EVANGELHO SEGUNDO
O ESPIRITISMO.
CAPÍTULO XI.
AMAR O PRÓXIMO
COMO A SI MESMO.
4. “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos
que os outros fizessem por nós”, é a expressão mais completa da caridade,
porque resume todos os deveres do homem para com o próximo.
Não podemos encontrar guia
mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos
outros, aquilo que para nós desejamos.
Com que direito exigiríamos
dos nossos semelhantes melhor proceder, mais indulgência, mais benevolência e
devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas
máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta
e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira
fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá
ódios, nem dissensões, mas tão somente união, concórdia e benevolência mútua.
Fonte: O
Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131
a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.
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