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terça-feira, 28 de maio de 2019

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO XVII. DA FORMAÇÃO DOS MÉDIUNS. - PERDA E SUSPENSÃO DA MEDIUNIDADE . - ITEM Nº. 220. - ALLAN KARDEC.

       O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                    SEGUNDA PARTE.

                CAPÍTULO XVII.

  DA FORMAÇÃO DOS MÉDIUNS.

  PERDA E SUSPENSÃO DA MEDIUNIDADE

220. A faculdade mediúnica está sujeita a intermitências e a suspensões temporárias, quer para as manifestações físicas, quer para a escrita. Damos a seguir as respostas que obtivemos dos Espíritos a algumas perguntas feitas sobre este ponto:
1ª Podem os médiuns perder a faculdade que possuem?
“Isso freqüentemente acontece, qualquer que seja o gênero da faculdade. Mas, também, muitas vezes apenas se verifica uma interrupção passageira, que cessa com a causa que a produziu.”

2ª Estará no esgotamento do fluido a causa da perda da mediunidade?
“Seja qual for a faculdade que o médium possua, ele nada pode sem o concurso simpático dos Espíritos. Quando nada mais obtém, nem sempre é porque lhe falta a faculdade; isso não raro se dá, porque os Espíritos não mais querem, ou podem servir-se dele.”

3ª Que é o que pode causar o abandono de um médium, por parte dos Espíritos?
“O que mais influi para que assim procedam os bons Espíritos é o uso que o médium faz da sua faculdade. Podemos abandoná-lo, quando dela se serve para coisas frívolas, ou com propósitos ambiciosos; quando se nega a transmitir as nossas palavras, ou os fatos por nós produzidos, aos encarnados que para ele apelam, ou que têm necessidade de ver para se convencerem. Este dom de Deus não é concedido ao médium para seu deleite e, ainda menos, para satisfação de suas ambições, mas para o fim da sua melhora espiritual e para dar a conhecer aos homens a verdade.
Se o Espírito verifica que o médium já não corresponde às suas vistas e já não aproveita das instruções nem dos conselhos que lhe dá, afasta-se, em busca de um protegido mais digno.”

4ª Não pode o Espírito que se afasta ser substituído e, neste caso, não se conceberia a suspensão da faculdade?
“Espíritos não faltam, que outra coisa não desejam senão comunicar-se e que, portanto, estão sempre prontos a substituir os que se afastam; mas, quando o que abandona o médium é um Espírito bom, pode suceder que o seu afastamento seja apenas temporário, para privá-lo, durante certo tempo, de toda comunicação, a fim de lhe provar que a sua faculdade não depende dele médium e que, assim, razão não há para dela se vangloriar. Essa impossibilidade temporária também serve para dar ao médium a prova de que ele escreve sob uma influência estranha, pois, de outro modo, não haveria intermitências.”
“Em suma, a interrupção da faculdade nem sempre é uma punição; demonstra às vezes a solicitude do Espírito para com o médium, a quem consagra afeição, tendo por objetivo proporcionar-lhe um repouso material de que o julgou necessitado, caso em que não permite que outros Espíritos o substituam.”

5ª Vêem-se, no entanto, médiuns de muito mérito, moralmente falando, que nenhuma necessidade de repouso sentem e que muito se contrariam com essas interrupções, cujo fim lhes escapa.

“Servem para lhes pôr a paciência à prova e para lhes experimentar a perseverança. Por isso é que os Espíritos nenhum termo, em geral, assinam à suspensão da faculdade mediúnica; é para verem se o médium descoroçoa. É também para lhe dar tempo de meditar as instruções recebidas.
Por essa meditação dos nossos ensinos é que reconhecemos os espíritas verdadeiramente sérios. Não podemos dar esse nome aos que, na realidade, não passam de amadores de comunicações.”

6ª Será preciso então, que, nesse caso, o médium prossiga
nas suas tentativas para escrever?
“Se o Espírito lhe aconselhar isto, deve; se lhe disser que se abstenha, não deve.”

7ª Haveria meio de abreviar essa prova?
“A resignação e a prece. Demais, basta que faça cada dia uma tentativa de alguns minutos, visto que inútil lhe será perder o tempo em ensaios infrutíferos. A tentativa só deve ter por fim verificar se já recobrou, ou não, a faculdade.”

8ª A suspensão da faculdade não implica o afastamento dos Espíritos que habitualmente se comunicam?
“De modo algum. O médium se encontra então na situação de uma pessoa que perdesse temporariamente a vista, a qual, por isso, não deixaria de estar rodeada de seus amigos, embora impossibilitada de os ver. Pode, portanto, o médium e até mesmo deve continuar a comunicar-se pelo pensamento com seus Espíritos familiares e persuadir-se de que é ouvido. Se é certo que a falta da mediunidade pode privá-lo das comunicações ostensivas com certos Espíritos, também certo é que não o pode privar das comunicações morais.”

9ª Assim, a interrupção da faculdade mediúnica nem sempre traduz uma censura da parte do Espírito?
“Não, sem dúvida, pois que pode ser uma prova de benevolência.”

10ª Por que sinal se pode reconhecer a censura nesta interrupção?
“Interrogue o médium a sua consciência e inquira de si mesmo qual o uso que tem feito da sua faculdade, qual o bem que dela tem resultado para os outros, que proveito há tirado dos conselhos que se lhe têm dado e terá a resposta.”

11ª O médium que ficou impossibilitado de escrever poderá recorrer a outro médium?
“Depende da causa da interrupção, que tem por fim, amiúde, deixar-vos algum tempo sem comunicações, depois de vos terem dado conselhos, a fim de que vos não habitueis a nada fazer senão com o nosso concurso. Se este for o caso, ele nada obterá recorrendo a outro médium, o que também ocorre com o fim de vos provar que os Espíritos são livres e que não está em vossas mãos obrigá-los a fazer o que queirais. Ainda por esta razão é que os que não são médiuns nem sempre recebem todas as comunicações que desejam.”

Nota. Deve-se efetivamente observar que aquele que recorre a terceiro para obter comunicações, não obstante a qualidade do médium, muitas vezes nada de satisfatório consegue, ao passo que doutras vezes as respostas são muito explícitas. Isso tanto depende da vontade do Espírito, que ninguém coisa alguma adianta mudando de médium. Os próprios Espíritos como que dão, a esse respeito, uns aos outros a palavra de ordem, porquanto o que não se obtiver de um, de nenhum mais se obterá. Cumpre então que nos abstenhamos de insistir e de impacientar-nos, se não quisermos ser vítimas de Espíritos enganadores, que responderão, dado procuremos à viva força uma resposta, deixando os bons que eles o façam, para nos punirem a insistência.

12ª Com que fim a Providência outorgou de maneira especial, a certos indivíduos, o dom da mediunidade?
“É uma missão de que se incumbiram e cujo desempenho os faz ditosos. São os intérpretes dos Espíritos com os homens.”

13ª Entretanto, médiuns há que manifestam repugnância ao uso de suas faculdades.
“São médiuns imperfeitos; desconhecem o valor da graça que lhes é concedida.”

14ª Se é uma missão, como se explica que não constitua privilégio dos homens de bem e que semelhante faculdade seja concedida a pessoas que nenhuma estima merecem e que dela podem abusar?
“A faculdade lhes é concedida, porque precisam dela para se melhorarem, para ficarem em condições de receber bons ensinamentos. Se não aproveitam da concessão, sofrerão as conseqüências. Jesus não pregava de preferência aos pecadores, dizendo ser preciso dar àquele que não tem?”

15ª As pessoas que desejam muito escrever como médiuns, e que não o conseguem, poderão concluir daí alguma coisa contra si mesmas, no tocante à benevolência dos Espíritos para com elas?
“Não, pois pode dar-se que Deus lhe haja negado essa faculdade, como negado tenha o dom da poesia, ou da música. Porém, se não forem objeto desse favor, podem ter sido de outros.”

16ª Como pode um homem aperfeiçoar-se mediante o ensino dos Espíritos, quando não tem, nem por si mesmo, nem com o auxílio de outros médiuns, os meios de receber de modo direto esse ensinamento?
Não tem ele os livros, como tem o cristão o Evangelho?
Para praticar a moral de Jesus, não é preciso que o cristão tenha ouvido as palavras ao lhe saírem da boca.”

            Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

sábado, 4 de agosto de 2018

- EVANGELHO NO LAR. - PERDAS? NÃO... VIAGEM ANTECIPADA. - MEIMEI. (MILTES CARVALHO BONNA)

                       EVANGELHO NO LAR.
          
PERDAS? NÃO... VIAGEM ANTECIPADA.
           
                        PARA CRIANÇAS DE 8 A 80 ANOS.

 Do Espírito Meimei. - Psicografado pela médium Miltes Carvalho Bonna.

            “Aquele que morre na flor da idade não é vítima da fatalidade; é que Deus julga que não lhe é útil passar maior tempo na Terra”. (O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Cap. 5, Item n º. 21)
            Falar ao irmão que sofre a dor da perda de um ente querido, em momento de desequilíbrio, representa utopia. Transmitir o magnetismo reconfortante pela prece fervorosa é o remédio mais eficaz na hora do testemunho.
            Somente os corações enlutados pela intensidade da dor da separação do ser que lhe serviu de arrimo ou alegria na vida poderão retratar o vácuo que precipita a alma no despenhadeiro do sofrimento.
            É para eles a mensagem consoladora do Mestre amado. Ela traz o bálsamo da esperança e do direcionamento para se sentirem na Terra, coordenarem a vida e tornarem-se úteis novamente aos corações afins que os rodeiam.
            Feliz o homem cuja convicção espírita cristã lhe norteia a existência. Para ele, o testemunho também chega, mas o desespero não consome. O conhecimento das leis justas e sabias do Criador concebe-lhe a resignação necessária evitando desequilíbrio. Compreende o planejamento de tempo de vida do próprio, sujeito ainda às imposições do livre-arbítrio, que comanda a liberdade de escolha.
            Ela aceita, sem revolta, o retorno prematuro do ente amado ao mundo espiritual, entendendo que as lições sábias da natureza se encerram para aquele que não mais tem necessidade de assimilá-las.
            Sente o convite para a meditação dos grandes porquês da vida e descobre que os interesses passageiros e materiais, antes colocados em primeiro plano, passarão para o último lugar.
            Uma busca e uma insatisfação constantes comandam os ideais da criatura testada pela providência divina. Mas quando ela encontra a orientação bem direcionada num templo espírita cristão e a força magnética nos recursos da fluidoterapia, novo alento envolve a sua alma. A confiança a reergue, pois sabe que Deus lhe trará respostas à suas indagações.
            A perda de entes queridos e as mortes prematuras passam a ter significados diferentes – uma separação momentânea, uma mudança apenas para outra esfera onde, segundo o apóstolo Paulo, o espírito se revestirá do corpo espiritual, que “vem depois”. (1 º. Coríntios, 15:46.)

            Fonte: Livro Evangelho no Lar, - autor espiritual Meimei, - Psicografia de Miltes Carvalho Bonna, - 1ª. edição – editora PETIT, - São Paulo, SP. – Verão de 2009.

                                   RHEDAM. (mzgcar@Gmail.com

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

- EVANGELHO NO LAR. - PERDAS? NÃO... VIAGEM ANTECIPADA. - MEIMEI. (MILTES CARVALHO BONNA.)



                      EVANGELHO NO LAR.
         
PERDAS? NÃO... VIAGEM ANTECIPADA.
           
                        PARA CRIANÇAS DE 8 A 80 ANOS.

  Do Espírito Meimei. - Psicografado pela médium Miltes Carvalho Bonna.

            Aquele que morre na flor da idade não é vítima da fatalidade; é que Deus julga que não lhe é útil passar maior tempo na Terra”. (O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Cap. 5, Item n º. 21)

            Falar ao irmão que sofre a dor da perda de um ente querido, em momento de desequilíbrio, representa utopia. Transmitir o magnetismo reconfortante pela prece fervorosa é o remédio mais eficaz na hora do testemunho.
            Somente os corações enlutados pela intensidade da dor da separação do ser que lhe serviu de arrimo ou alegria na vida poderão retratar o vácuo que precipita a alma no despenhadeiro do sofrimento.
            É para eles a mensagem consoladora do Mestre amado. Ela traz o bálsamo da esperança e do direcionamento para se sentirem na Terra, coordenarem a vida e tornarem-se úteis novamente aos corações afins que os rodeiam.
            Feliz o homem cuja convicção espírita cristã lhe norteia a existência. Para ele, o testemunho também chega, mas o desespero não consome. O conhecimento das leis justas e sabias do Criador concebe-lhe a resignação necessária evitando desequilíbrio. Compreende o planejamento de tempo de vida do próprio, sujeito ainda às imposições do livre-arbítrio, que comanda a liberdade de escolha.
            Ela aceita, sem revolta, o retorno prematuro do ente amado ao mundo espiritual, entendendo que as lições sábias da natureza se encerram para aquele que não mais tem necessidade de assimilá-las.
            Sente o convite para a meditação dos grandes porquês da vida e descobre que os interesses passageiros e materiais, antes colocados em primeiro plano, passarão para o último lugar.
            Uma busca e uma insatisfação constantes comandam os ideais da criatura testada pela providência divina. Mas quando ela encontra a orientação bem direcionada num templo espírita cristão e a força magnética nos recursos da fluidoterapia, novo alento envolve a sua alma. A confiança a reergue, pois sabe que Deus lhe trará respostas à suas indagações.
            A perda de entes queridos e as mortes prematuras passam a ter significados diferentes – uma separação momentânea, uma mudança apenas para outra esfera onde, segundo o apóstolo Paulo, o espírito se revestirá do corpo espiritual, que “vem depois”. (1 º. Coríntios, 15:46.)

            Fonte: Livro Evangelho no Lar, - autor espiritual Meimei, - Psicografia de Miltes Carvalho Bonna, - 1ª. edição – editora PETIT, - São Paulo, SP. – Verão de 2009.

                                   RHEDAM. (mzgcar@Gmail.com)

segunda-feira, 25 de maio de 2015

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. - CAPÍTULO V. - BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS. - PERDAS DAS PESSOAS AMADAS. MORTES PREMATURAS. - ALLAN KARDEC.

 EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                        CAPÍTULO V.

       BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS.

 PERDAS DAS PESSOAS AMADAS. MORTES PREMATURAS.

   Sansão, antigo membro da sociedade Espírita de Paris – Paris, 1863.

            21. Quando a morte se faz presente nas nossas famílias, levando sem critério os jovens antes dos velhos, dizei muitas vezes: “Deus não é justo, já que sacrifica aquele que é forte, e com um futuro pela frente, para conservar aqueles que já viveram longos anos cheios de decepções; leva aqueles são úteis e deixa aqueles que não servem mais para nada; parte o coração de uma mãe, privando-a da inocente criatura que fazia toda a sua alegria.
            Criaturas humanas, é nisso que tendes necessidade de vos elevar acima do plano terreno da vida, para compreender que o bem está muitas vezes a onde se acredita ver o mal, a sábia previdência, justiça divina pelo valor da vossa? Podeis pensar que o Senhor dos mundos queira, por um simples capricho, vos impor penas cruéis? Nada se faz sem um objetivo inteligente e tudo o que acontece tem sua razão de ser. Se meditásseis melhor o porquê  das dores que vos atingem, encontraríeis melhor o porquê das dores que vos atingem, encontraríeis sempre a razão divina, razão regeneradora, e vossos míseros interesses seriam uma consideração secundária que desprezaríeis ao último plano.

            Acreditai em mim, a morte é preferível, mesmo numa encarnação de vinte anos, a essas desordens vergonhosas que desolam famílias honradas, cortam o coração de uma mãe e fazem branquear os cabelos dos pais, antes do tempo. A morte prematura é muitas vezes um grande benefício que Deus dá aquele que se vai, e que se encontram assim poupado das misérias da vida, ou das seduções que poderiam arrastá-lo à sua perdição. Aquele que morre na flor da idade não é vítima da fatalidade; é que Deus julga que não lhe é útil passar maior tempo na Terra.
            È um terrível desgraça, dizeis, que uma vida tão cheia de esperança seja cortada tão cedo! De quais esperanças quereis falar? Das da Terra, onde aquele que se foi teria brilhado, trilhado seu caminho e feito fortuna? Sempre essa visão estreita, que não consegue se elevar acima da matéria! Acaso sabeis qual seria o destino dessa vida tão cheia de esperanças, segundo pensais,? Quem vos garante que ela não poderia ter sido cheia de amarguras? Acaso considerais nulas as esperanças da vida futura, preferindo as vida passageira que arrastais na Terra? Pensais, então, que vale mais ter uma posição entre os homens do que entre os Espíritos bem aventurados?
            Alegrai-vos ao invés de vos lamentar quando Deus quiser retirar um de seus filhos desse vale de misérias. Não há egoísmo em desejar que ele permanecesse aí, para sofrer convosco? Essa dor compreende-se entre aqueles que não te e que vêem na morte uma separação eterna; porém vós, espíritas, sabeis que a alma vive melhor livre de seu envoltório corporal. Mães, sabeis que vossos filhos bem-amados estão perto de vós; sim, estão bem perto; seus corpos fluídicos vos rodeiam, seus pensamentos vos protegem, e a lembrança que tendes deles os enche de felicidade; assim como também vossas dores insensatas os perturbam, pois elas denotam uma falta de fé e são uma revolta contra a vontade de Deus.
Vós que entendeis a vida espiritual, fazei vibrar as pulsações de vosso coração em favor desses entes bem-amados, e, se pedirdes a Deus que os abençoe, sentireis em vós aquelas consolações poderosas que secam as lágrimas, aquela fé consoladora que vos mostrará o futuro prometido pelo soberano Senhor.

         Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)