Powered By Blogger

terça-feira, 3 de setembro de 2013

- APRENDENDO COM CHICO XAVIER. - N º. 89. - PROCESSO OBSESSIVO. - CEZAR CARNEIRO DE SOUZA.

                     PROCESSO OBSESSIVO.

“Processo obsessivo, a nosso ver, é problema de harmonização ou de aceitação, no mecanismo de nossos relacionamentos recíprocos”.

Fonte: Livro “ENCONTROS COM CHICO XAVIER” - autor CESAR CARNEIRO DE SOUZA - 1a. Edição. - UBERABA, MG. - 1986.


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER COM... - TERÇA FEIRA.

              A ARTE DE VIVER COM...

          TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.

              ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.

                               TERÇA FEIRA.

1 o. - MENSAGEM PARA O DIA.

2 o. - APRENDENDO COM CHICO XAVIER.

3 o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

4 o. - MENSAGENS PARA OS JOVENS.
       - TEMAS SOBRE O JOVEM E SEUS PROBLEMAS.

5 o. - MENSAGENS PARA A UNIFICAÇÃO DO
         ESPIRITISMO.

            CAMPANHA: USE - SÃO PAULO. - FEB.

                                                                                   RHEDAM.


                                               RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 03 DE SETEMBRO.

  Mensagens do Mês de Setembro Dia: 03

“A caridade é como as fontes humildes. Nada alardeia e produz mananciais de bênçãos por onde passa. Escorre das almas generosas e simples, para irrigar de amor os corações aflitos e socorrer os necessitados do caminho.”

DALVA MIRANDA.

                    NOS MESMOS PRATOS.

                        “E ele, respondendo disse: O que mete comigo a mão no prato, esse me há de trair”. – (MATEUS, 26:23.)

            Toda ocorrência, na missão de Jesus, reveste-se de profunda expressão simbólica.
            Dificilmente o ataque de estranhos poderia provocar o Calvário doloroso. Os juízes do Sinédrio, pessoalmente, não se achavam habilitados a movimentar o sinistro assunto, nem os acusadores gratuitos do Mestre poderiam, por si mesmos, efetuar o processo infamante.
            Reclamava-se alguém que fraquejasse e traísse a si mesmo.
            A ingratidão não é planta de campo contrário.
            O infrator mais temível, em todas as boas obras, é sempre o amigo transviado, o companheiro leviano e o irmão indiferente.
            Não obstante o respeito que devemos a Judas redimido, convém recordar a lição, em favor do serviço de vigilância, não somente para os discípulos em testemunhos para que exemplifiquem com o Senhor, compreendendo, agindo e perdoando.
            Nas linhas do trabalho cristão, não é demais aguardar grandes lutas e grandes provas, considerando-se, porém, que as maiores angústias não procederão dos círculos adversos, mas justamente da esfera mais íntima, quando a inquietação e a revolta, a leviandade e a imprevidência penetram o coração daqueles que mais amamos.
            De modo geral, a calúnia e o erro, a defecção e o fel não partem de nossos opositores declarados, mas, sim, daqueles que se alimentam conosco, nos mesmos pratos da vida. Conserve-se cada discípulo plenamente informado, com respeito a semelhante verdade, a fim de que saibamos imitar o Senhor, nos grandes dias.

Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANCISCO C. XAVIER – 10 º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro – 1982.


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS. - CAPÍTULO II. - MANIFESTAÇÕES FÍSICAS – MESAS GIRANTES. - ITEM N º. 63. - ALLAN KARDEC.


                              SEGUNDA PARTE.

     DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS.

                                    CAPÍTULO II.

MANIFESTAÇÕES FÍSICAS – MESAS GIRANTES.

            63. Dizemos, ainda, que a forma da mesa, a substância da qual foi feita, a presença de metais, da sede nas vestes dos assistentes, o dia, as horas, a obscuridade ou a luz, etc., são tão indiferentes como a chuva ou bom tempo. Só o volume da mesa tem alguma importância, mas somente no caso contrário, uma única pessoa, uma criança mesmo, pode fazer erguer uma mesa de 100 quilos, enquanto que, em condições menos favoráveis, doze pessoas não fariam mover a menor mesinha.
            Estando as coisas nesse estado, quando o efeito começa a se manifestar, ouve-se geralmente, um pequeno estalido na mesa; sente-se como um frêmito que é o prelúdio do movimento; parece fazer esforços para desprender-se, depois o movimento de rotação se pronuncia; se acelera ao ponto de adquirir uma rapidez tal que os assistentes experimentam sérias dificuldades para segui-la. Uma vez estabelecido o movimento pode-se mesmo afastar-se da mesa, que continua a se mover, em diversos sentidos, sem contato.
            Em outras circunstâncias, a mesa se levanta e se endireita, tanto sobre um só pé, tanto sobre outro, depois retoma docemente sua posição natural. Outras vezes ela balança imitando o movimento transversal ou longitudinal de um barco. De outras vezes, enfim, mas para isso é preciso uma força medianímica considerável, se destaca inteiramente do solo, e se mantém em equilíbrio no espaço, sem ponto de apoio, erguendo-se mesmo, por vezes, até o teto, de modo que se possa passar-lhe por baixo; depois desce lentamente, balançando como o faria uma folha de papel, ou cai violentamente e se quebra, o que prova, de maneira patente, que não se é joguete de uma ilusão de ótica.

            Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, - 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(rrhedam@gmail.com)

- TEMAS SOBRE A FAMÍLIA. - N º. 87. - GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA. - POR QUE ISSO OCORRE? - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.

                    GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA.

                          POR QUE ISSO OCORRE?

            Primeiramente, podemos dizer que para o jovem não basta informação: é preciso manutenção.
            Outro fator é a qualidade da informação recebida, A jornalista Regina Castro lembra que “a educação do adolescente foi entre a mídia e ao consumo”. O que temos na mídia são 5% de reportagens sérias e programas bem-intencionados e 95% de confusão e sensualismo, desde filmes, novelas e programas para adolescentes destacando o sexo sem amor até livros ensinando técnicas de conquistas e prazeres na cama, semelhando a livros ensinando a caçar e cozinhar, com tal frieza e hipocrisia, que chega a envergonhar os que valorizam o sentimento e a humanidade. Falar em valores da família chega a ser difícil.
            A prática física do sexo também passou a ser uma obrigação social, e os que buscam pensar e agir diferente são por vezes discriminados pelos outros jovens. O sexo hoje está universalizando e os valores vigentes apontam para um desejo sexual desequilibrado, prazer sem preço, promiscuidade, obrigatoriamente do sexo no namoro, satisfação de fantasias, infidelidade, e resvala amiúde na prostituição feminina, masculina e homossexual.
            A iniciação sexual, que era mais possível aos rapazes, e a idade varia dos 13 aos 16 anos, hoje reduziu o prazo para começar, estando iguais as possibilidades para meninas e meninos, e a idade dos 10 aos 14 anos.
            Iniciando mais cedo e estando suscetíveis a influências, os adolescentes são vítimas das induções psicológicos sexuais negativas na atualidade, tais como o mau exemplo dos pais, ao mercado de ofertas, a literatura de estímulo, às revistas especializadas, ao forte mercado do sexo e da  pornografia, as festas de cada dia cada vez mais liberais, à utilização de drogas e álcool, à moda sensualista, à proliferação dos disque-sexo, ao uso da Internet como busca do prazer sexual, às fitas de vídeo facilmente locáveis, ao interesse comercial em se explorar tão rentável faixa de público consumidor entre outras.
            Muito se fala de prazer e pouco se fala de responsabilidade, de conseqüências de nossos atos sexuais, acabando por construir-se na maior propaganda enganosa de nossos tempos.
            Com o materialismo tão em voga como hoje, sentimos o esquecimento dos valores morais e éticos por parte da sociedade e mesmo das famílias, culminando com o amor livre, tão pregado quão praticado em meio a juventude, trazendo compromissos espirituais sérios e prejuízos morais para toda a Humanidade.
            Eis aí o reflexo de nossa imperfeição: usamos mal os recursos criadores do sexo em nossas vidas pregressas e modernamente usamos a liberdade que recebemos para consertar nossos erros, de modo a complicá-los ainda mais.
            O principal motivo para que ocorra esse problema está na educação do lar.
            Pais abandonaram seus filhos ao aprendizado do mundo. Quando mais necessitam de esclarecimento e orientação quanto à própria sexualidade, deixam mães e pais que aprendam tudo na escola, na rua, na mídia, nos livros, com os outros. Achamos interessante a expressão “órfãos de educação sexual”, que define bem a situação. A TV, com seus péssimos exemplos em maioria, é hoje a maior fonte de aprendizado sobre sexo.
            Na mesma reportagem Regina Castro coletou que os jovens se informam sobre sexo mais em conversas com amigos (90% dos jovens que responderam à pesquisa), em informações em revistas (76%), programa de TV (63%), conversa com os pais (50%). Indagados sobre qual seria a melhor forma, a maioria preferiria as conversas com os pais.
            Os pais devem participar mais das descobertas de seus filhos.
            Certos espíritos afinizam-se mais com os jovens descuidados e os “hipnotizam”, buscando abrir a porta da reencarnação, provocando a gravidez indesejada e inesperada nas adolescentes, que, imaturas e desamparadas de melhor orientação educativa dentro do ambiente doméstico, acabam por cair na cilada do prazer fácil e sem medir conseqüências físicas, morais espirituais.
            Outros experimentam a prática sexual com a desculpa de que precisam testa em todas as tentativas de afeição para saber se há amor entre os parceiros, pois, se não der certo o relacionamento, é porque não deveriam permanecer juntos. Querem tentar até achar o par ideal para casar... Pobre ilusão! E os que ficam casados 20, 30 e 40 anos e depois se separam, qual a desculpa? Não tiveram tempo para se conhecer? Não se mede afeição pela prática física do sexo, mas por inúmeras variantes (entre elas o sexo, sem dúvida) mais complexas.
            Nunca achar que somente poderá ocorrer com a filha dos outros, ou, se achar que poderá ocorrer com a nossa, tentar resolver o problema com censuras, agressões verbais, violência, expulsão de casa.
            E sobretudo jamais olvidar que nós recebemos nossos filhos hoje, no mesmo ponto em que os deixamos no passado, elucidando-nos Emmanuel que “a filha detida nos desregramentos do coração é a jovem que, noutro tempo, induzimos ao desequilíbrio e à crueldade”.

            Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail,com)

- NOTAS ESPIRITUAIS. - PREJUÍZOS MATERIAIS. - MENSAGEM DE ANDRÉ LUIZ. (CHICO XAVIER.)

 MENSAGEM DE ANDRÉ LUIZ. (CHICO XAVIER.)

                      PREJUÍZOS MATERIAIS.

“Calma: - Se você sofreu prejuízos materiais, a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo”. 

                                                                       André Luiz. (Chico Xavier)


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO. - AULA. N º. 17. - MÉDIUM E MEDIUNIDADE. - ANEXO. N º. 87. - FENÔMENO E DOUTRINA. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

                         FENÔMENO E DOUTRINA.

            Até hoje, os fenômenos mediúnicos que se desdobram à margem do apostolado do Cristo se definem como sendo conjunto de teses discutíveis, mas os ensinamentos e atitudes do Mestre constituem o maciço de luz de inatacável do evangelho, amparando os homens e orientando-lhes o caminho.
                Existe que recorra à idéia da fraude piedosa para justificar a transformação de água em vinho, nas bodas de Canáa.
               Ninguém cavila, porém, quanto à grandeza moral de Jesus, ao traçar os mais avançados conceitos de amor ao próximo, ajustando teoria e prática, com absoluto esquecimento de si mesmo em benefício dos outros, num meio em que o espírito de conquista legitimava os piores desvarios da multidão.
             Invoca-se a psicoterapia para basear a cura do cego Bartimeu.
             Há, todavia, consenso unânime, em todos os lugares, com respeito a  visão superior do Mensageiro Divino, que dignificou a solidariedade como ninguém, proclamando que “o maior no Reino dos Céus será sempre aquele que se fizer o servidor de todos na Terra”, num tempo em que o egoísmo categorizava o trabalho à conta de extrema degradação.
             Fala-se em hipnose para explicar a multiplicação dos pães.
        O mundo, no entanto, a uma voz, admira a coragem do Eterno Amigo que se consagrou aos sofredores e aos infelizes que se consagrou aos sofredores e aos infelizes sem qualquer preocupação de posse terrestre, conquanto pudesse escalar os pináculos econômicos, numa época em que, de modo geral, até mesmo os expositores de virtudes viviam de bajular as personalidade influentes e poderosas do dia.
              Questiona-se em torno do reaviva mento de Lázaro.
            Entretanto, não há quem negue respeito incondicional ao Benfeitor Sublime que revelou suficiente desassombro para mostrar que o perdão é alavanca da renovação e vida, num quadro social em que o ódio coroado interpretava a humildade por baixeza.
            Debate-se, até agora, o problema  da ressurreição dele próprio.
            No entanto, o mundo inteiro reverencia o Enviado de Deus, cuja figura renasce, dia a dia, das cinzas do tempo, indicando a bondade e a concórdia, a tolerância e a abnegação por mapas da felicidade real, no centro de cooperadores que se multiplicam, em todas as nações, com a passagem dos séculos.
            Recordemos semelhantes lições na doutrina espírita.
           Fenômenos mediúnicos serão sempre motivos de experimentação e de estudo, tanto favorecendo a convicção, quando nutrindo a polêmica, mas educação evangélica e exemplo de serviço, definição e atitude, são forças morais irremovíveis da orientação e da lógica, que resistem à dúvida em qualquer parte.

                                                                       EMMANUEL (CHICO XAVIER.)

Fonte: Livro “MEDIUNIDADE E SINTONIA” - EMMANUEL (Francisco C. Xavier.) - Editora CEU - São Paulo, SP. - 1986.


                                   RHEDAM.(rhedam@gmail.com)