superiores.
            Toda vez que a sombra nos ameace de perto ou de longe, recordemos a importância do trabalho em nossas mãos e esqueçamo-nos por amor da obra que pertence ao Cristo e não a nós, Que o Senhor, meus filhos, nos auxilie a misturar amor e firmeza, brandura e austeridade, para que os nossos tesouros afetivos não se percam e para que os nossos talentos de forças não faleçam à míngua de esperança ou de paz.
            Caminhemos semeando os bens de que o senhor nos enriquece a senda, e que ele nos envolva constantemente em Seu Amparo.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                       RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

- MENSAGEM PARA A UNIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO. - UNIÃO DE VISTAS. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)

                                UNIÃO DE VISTAS.

                                                                                  BATUÍRA.

            Nunca perder a nossa comunhão de vistas, a nossa integração recíproca nos ideais superiores.
            Toda vez que a sombra nos ameace de perto ou de longe, recordemos a importância do trabalho em nossas mãos e esqueçamo-nos por amor da obra que pertence ao Cristo e não a nós, Que o Senhor, meus filhos, nos auxilie a misturar amor e firmeza, brandura e austeridade, para que os nossos tesouros afetivos não se percam e para que os nossos talentos de forças não faleçam à míngua de esperança ou de paz.
            Caminhemos semeando os bens de que o senhor nos enriquece a senda, e que ele nos envolva constantemente em Seu Amparo.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.


                       RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

- MENSAGEM ESPECIAL. - UNIÃO DE VISTAS. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)

                                UNIÃO DE VISTAS.

              Nunca perder a nossa comunhão de vistas, a nossa integração recíproca nos ideais superiores.
            Toda vez que a sombra nos ameace de perto ou de longe, recordemos a importância do trabalho em nossas mãos e esqueçamo-nos por amor da obra que pertence ao Cristo e não a nós, Que o Senhor, meus filhos, nos auxilie a misturar amor e firmeza, brandura e austeridade, para que os nossos tesouros afetivos não se percam e para que os nossos talentos de forças não faleçam à míngua de esperança ou de paz.
            Caminhemos semeando os bens de que o senhor nos enriquece a senda, e que ele nos envolva constantemente em Seu Amparo.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.


                       RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 30 de abril de 2013

- GOTAS EVANGÉLICAS. - ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO II. - MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO. - O PONTO DE VISTA. - 7. - ALLAN KARDEC.


                                               CAPÍTULO II.

                        MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO.

                                   O PONTO DE VISTA.

            7. O Espiritismo alarga o pensamento do homem e abre-lhe novos horizontes, mostra-nos que esta vida é apenas um elo do conjunto de grandiosidade e harmonia da obra do Criador, ao invés da visão estreita e mesquinha que faz com que o homem se concentre na vida presente, como se ela fosse o único e frágil eixo do seu futuro para eternidade. Mostra os laços que unem todas as existências de um mesmo ser, todos os seres de um mesmo mundo e os seres de todos os mundos. Dá, assim, uma base e uma razão de ser à fraternidade universal, enquanto a doutrina da criação da alma no momento do nascimento de um corpo torna todos os seres estranhos uns aos outros, Essa solidariedade das partes de um mesmo todo explica o que parecia ser inexplicável, se apenas considerarmos um único ponto de vista. É esse conjunto de conhecimentos que os homens no tempo de Cristo não podiam entender, e foi por isso que reservou o seu conhecimento para mais tarde.

            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

quarta-feira, 24 de abril de 2013

- GOTAS EVANGÉLICAS. - CAPÍTULO II. - MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO. - O PONTO DE VISTA. - ITEM 6. - ALLAN KARDEC


                                               CAPÍTULO II.

               MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO.

                                   O PONTO DE VISTA.

            6. Se for desse modo, for desse modo, ninguém mais se ocupando das coisas da Terra, tudo correrá perigo, é o que se pode pensar. Mas não é assim. Instintivamente, o homem procura o seu bem-estar e, mesmo tendo a certeza de só ficar num lugar por pouco tempo, ele ainda quererá estar o melhor ou o menos mal possível. Não há ninguém que, achando um espinho debaixo da sua mão, não a tire para não se picar. Portanto, a procura do bem estar força o homem a melhorar todas as coisas, impulsionando que é pelo instinto do progresso e da conservação, que está nas leis naturais. Ele trabalha, portanto, por necessidade, por gosto e por dever, e com isso realiza os planos da Providência, que o colocou na Terra com esse objetivo. Só aquele que considera a vida futura pode atribuir ao presente uma importância relativa e se consolar facilmente com seus insucessos, pensando na sorte que o aguarda.
            Deus não condena, portanto, os prazeres terrenos, mas, sim o abuso que deles se façam em prejuízos das coisas da alma. É contra esse abuso que se devem acautelar-se os que ouvem estas palavras de Jesus: Meu reino não é deste mundo.
            Aquele que concentra seus pensamentos na vida terrena é como um homem pobre que perde tudo o que possui e se desespera, ao passo que aquele que crê na vida futura é semelhante a um homem rico que perde uma pequena soma sem se perturbar.

            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

- GOTAS EVANGÉLICAS. - ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO II. - MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO. - O PONTO DE VISTA. - ITEM Nº. 5. - ALLAN KARDEC.


                                CAPÍTULO II.

                        MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO.

                                       O PONTO DE VISTA.

            5. A ideia clara e precisa que se faz da vida futura dá uma fé inabalável no futuro, e essa fé tem enormes conseqüências sobre a moralização dos homens, uma vez que muda completamente o ponto de vista sob o qual encaram a vida terrena. Para aquele que se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é infinita, a vida corporal não é mais do que uma passagem, uma curta permanência em um pais ingrato. Os reveses e as amarguras da vida terrena não são mais do que incidentes que recebe com paciência, pois sabe que são de curta duração e devem ser seguidos por um estado mais feliz. A morte não tem mais nada de assustador; não é mais a porta do nada, mas a da felicidade e da paz. Sabendo que está num lugar temporário e não definitivo, recebe as precauções da vida com mais tolerância, resultando daí, para ele, uma calma de espírito que suaviza a amargura.
            Sem certeza da vida futura, o homem concentra todos os seus pensamentos na vida terrena. Incerto quanto ao futuro, dedica tudo ao presente. Não enxergando bens mais preciosos do que os da Terra, faz como a criança que não vê outra coisa além de seus brinquedos. Eis porque tudo faz para conseguir os únicos bens que para ele tem valor. A perda do menor de seus bens é um doloroso desgosto. Um descontentamento, uma esperança frustrada, uma ambição não satisfeita,uma injustiça de que é vítima, a vaidade ou orgulho feridos constituem os tormentos que fazem de sua vida eterna angústia, entregando-se assim, voluntariamente, a uma verdadeira tortura todos os instantes. Sob o ponto de vista terrena, no centro do qual o homem está colocado, tudo toma, ao seu redor, enormes proporções. O mal que atinja, assim como o bem que toque aos outros, tudo adquire aos seus olhos uma grande importância, tal como para aquele que está no interior de uma cidade, tudo parece grande: os homens que ocupam altos cargos e também os monumentos; mas, ao subir uma montanha, homens e coisas vão lhe parecer bem pequenos.
            Assim ocorre com aquele que encara a vida terrena do ponto de vista da futura; a Humanidade, como as estrelas do firmamento, perde-se na imensidão. Parece, então, que grandes e pequenos se confundem como formigas sobre um monte de terra; que proletários e soberanos são da mesma estrutura, e lamenta que essas criaturas frágeis e transitórias se preocupem tanto para conseguir um lugar que os eleve tão pouco e que por tão pouco tempo conservarão. Assim é que a importância atribuída aos bens terrenos está sempre na razão inversa da fé na vida futura.

            Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 15 de julho de 2012

- NOTAS ESPIRITUAIS. - UNIÃO DE VISTAS. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)


                                               UNIÃO DE VISTAS.

                                                                                  BATUÍRA.

                      Nunca perder a nossa comunhão de vistas, a nossa integração recíproca nos ideais superiores.
                        Toda vez que a sombra nos ameace de perto ou de longe, recordemos a importância do trabalho em nossas mãos e esqueçamo-nos por amor da obra que pertence ao Cristo e não a nós, Que o Senhor, meus filhos, nos auxilie a misturar amor e firmeza, brandura e austeridade, para que os nossos tesouros afetivos não se percam e para que os nossos talentos de forças não faleçam à míngua de esperança ou de paz.
                        Caminhemos semeando os bens de que o senhor nos enriquece a senda, e que ele nos envolva constantemente em Seu Amparo.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                       RHEDAM. (rhedam@gmail.com)