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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

- MENSAGEM ESPECIAL. - MUITO DA VIDA. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)

                        MUITO DA VIDA.

             Não estamos em estrada de rosas, pavimentada de absoluta harmonia, no entanto detemos conosco os tesouros do trabalho e da esperança - e isso é muito da vida - com o Amparo do Senhor.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

terça-feira, 27 de junho de 2017

- MENSAGEM ESPECIAL. MUITO DA VIDA. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)



                            MUITO DA VIDA.

         Não estamos em estrada de rosas, pavimentada de absoluta harmonia, no entanto detemos conosco os tesouros do trabalho e da esperança - e isso é muito da vida - com o Amparo do Senhor.

Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

terça-feira, 20 de outubro de 2015

- ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO. - AULA N º. 17. - MÉDIUM E MEDIUNIDADE. - ANEXO N º. 157. - MUITO DESEJO. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

                                   SEARA DOS MÉDIUNS.

                                               MUITO DESEJO.

Reunião pública de 18-03-1960. – L. M. Questão n º.220 - $ 15. º.

            Médium quer dizer “intermediário”.
            Intermediário define a posição daquele que se põe de permeio.
            E muitos amigos encarnados, aspirando ao contato com as Esferas Superiores, costumam dizer que sentem muito desejo de ser médiuns.
            Há inúmeros que se propões a instruir e escrever, falar e materializar, aliviar e consolar, em nome dos Mensageiros da Luz; entretanto, não passa da região do “muito desejo”.
            Mentalizamos, contudo, alguns quadros comuns em que a pessoa descansa nesse impulso de início.
·          
            Existe o lavrador que tem muito desejo de semear; entretanto, passa a existência discutindo teorias da agricultura, ou comentando algo em torno das pragas diversas que flagelam a lavoura, e espera indefinidamente o instante de plantar, como se a terra devesse deslocar-se para colher-lhe as sementes das mãos.
·          
            Encontramos o oleiro que mostra muito desejo de fabricar o vaso de eleição, mas consome o tempo falando nas dificuldades da cerãmiva ou nos perigos do forno quente, e aguarda em constante expectativa a hora de modelar, como se a argila estivesse na obrigação de buscar-lhes os dedos.
·          
            Imaginamos o trabalhador que enunciasse muito desejo de cooperar em determinada oficina, e que, aí admitido, simplesmente vivesse a policiar a atitude e o movimento dos chefes e companheiros, qual se pudesse cumprir o próprio dever à custa da observação inoperante que ninguém lhe pediu.
·          
            Pensemos no aluno que chegasse à escola com muito desejo de aprender e que não manuseasse, sequer um livro, qual se o professor pudesse pregar-lhe a lição na cabeça, como quem dependura um cartaz no poste.
·          
            Se aspiras a colaborar na obra dos Espíritos Benevolentes e Sábios, colocando-te entre eles e os irmão encarnados, é possível não possas, de imediato, partilhar a sinfonia dos grandes feitos humanos, mas podes brilhar na tarefa mais alta de todas, a exprssar-se no concerto do bem puro, consolando e construindo, amparando e esclarecendo, educando e amando...
            Para isso, porém, não basta o muito desejo...
            É preciso reverenciar o serviço, buscar o serviço, disputar o serviço e abraçar o serviço com espírito de renúncia em favor do próximo.
            Muitos dizem que farão isso amanha.
            Realmente, amanha é o tempo glorioso de nome porvir, destinado a marcar o coroamento e a vitória, a colheita e a alegria...
            Entretanto, segundo velho rifão, em muitos casos “amanhã é o caminho que vai dar no deserto chamado nunca”.

            Livro: “SEARA DOS MÉDIUNS”, - Emmanuel, - Psicografado por Francisco Cândido Xavier, - 12 ª edição, - Editora F E B, - Rio de Janeiro, RJ, - Abril de 2000.


                        RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)