O
TRABALHADOR DO CRISTO.
O Trabalhador do Cristo pode alegrar-se por suas
realizações, sem se comprometer pela vaidade na colheita de sua semeadura,
resultado do dever para com a própria consciência.
Entende-se que a alma se rejubile pelo que faz em nome de Jesus, sem desviar-se da prudência e
da humildade no curso de suas santas obrigações. À espreita dos que se dedicam
ao serviço do bem, persistem lamentavelmente os adversários da Divina Causa,
que se infiltram, sorrateiros, nos corações desprevenidos e usam as táticas
mais sutis e danificadoras da obra abençoada, inoculando-lhes, entre outros, os
venenos do orgulho, da inveja, do personalismo, da auto-suficiência,
A oração é a melhor defesa perante essas pobres
consciências ainda escravizadas ao mal, por ignorância do que fazem e
desconhecimento de Deus.
Trabalho e mais trabalho, com o que não terá tempo para
ouvir sugestões inconvenientes e perigosas das zonas das perturbação.
BENEDITA
FERNANDES.
Fonte: Livro “CENTELHAS DA VIDA”, autores Eurícledes
Formiga e Espíritos Diversos, 1 ª. edição, Editora Instituto de Difusão
Espírita, Araras, SP, 1984.
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