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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

- POEMAS ESPÍRITAS. - PARNASO DE ALÉM TÚMULO. - NOS VÉUS DA CARNE. - AUGUSTO DOS ANJOS. (CHICO XAVIER.)

                          NOS VÉUS DA CARNE.

                        Na ilusão material da carne espúria,
                        Sob o acervo das células taradas,
                        Choram de dor as almas condenadas
                        Ao cárcere de lágrimas e penúria.

                        Entre as sombras das míseras estradas,
Vê-se a guerra da inveja e da luxúria,
Esfacelando com medonha fúria
O coração das almas bem formadas.

É nesse turbilhão de dor e de ânsia
Que o homem procura a eterna substância
Da verdade suprema, alta, imortal.

Deixando corpos pelos cemitérios,
A alma decifra o livro dos mistérios
De luz e amor da vida universal.

                                                           AUGUSTO DOS ANJOS.

                        PARAIBANO. Nasceu em 1884 e desencarnou em 1914, na Cidade de Leopoldina, Minas. Era professor no Colégio Pedro II. Inconfundível pela bizarria da técnica, bem como dos assuntos de sua predileção, deixou um só livro – Eu – que foi, aliás, suficiente para lhe dar personalidade original.

            Fonte: PARNASO DE ALÉM - TÚMULO - CÁRMEN CINIRA e outros autores - Chico Xavier- Editora FEB. Rio de Janeiro RJ - 1935.


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

- MENSAGEM PARA O DIA 20 DE MAIO.


           Mensagens do Mês de Maio Dia: 20

“A consciência é a mais fiel das confidentes. Tudo ouve, nada esquece e está sempre a nos lembrar o que é impossível esconder-lhe.”

                                        SILVINO OLAVO.


                                 VÉUS.

                “Mas quando se convertem ao Senhor, então o véu se tirará”. - Paulo. (II Coríntios, 3:16.)

                Não é fácil rasgar os véus que ensombram a mente humana.
                Quem apenas analisa, pode ser defrontado por dificuldades inúmeras, demorando-se muito tempo nas interpretações alheias.
                Quem somente se convence, pode tender ao dogmatismo feroz.
                Muitos cientistas e filósofos, escritores e pregadores assemelham-se aos pássaros de bela plumagem, condenados a baixo vôo em cipoais extensos. Vigorosas inteligências, temporariamente frustradas por véus espessos, estão sempre ameaçadas de surpresas dolorosas, por não se afeiçoarem, realmente, às verdades que elas mesmas admitem e ensinam.
                Exportadores de teorias, olvidam os tesouros da prática e daí as dúvidas e negações que, por vezes, lhes assaltam o entendimento. Esperam o bem que ainda não semearam e exigem patrimônios que não construíram, por descuidados de si próprios.
                  Conseguem teorizar valorosamente, aconselhar com êxito, mas, nos grandes momentos da vida, sentem-se perplexos, confundidos, desalentados... É que lhes falta a verdadeira transformação para o bem, com o Cristo, e, pra que sintam efetivamente a vida eterna com o Senhor, é indispensável se convertam ao serviço de redenção. Somente quando chegam a semelhante cume espiritual é que se libertam dos véus pesados que lhes obscurecem o coração e o entendimento, atingido as esferas superiores, em vôos sublimes para a Divindade.

                                         Emmanuel. (Chico Xavier).

                   Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982


RHEDAM.(rhedam@gmail.com)