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quinta-feira, 30 de maio de 2019

- CONHECENDO OS ANIMAIS A LUZ DO ESPIRITISMO. - DA MEDIUNIDADE ENTRE OS ANIMAIS. - LIVRO DOS MÉDIUNS. - ITEM N º. 236. c.- ALLAN KARDEC.


DA MEDIUNIDADE ENTRE OS ANIMAIS.

236. c) A questão da mediunidade dos animais se acha completamente resolvida na dissertação seguinte, dada por um Espírito, da qual se podem apreciar a profundidade e a sagacidade pelas citações que já tivemos ocasião de fazer. Para bem compreender o valor da sua demonstração, é essencial reportar-se à explicação que deu o papel do médium nas comunicações, e que reproduzimos na questão n º. 235.
            Esta comunicação foi dada em seguida a uma discussão que teve lugar, a esse respeito, na sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
“(...) O cão, que pela sua inteligência superior entre os animais, se tornou o amigo e o comensal do homem, é perfectível por si mesmo e por sua iniciativa pessoal? eles que é melhor adestrado, é sempre adestrado por seu mestre. Desde que o mundo é mundo , a lontra sempre constrói seu abrigo sobre as águas, segundo as mesmas proporções e seguindo uma regra invariável; os rouxinóis e as andorinhas não construíram jamais seus ninhos de modo diferentes que seus pais o fizeram. Um ninho de pardais antes do dilúvio, como um ninho de pardais da época moderna, é sempre u ninho de pardais, edificado nas mesmas condições e com o mesmo sistema de entrelaçamento de fibras de ervas e resíduos, recolhidos na primavera, na época dos amores. As abelhas e as formigas, essas pequenas repúblicas caseiras, jamais variaram seus hábitos de abastecimentos, seu comportamento, seus costumes, suas produções. Enfim, a aranha tece sempre a teia do mesmo modo.

                                                                      ERASTO. (Discípulo de Paulo.)

Fonte: “O Livro dos Médiuns” - Allan Kardec - 18a. Edição - Editora IDE - Araras, SP - Abril 1991.

                       RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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