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sexta-feira, 13 de julho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO Nº. 17.


                                                             CAPÍTULO II.

                             O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

            17. No número dos fatos desse gênero, é preciso colocar em primeiro lugar as aparições, por que são mais frequentes. A de Salete, que divide mesmo o clero, para nós não tem nada de insólita. Seguramente, não podemos afirmar que o fato ocorreu, porque dele não temos a prova material; mas, para nós, ele é possível, visto que milhares de fatos análogos recentes nos são conhecidos. Cremos neles não somente porque sua realidade foi averiguada por nós, mas, sobretudo, porque nos damos perfeitamente conta da maneira pela qual se produzem. Quem quiser se reportar à teoria das aparições, que daremos mais adiante, verá que esse fenômeno torna-se tão simples e tão plausível como uma multidão de fenômenos físicos que não são prodigiosos senão por falta de se ter deles a chave. Quanto ao personagem que se apresentou à Salete, é uma outra questão; sua identidade não nos está, de nenhum modo demonstrada; nós constatamos simplesmente que uma aparição pode ter tido lugar, o resto não é da nossa competência cada um pode, a esse respeito, guardar suas convicções, o Espiritismo disso não tem que se ocupar; dizemos somente que os fatos produzidos pelo Espiritismo nos revelam leis novas, e nos dão a chance de uma multidão de coisas que pareciam sobrenaturais; se algum daqueles que passassem por miraculosos nele encontram uma explicação lógica, é um motivo para não se apressar em negar o que não se compreende.
            Os fenômenos espíritas são considerados por certas pessoas, precisamente porque parecem fugir da lei comum e porque deles não se dão conta. Daí-lhes uma base racional, e a dúvida cessa. A explicação, neste século em que não se pagam as palavras, é pois um poderoso motivo de convicção; vemos também todos os dias pessoas que não foram testemunhas de nenhum fato, que não viram nenhuma mesa girar, nenhum médium escrever, e que são tão convencidos quanto nós, unicamente porque leram e compreenderam. Se não devesse crer senão no que se vê com os olhos, nossa convicção se reduziria a bem poucas coisas.

            Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sábado, 7 de julho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO Nº. 16.


                                                            CAPÍTULO II.

                          O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                        16. – Os fenômenos espíritas, da mesma forma que os fenômenos magnéticos, antes que se lhes conhecesse a causa, passaram por prodígios; ora, como os cépticos, os espíritos fortes, quer dizer, aqueles que têm o privilégio da razão e do bom senso, não creem que uma coisa seja possível desde que não a compreendem, eis porque todos os fatos reputados prodigiosos são objeto de suas zombarias; e como a religião contém um grande número de fatos desse gênero, não creem na religião, e daí a incredulidade absoluta não há senão um passo. O Espiritismo, explicando a maioria desses fatos, lhes dá uma razão de ser. Ele vem, pois, em ajuda da religião, demonstrando a possibilidade de certos fatos que, por não terem mais o caráter miraculoso, não são menos extraordinários, e Deus não é menos grande, nem menos poderoso, por não ter derrogado suas leis. De quantas zombarias as levitações de são Cupertino foram objetos. Ora a suspensão etérea dos corpos graves é um fato explicado pela lei espírita, disso fomos pessoalmente testemunha ocular do Sr. Home, assim como outras pessoas do nosso conhecimento, repetiram muitas vezes o fenômeno produzido por São Cupertino. Portanto, esse fenômeno entra na ordem das coisas naturais.

            Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO. Nº. 16.


                                                        CAPÍTULO II.

                      O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                        16. Os fenômenos espíritas, da mesma forma que os fenômenos magnéticos, antes que se lhes conhecesse a causa, passaram por prodígios; ora, como os cépticos, os espíritos fortes, quer dizer, aqueles que têm o privilégio exclusivo da razão e do bom-senso, não creem que uma coisa seja possível desde que não compreendem, eis porque todos os fatos reputados prodigiosos são objeto de suas zombarias; e como a religião tem um grande número de fatos desse gênero, não creem na religião, e daí à incredulidade absoluta não há senão há um passo. O Espiritismo, explicando a maioria desses fatos, lhes dá uma razão de ser. Ele vem, pois, em ajuda da religião, demonstrando a possibilidade de certos fatos que, por não terem mais o caráter miraculoso, não são menos extraordinários, e Deus não é menos grande, nem menos poderoso, por não ter derrogado suas leis. De quantas zombarias as levitações de São Cupertino foram objeto! Ora, a suspensão etérea dos corpos graves é um fato explicado pela lei espírita; disso fomos pessoalmente testemunhas ocular, e o Sr. Home, assim como outras pessoas do nosso conhecimento, repetiram muitas vezes o fenômeno produzido por São Cupertino. Portanto, esse fenômeno entra na ordem das coisas naturais.

            Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 24 de junho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. - O MARAVILHOSO E O SOBRNATURAL. - QUESTÃO Nº. 15. (PRIMEIRA PARTE.


                                                                CAPÍTULO II.

                                   O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                                                     15. -  PRIMEIRA PARTE.

                        15. – Pronunciamos, a toda a hora, a palavra milagre; uma curta observação a seu respeito não estará deslocada neste capítulo sobre o maravilhoso.

            Em sua acepção primitiva, e por sua etimologia, a palavra milagre significa coisa extraordinária, coisa admirável a ver; mas essa palavra como tantas outras, fugiu ao seu sentido original, e hoje se diz (segundo a Academia de um ato ou poder divino contrário as leis comuns da Natureza." Tal é, com efeito, sua acepção usual, e não é senão por comparação e por metáfora que se aplica às coisas vulgares que nos surpreendem e cuja a causa é desconhecida. Não entre de nenhum modo, em nossos objetivos, examinar se Deus pôde julgar útil, em certas circunstâncias, derrogar as leis estabelecidas por Ele mesmo; nosso objetivo é unicamente demonstrar que os fenômenos espíritas, por extraordinário que sejam, não derrogam de nenhum modo essas leis, não têm nenhum caráter miraculoso, nem são maravilhosos ou sobrenaturais. O milagre não se explica; os fenômenos espíritas, ao contrario, se explicam de maneira mais racional; não são milagres, mas simples efeitos que têm sua razão de ser nas leis gerais. O milagre tem ainda outro caráter: o de ser insólito e isolado. Ora, desde o momento em que um fato se reproduz, por assim dizer, à vontade, e por diversas pessoas, não pode ser um milagre.

            Todos os dias a Ciência faz milagres aos olhos dos ignorantes; eis porque outrora aqueles que sabiam mais do vulgo passavam por feiticeiros; e, como se acreditava que toda ciência vinha do diabo, eram queimados. Hoje, quando se está muito mais civilizado, contentam-se em mandá-los aos hospícios.

            Continua na próxima semana...
                       
            Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

segunda-feira, 18 de junho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. O MARAVILHO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO No. 14.


                                              CAPÍTULO II.

                    O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                         14. – Nós nos resumimos nas proposições seguintes:

           1.o. Todos os fenômenos espíritas têm por princípio a existência da alma, sua sobrevivência ao corpo e suas manifestações;

            2.o. Estando esses fenômenos fundados sobre lei da Natureza, não têm nada de maravilhoso nem de sobrenatural, no sentido vulgar dessas palavras;

      3.o. Muitos fatos não são reputados sobrenaturais senão porque n~so se lhe conhece a causa;indicando-lhe o Espiritismos uma causa, os faz entrar no domínios dos fenômenos naturais;

       4.o. Entre os fatos qualificados de sobrenaturais, há muitos que o Espiritismo demonstra a impossibilidade, e classifica entre as crenças supersticiosas;

            5.o. Conquanto o Espiritismo reconheça em muitas crenças populares um fundo de verdade, não aceita, de nenhum modo, a solidariedade de todas as histórias fantásticas criadas pela imaginação;

              6.o. Julgar o Espiritismo pelos fatos que ele não admite, é provar ignorância e tirar todo valor à sua opinião;

            7.o. A explicação dos fatos admitidos pelo Espiritismo, suas causas e suas consequências morais, constituem toda uma ciência e toda uma filosofia, que requerem um estudo sério, perseverante e aprofundado;

            8.o. O Espiritismo não pode considerar como crítico sério aquele que tiver visto tudo, estudado tudo, aprofundado tudo, com a paciência e a perseverança de um observador consciencioso; que soubesse sobre o assunto quanto o adepto mais esclarecido; que tivesse, por conseguinte, haurindo seus conhecimentos em outro lugar do que os romances da ciência; a quem não se pudesse opor nenhum fato do qual não tivesse conhecimento, nenhum argumento que tivesse meditado; que refutasse, não por negação, mas por outros argumentos mais peremptórios; que pudesse, enfim, assinalar uma causa mais lógica para os fatos averiguados. Esse crítico está ainda por se encontrar. 

                        Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.             

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sábado, 9 de junho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO No. 13.


                                                        CAPÍTULO II.

                  O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                        13. O Espiritismo não aceita, pois, todos os fatos reputados maravilhosos ou sobrenaturais; longe disso, demonstra a impossibilidade de um grande número deles e o ridículo de certas crenças que constituem, propriamente falando, a supertição. È verdade que, no que ele admite, há coisas que, para os incrédulos, são puramente maravilhosos, ou seja, da supertição; que seja da superstição; que seja, mas, ao menos, não discuti senão esses pontos, porque sobre os outros não há nada dizer, e estareis procurando convencer quem já está convertido. Em atacando o que ele mesmo refuta, provais vossa ignorância da coisa, e vossos argumentados se perdem. Mas onde se detém a crença do Espiritismo, dir-se-á? Lede, observai, e o sabereis. Toda ciência não se adquire senão com tempo e o estudo; ora, o Espiritismo, que toca nas mais graves questões filosofia, a todas as ramificações de ordem social, que abraça, ao mesmo tempo, o homem físico e o homem moral, é, ele próprio, toda uma ciência, toda uma filosofia que não pode ser apreendida em algumas horas, como todas as outras ciências; haveria tanta puerilidade em ver todo o Espiritismo em uma mesa girante, como em ver toda a física em certos jogos infantis. Para todo aquele que não quer se deter na superfície, não são preciso horas, mas meses e anos para sondar-lhes todos os arcanos. Que se julgue, por aí, o grau do saber e do valor da opinião daqueles que se arrogam o direito de julgar, porque viriam uma ou duas experiências, o mais frequentemente, a guisa de distração e de passatempo. Eles dirão, sem dúvida, que não têm tempo disponível para dar todo o tempo necessário a esse estudo; seja nada os constrange a isso; mas, então, quando não se tem tempo para aprender uma coisa, não se ocupe em falar sobre ela, menos ainda em julgá-la, se não quiser ser acusado de leviandade; ora, quanto mais se ocupa uma posição elevada na ciência, menos se é desculpável por tratar levianamente um assunto que não se conhece.

                        Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 3 de junho de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO No. 12.


                                                       CAPÍTULO II.

                         O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                        12. Em lógica elementar, para se discutir uma coisa, é preciso conhecê-la, porque a opinião de m crítico não tem valor senão quando fale com perfeito conhecimento de causa; só então sua opinião, ainda que errônea, pode ser levada em consideração; mas de que peso é ela sobre uma matéria que não conheça? O verdadeiro crítico deve provar não somente na erudição, mas um saber profundo no que concerne ao objeto que trate, um julgamento sadio, e de uma imparcialidade a toda prova; de outro modo, qualquer menestrel poderia se arrogar o direito de julgar Rossini, e um aprendiz de pintura o de censurar Rafael.

                        Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 27 de maio de 2012

- ESTUDANDO: O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II. - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO No. 11.


                                                           CAPÍTULO II.

                            O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                                   11. Os que atacam o Espiritismo em nome do maravilhoso se apoiam, pois, geralmente, no princípio materialista, uma vez que denegando todo efeito extramaterial, denegam, por si mesmo, a existência da alma; sondai o fundo do seu pensamento, perscrutai bem o sentimento das suas palavras, e vereis quase sempre esse princípio, se ele não está categoricamente formulado, despontar sob as aparências de uma pretensa filosofia racional com que o cobrem. Em rejeitando, por conta do maravilhoso, tudo o que decorre da existência da alma, estão, pois, consequentes consigo mesmos; daí, neles, uma opinião preconcebida que os torna impróprios para julgar sadiamente o Espiritismo, porque partem no princípio da negação de tudo o que não é material. Quanto a nós , do fato de admitirmos os efeitos que são a consequência da existência da alma, se segue que aceitamos todos os fatos qualificados de maravilhoso; que sejamos os campeões de todos os visionários, os adeptos de todas as utopias, de fatos as excentricidades sistemáticas? Seria preciso conhecer bem pouco o Espiritismo para pensar assim; mas nossos adversários não o encaram de tão perto; a necessidade de conhecer aquilo de que falam é o menor dos seus cuidados. Segundo eles, o maravilhoso é absurdo; ora, o Espiritismo se apoia nos fatos maravilhosos, portanto, o Espiritismo é absurdo: é para ele um julgamento sem apelação. Creem opor um argumento sem réplica quando, depois de ter feito eruditas pesquisas nos convulsionares de Saint-Médard, os calvinistas de Cévennes, ou nas religiosas de Loudun, chegaram a descobrir nelas fatos patentes de fraude que ninguém contesta; mas essas histórias são o evangelho do Espiritismo? Seus partidários negaram que o charlatanismo tenha explorado certos fatos em seu proveito; que a imaginação os tenha criado; que o fanatismo os tenha exagerado muito? Não é mais solidário com as extravagâncias que se podem cometer em seu nome, do que a verdadeira ciência não o é com os abusos da ignorância, nem a verdadeira religião com os excessos do fanatismo. Muitos críticos não julgam o Espiritismo senão sobre os contos de fadas e lendas populares que lhe são as ficções: seria como julgar a história nos romances históricos ou nas tragédias.

                        Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 20 de maio de 2012

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - ALLAN KARDEC. - CAPÍTULO II= O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL. - QUESTÃO No. 10.


                                                           CAPÍTULO II.

                           O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL.

                                   10. Aos olhos daqueles que olham a matéria como uma única força da natureza, tudo o que não pode ser explicado pelas leis da matéria e maravilhoso e sobrenatural; e, para eles, maravilhoso é sinônimo de superstição. A esse título a religião, fundada na existência de um princípio imaterial, seria um enrredo de superstições; não ousam dizê bem alto, mas o dizem baixinho, e que é preciso uma religião para o povo, e para fazer com que as crianças sejam sábias; ora, de duas coisas uma: ou o princípio religioso é verdadeiro ou é falso; se é verdadeiro, ele o é para todo o mundo; se é falso, não é melhor para os ignorantes do que para as pessoas esclarecidas.

                        Fonte: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec - 18 º edição - Abril de 1991, Editora Instituto de difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)