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terça-feira, 16 de julho de 2019

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - N º. 281. - O PERÍODO INFANTIL. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.

           O PERÍODO INFANTIL.

 “A vida é um campo divino onde a infância é a germinação da Humanidade”.

                                                                            Meimei.

            Em nossa jornada evolutiva, estamos submetidos a uma lei essencial para o progresso espiritual: a REENCARNAÇÃO.
            A reencarnação é a volta do espírito a um novo corpo, com esquecimento das experiências passadas, sendo o corpo frágil e delicado, na forma infantil.
            Aí se caracteriza o primeiro período da vida humana: a INFÂNCIA, período que vai aproximadamente até os sete anos, fase da inocência, da conduta, da simplicidade, da fragilidade. É a fase da alegria, esperança, beleza, movimento.
            Premissa que nunca devemos esquecer: o espírito possui experiências milenares, retornado às lides terrenas para prosseguir em seu esforço evolutivo.
            Allan Kardec, na questão 379 do “Livro dos Espíritos” (1 - Editora EME), indagara aos Espírito quanto ao espírito que anima o corpo de uma criança ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. “pode mesmo ser mais, se ele mais progrediu, pois são apenas os órgãos imperfeitos que o impelem de se manifestar”.

            Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor JoamarZanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.

                                RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

- MENSAGEM E PENSAMENTOS PARA A MULHER. - N º. 269. -PESSOAS CELIBATÁRIAS SOFREM INCOMPREENSÕES. CELIBATO PERÍODO PARA EDUCAÇÃO DOS PRÓPRIOS IMPULSOS. - WALTER BARCELOS.


ABSTINÊNCIA SEXUAL E APERFEIÇOAMENTO.

– PESSOAS CELIBATÁRIAS SOFREM INCOMPREENSÕES. CELIBATO PERÍODO PARA EDUCAÇÃO DOS PRÓPRIOS IMPULSOS.

As criaturas com vida celibatária na Terra muito dificilmente são compreendidas e normalmente sofrem críticas e acusações, por parte de familiares e amigos, de possuírem indiferença, frieza, preguiça, irresponsabilidade ou de serem afeitos à vida fácil, porque não se casaram, fugindo das obrigações sagradas do matrimônio. São acusações que não retratam a realidade espiritual destas criaturas, na maioria dos casos.
Não podemos taxar as pessoas que vivem solidão afetiva, sejam homens ou mulheres, servindo a uma ordem religiosa qualquer ou participando da vida em sociedade, como criaturas sem necessidades afetivas, assexuais e sem anseios do coração. Salvo as exceções de causa já mencionadas, são portadoras de equipamentos genésicos perfeitos, anseios afetivos intensos, que obedecem a um programa elevado de serviço e burilamento, quando almas superiores; ou a um processo expiatório, quando menos elevadas, tolhidas por inibições diversas.
Tais Espíritos devem passar por estas experiências de caráter transitório, ou seja, não eterna, pois nenhum Espírito está destinado a uma vida solitária, indefinidamente, através das reencarnações. Ninguém foi criado para viver só. Em futuras reencarnações, estes mesmos Espíritos retomarão a experiência da união conjugal, a qual por certo saberão muito honrar, valorizar, executando os seus sagrados deveres. Emmanuel no livro “Vida e Sexo”, observa:

“Abstinência e celibato, seja por decisão súbita do homem ou da mulher, interessados em educação dos próprios impulsos, no curso da reencarnação, ou seja por deliberação assumida, antes do renascimento na esfera física, em obediência a fins específicos, não contam indiferença e nem anestesia do sentimento.” (17.23)
     
                                                                                  WALTER BARCELOS.

Fonte: Livro “SEXO E EVOLUÇÃO” - Walter Barcelos - 4a. Edição - Editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ. Setembro 1995.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - N º. 248. - O PERÍODO INFANTIL.- JOAMAR ZANELINI NAZARETH.


                     O PERÍODO INFANTIL.

  “A vida é um campo divino onde a infância é a germinação da Humanidade”.

                                                                                              Meimei.

            Em nossa jornada evolutiva, estamos submetidos a uma lei essencial para o progresso espiritual: a REENCARNAÇÃO.
            A reencarnação é a volta do espírito a um novo corpo, com esquecimento das experiências passadas, sendo o corpo frágil e delicado, na forma infantil.
            Aí se caracteriza o primeiro período da vida humana: a INFÂNCIA, período que vai aproximadamente até os sete anos, fase da inocência, da conduta, da simplicidade, da fragilidade. É a fase da alegria, esperança, beleza, movimento.
            Premissa que nunca devemos esquecer: o espírito possui experiências milenares, retornado às lides terrenas para prosseguir em seu esforço evolutivo.
            Allan Kardec, na questão 379 do “Livro dos Espíritos” (1 - Editora EME), indagara aos Espírito quanto ao espírito que anima o corpo de uma criança ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. “pode mesmo ser mais, se ele mais progrediu, pois são apenas os órgãos imperfeitos que o impelem de se manifestar”.

            Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor JoamarZanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.

                                RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

sábado, 20 de fevereiro de 2016

- TEMAS SOBRE A FAMÍLIA. - N º. 168. - O PERÍODO INFANTIL. - INGENUIDADE INFANTIL. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.



                          O PERÍODO INFANTIL.

                       INGENUIDADE INFANTIL.

            Mas, para os pais, o fator mais importante no aspecto da infância são a flexibilidade, a ingenuidade e dependência que os filhos trazem em relação a eles, criando um acesso fundamental por parte dos genitores ao coração desse espírito colocado em suas mãos pela Sabedoria e Providência Divinas.

            Allan Kardec (3) analista a ingenuidade infantil: “... a criancinha, não havendo podido manifestar numa tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura”.

            Verificamos então as finalidades da ingenuidade: cativar a indulgência dos pais, despertando o instinto de proteção e ternura, conquistando-lhes o amparo, pois a fragilidade dos filhos requer atenções e cuidados.

            A criança é para os pais uma verdadeira caixa de surpresas, onde, por trás da aparente fragilidade, se escondem desejos, gostos, emoções, defeitos, virtudes, vícios, amplos conhecimentos, sentimento desequilibrado, experiências e hábitos diversos. Isto, porém, permanece guardado, mantendo inacessíveis as lembranças, surgindo ao longo dos dias, em forma de tendências e qualidades.

            Desvendamos, assim, a principal finalidade da infância para o espírito: a EDUCAÇÃO.

            Os filhos nesta fase estão mais dóceis e maleáveis às impressões que recebem dos pais; estão aptos a receberem ensinamentos verbais e práticos e estão mais próximos dos exemplos recebidos no lar, onde atuam como uma “chapa fotográfica” muito sensível, captando tudo o que acontece no ambiente doméstico.

            A resposta da Espiritualidade a Kardec (4) resume a utilidade da infância: “O espírito, encarnando-se para aperfeiçoar-se, é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o se adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão encarregados de sua educação”.

Bibliografia:
(1) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 379 - Editora EME.
(2) Emmanuel - Religião dos Espíritos - Cap. “Esquecimento e Reencarnação” - Edição FEB.
(3) Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. VIII - item 3 - Editora FEB.
(4) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 383 - Editora FEB.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor JoamarZanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

- TEMAS SOBRE A FAMÍLIA. - N º. 167. - O PERÍODO INFANTIL. - ESQUECIMENTO TEMPORÁRIO. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.

                       O PERÍODO INFANTIL.

         ESQUECIMENTO TEMPORÁRIO.

            Muitos perguntam o motivo do esquecimento temporário quando em nova encarnação.
            Basicamente dois processos ocasionam esse esquecimento.
            O primeiro relaciona-se à adaptação do espírito ao novo corpo.
            Emmanuel lembra-nos que, ao reencarnarmos, recebemos um novo corpo dotado de implementos cerebrais novos, e neste processo de ajustamento do espírito - em altíssimas vibrações - ao corpo denso de carne - baixo padrão vibracional - haverá a adormecimento da memória, entrando o espírito em um estado profundo, no qual aguardará o recolhimento ao ventre materno. Em reforço a esse fenômeno, ocorre o restringimento do corpo espiritual quando na ligação do espírito ao novo corpo, onde se iniciara o comando do espírito sobre o corpo físico em formação. Este sono diminuirá de intensidade, mas continuará até o fim da infância, exceção feita aos espíritos de grande capacidade mental, que dormem somente durante a vida fetal. E completa o mensageiro espiritual (2): “Em ambos os casos, há PROSTRAÇÃO PSÍQUICA nos primeiros sete anos de tenra instrumentação fisiológica dos encarnados, tempo em que lhes reaviva a experiência terrestre” (destaque nosso). Este fenômeno é também denominado HIPNOSE TERAPÊUTICA.
            À medida que a criança cresce, com o consequente desenvolvimento do corpo físico, esta perturbação vai se dissipando gradualmente, libertando os instintos, as tendências, revelando paulatinamente o caráter do espírito.

            O segundo processo relaciona-se com o efeito moral do esquecimento temporário.

            Quão desastroso seria para a presente encarnação se todos nós pudéssemos recordar-nos de todos os fatos das últimas existências terrenas! Reacender ódios, fugir à convivência com devedores/credores, repetir equívocos, escravizar-se a paixões e muitas outras situações perturbadoras.

Bibliografia:
(1) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 379 - Editora EME.
(2) Emmanuel - Religião dos Espíritos - Cap. “Esquecimento e Reencarnação” - Edição FEB.
(3) Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. VIII - item 3 - Editora FEB.
(4) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 383 - Editora FEB.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.


                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

- TEMAS SOBRE A FAMÍLIA. - N º. 166. - O PERÍODO INFANTIL. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

                       O PERÍODO INFANTIL.

 “A vida é um campo divino onde a infância é a germinação da Humanidade”.

                                                                                                   Meimei.

            Em nossa jornada evolutiva, estamos submetidos a uma lei essencial para o progresso espiritual: a REENCARNAÇÃO.
            A reencarnação é a volta do espírito a um novo corpo, com esquecimento das experiências passadas, sendo o corpo frágil e delicado, na forma infantil.
            Aí se caracteriza o primeiro período da vida humana: a INFÂNCIA, período que vai aproximadamente até os sete anos, fase da inocência, da conduta, da simplicidade, da fragilidade. É a fase da alegria, esperança, beleza, movimento.
            Premissa que nunca devemos esquecer: o espírito possui experiências milenares, retornado às lides terrenas para prosseguir em seu esforço evolutivo.
            Allan Kardec, na questão 379 do “Livro dos Espíritos” (1 - Editora EME), indagara aos Espírito quanto ao espírito que anima o corpo de uma criança ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. “pode mesmo ser mais, se ele mais progrediu, pois são apenas os órgãos imperfeitos que o impelem de se manifestar”.

            Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.


                                RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - N º. 187. - O PERÍODO INFANTIL. - INGENUIDADE INFANTIL. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.

                                           O PERÍODO INFANTIL.

                                       INGENUIDADE INFANTIL.

            Mas, para os pais, o fator mais importante no aspecto da infância são a flexibilidade, a ingenuidade e dependência que os filhos trazem em relação a eles, criando um acesso fundamental por parte dos genitores ao coração desse espírito colocado em suas mãos pela Sabedoria e Providência Divinas.

            Allan Kardec (3) analista a ingenuidade infantil: “... a criancinha, não havendo podido manifestar numa tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura”.

            Verificamos então as finalidades da ingenuidade: cativar a indulgência dos pais, despertando o instinto de proteção e ternura, conquistando-lhes o amparo, pois a fragilidade dos filhos requer atenções e cuidados.

            A criança é para os pais uma verdadeira caixa de surpresas, onde, por trás da aparente fragilidade, se escondem desejos, gostos, emoções, defeitos, virtudes, vícios, amplos conhecimentos, sentimento desequilibrado, experiências e hábitos diversos. Isto, porém, permanece guardado, mantendo inacessíveis as lembranças, surgindo ao longo dos dias, em forma de tendências e qualidades.

            Desvendamos, assim, a principal finalidade da infância para o espírito: a EDUCAÇÃO.

            Os filhos nesta fase estão mais dóceis e maleáveis às impressões que recebem dos pais; estão aptos a receberem ensinamentos verbais e práticos e estão mais próximos dos exemplos recebidos no lar, onde atuam como uma “chapa fotográfica” muito sensível, captando tudo o que acontece no ambiente doméstico.

            A resposta da Espiritualidade a Kardec (4) resume a utilidade da infância: “O espírito, encarnando-se para aperfeiçoar-se, é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o se adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão encarregados de sua educação”.

                Bibliografia:
(1) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 379 - Editora EME.
(2) Emmanuel - Religião dos Espíritos - Cap. “Esquecimento e Reencarnação” - Edição FEB.
(3) Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. VIII - item 3 - Editora FEB.
(4) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 383 - Editora FEB.

          Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor JoamarZanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.


                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 28 de julho de 2015

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - N º. 146. - O PERÍODO INFANTIL. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.

                        O PERÍODO INFANTIL.

  “A vida é um campo divino onde a infância é a germinação da Humanidade”.

                                                                                              Meimei.

            Em nossa jornada evolutiva, estamos submetidos a uma lei essencial para o progresso espiritual: a REENCARNAÇÃO.
            A reencarnação é a volta do espírito a um novo corpo, com esquecimento das experiências passadas, sendo o corpo frágil e delicado, na forma infantil.
            Aí se caracteriza o primeiro período da vida humana: a INFÂNCIA, período que vai aproximadamente até os sete anos, fase da inocência, da conduta, da simplicidade, da fragilidade. É a fase da alegria, esperança, beleza, movimento.
            Premissa que nunca devemos esquecer: o espírito possui experiências milenares, retornado às lides terrenas para prosseguir em seu esforço evolutivo.
            Allan Kardec, na questão 379 do “Livro dos Espíritos” (1 - Editora EME), indagara aos Espírito quanto ao espírito que anima o corpo de uma criança ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. “pode mesmo ser mais, se ele mais progrediu, pois são apenas os órgãos imperfeitos que o impelem de se manifestar”.

            Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor JoamarZanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.


                                RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

domingo, 5 de agosto de 2012

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. Nº. 44. - O PERÍODO INFANTIL. - INGENUIDADE INFANTIL. JOAMAR ZANELINI NAZARETH.


                                          O PERÍODO INFANTIL.

                                      INGENUIDADE INFANTIL.

            Mas, para os pais, o fator mais importante no aspecto da infância são a flexibilidade, a ingenuidade e dependência que os filhos trazem em relação a eles, criando um acesso fundamental por parte dos genitores ao coração desse espírito colocado em suas mãos pela Sabedoria e Providência Divinas.

            Allan Kardec (3) analista a ingenuidade infantil: “... a criancinha, não havendo podido manifestar numa tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura”.

            Verificamos então as finalidades da ingenuidade: cativar a indulgência dos pais, despertando o instinto de proteção e ternura, conquistando-lhes o amparo, pois a fragilidade dos filhos requer atenções e cuidados.

            A criança é para os pais uma verdadeira caixa de surpresas, onde, por trás da aparente fragilidade, se escondem desejos, gostos, emoções, defeitos, virtudes, vícios, amplos conhecimentos, sentimento desequilibrado, experiências e hábitos diversos. Isto, porém, permanece guardado, mantendo inacessíveis as lembranças, surgindo ao longo dos dias, em forma de tendências e qualidades.

            Desvendamos, assim, a principal finalidade da infância para o espírito: a EDUCAÇÃO.

            Os filhos nesta fase estão mais dóceis e maleáveis às impressões que recebem dos pais; estão aptos a receberem ensinamentos verbais e práticos e estão mais próximos dos exemplos recebidos no lar, onde atuam como uma “chapa fotográfica” muito sensível, captando tudo o que acontece no ambiente doméstico.

            A resposta da Espiritualidade a Kardec (4) resume a utilidade da infância: “O espírito, encarnando-se para aperfeiçoar-se, é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o se adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão encarregados de sua educação”.

Bibliografia:
(1) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 379 - Editora EME.
(2) Emmanuel - Religião dos Espíritos - Cap. “Esquecimento e Reencarnação” - Edição FEB.
(3) Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. VIII - item 3 - Editora FEB.
(4) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 383 - Editora FEB.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Jeomar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.



                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 29 de julho de 2012

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - Nº. 43. - O PERIODO INFANTIL. - ESQUECIMENTO TEMPORÁRIO. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.


                                                O PERÍODO INFANTIL.

                                   ESQUECIMENTO TEMPORÁRIO.

            Muitos perguntam o motivo do esquecimento temporário quando em nova encarnação.
            Basicamente dois processos ocasionam esse esquecimento.
            O primeiro relaciona-se à adaptação do espírito ao novo corpo.
            Emmanuel lembra-nos que, ao reencarnarmos, recebemos um novo corpo dotado de implementos cerebrais novos, e neste processo de ajustamento do espírito - em altíssimas vibrações - ao corpo denso de carne - baixo padrão vibracional - haverá a adormecimento da memória, entrando o espírito em um estado profundo, no qual aguardará o recolhimento ao ventre materno. Em reforço a esse fenômeno, ocorre o restringimento do corpo espiritual quando na ligação do espírito ao novo corpo, onde se iniciara o comando do espírito sobre o corpo físico em formação. Este sono diminuirá de intensidade, mas continuará até o fim da infância, exceção feita aos espíritos de grande capacidade mental, que dormem somente durante a vida fetal. E completa o mensageiro espiritual (2): “Em ambos os casos, há PROSTRAÇÃO PSÍQUICA nos primeiros sete anos de tenra instrumentação fisiológica dos encarnados, tempo em que lhes reaviva a experiência terrestre” (destaque nosso). Este fenômeno é também denominado HIPNOSE TERAPÊUTICA.
            À medida que a criança cresce, com o consequente desenvolvimento do corpo físico, esta perturbação vai se dissipando gradualmente, libertando os instintos, as tendências, revelando paulatinamente o caráter do espírito.

            O segundo processo relaciona-se com o efeito moral do esquecimento temporário.

            Quão desastroso seria para a presente encarnação se todos nós pudéssemos recordar-nos de todos os fatos das últimas existências terrenas! Reacender ódios, fugir à convivência com devedores/credores, repetir equívocos, escravizar-se a paixões e muitas outras situações perturbadoras.

Bibliografia:
(1) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 379 - Editora EME.
(2) Emmanuel - Religião dos Espíritos - Cap. “Esquecimento e Reencarnação” - Edição FEB.
(3) Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. VIII - item 3 - Editora FEB.
(4) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 383 - Editora FEB.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sábado, 21 de julho de 2012

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - Nº. 42. - O PERÍODO INFANTIL. - JOAMAR ZANELLI NAZARETH.


                                         O PERÍODO INFANTIL.

                     “A vida é um campo divino onde a infância é a germinação da Humanidade”.

                                                                                              Meimei.

                  Em nossa jornada evolutiva, estamos submetidos a uma lei essencial para o progresso espiritual: a REENCARNAÇÃO.
             A reencarnação é a volta do espírito a um novo corpo, com esquecimento das experiências passadas, sendo o corpo frágil e delicado, na forma infantil.
         Aí se caracteriza o primeiro período da vida humana: a INFÂNCIA, período que vai aproximadamente até os sete anos, fase da inocência, da conduta, da simplicidade, da fragilidade. É a fase da alegria, esperança, beleza, movimento.
                   Premissa que nunca devemos esquecer: o espírito possui experiências milenares, retornado às lides terrenas para prosseguir em seu esforço evolutivo.
                  Allan Kardec, na questão 379 do “Livro dos Espíritos” (1 - Editora EME), indagara aos Espírito quanto ao espírito que anima o corpo de uma criança ser tão desenvolvido quanto o de um adulto. “pode mesmo ser mais, se ele mais progrediu, pois são apenas os órgãos imperfeitos que o impelem de se manifestar”.

                        Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.

                                RHEDAM. (rhedam@gmail.com)