LIVRO DOS MÉDIUNS.
SEGUNDA
PARTE.
DAS
MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS.
CAPÍTULO
V.
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS.
87. As manifestações espontâneas não se limitam sempre
aos ruídos e às pancadas; degeneram, algumas vezes, em verdadeiro barulho e em
perturbações; móveis e objetos diversos são desordenados, projéteis de todas as
espécies são atirados de fora, portas e janelas são abertas e fechadas por mãos
invisíveis, ladrilhos são quebrados, o que não pode ser levar à conta de
ilusão.
Frequentemente, a desordem é efetiva, mas, algumas
vezes, não há senão a aparência da realidade. Ouve-se o barulho em uma parte
vizinha, louça que cai e se quebra com o estrondo, achas de lenha que rolam
sobre o soalho; apressa-se em verificar e se encontra tudo tranqüilo e em
ordem; depois, logo que se sai, o tumulto recomeça.
Fonte,
“Livro dos Médiuns“,
Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.
RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)
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