Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador Aparições. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Aparições. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - MANIFESTAÇÕES VISUAIS. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. - ITEM N º. 108. - ALLAN KARDEC.

O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                              SEGUNDA PARTE.

                                   CAPÍTULO VI.

                   MANIFESTAÇÕES VISUAIS.

    ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

108. Acrescentaremos às considerações precedentes o exame de alguns efeitos de ótica que deram lugar ao singular sistema dos Espíritos glóbulos.
O ar nem sempre é de uma limpidez absoluta, e há tais circunstâncias nas quais as correntes de moléculas aeriformes e sua agitação produzidas pelo calor são perfeitamente visíveis. Algumas pessoas tomaram isso por montões de Espíritos se agitando no espaço; basta assinalar esta opinião para refutá-la. Mas, eis um outro gênero de ilusão, não menos bizarro, contra a qual, igualmente, é bom estar prevenido.
            O humor aquoso dos olhos oferece pontos dificilmente perceptíveis que perderam sua transparência. Esse pontos são como corpos opacos em suspenção no líquido do qual seguem os movimentos. Produzem no ar ambiente, e à distância, pelo efeito do aumento e da refração, a aparência de pequenos discos, variando de um a dez milímetros de diâmetro e que parece flutuar na atmosfera. Vimos pessoas tomarem estes discos por Espíritos que lhe seguiam e acompanhavam por toda parte, e, em seu entusiasmo, tomarem por figuras as nuances da irisação, o que é mais ou menos tão racional como ver uma figura na lua. Uma simples observação, fornecida por elas mesmas, vai conduzi-las ao terreno da realidade.
            Estes discos ou medalhões, dizem elas, não somente as acompanham, mas seguem todos os seus movimentos; vão à direita, à esquerda, ao alto, em baixo, ou se detêm, segundo o movimento da cabeça. Isto não é de admirar, uma vez que a sede da aparência está no globo ocular e deve seguir-lhe os movimentos. Se fossem Espíritos, seria precioso convir que estariam constrangidos a um papel muito mecânico para seres inteligentes e livres; papel bem fastidioso mesmo para os Espíritos inferiores, e com maior razão, incompatível com a idéia Espíritos superiores. Alguns, é verdade, tomam por maus Espíritos os pontos negros ou moscas amauróticas. Estes discos, ao igual das manchas negras, têm um movimento ondulatório que não escapa jamais da amplitude de um certo ângulo, e o que se acrescenta à ilusão é que não seguem bruscamente os movimentos de linha visual. A razão é bem simples. Os pontos opacos do humor aquoso, causa primeira do fenômeno, o dissemos, são como mantidos em suspensão e têm sempre uma tendência a descer; quando sobem, é porque são solicitados pelo movimento do olho de baixo para cima; mas, é chegados a uma certa altura, se se fixa o olho , vêem-se os discos descerem e depois imperceptível do olho para fazê-lo mudar de direção e percorrer toda a amplitude do arco no espaço onde se produz a imagem. Enquanto não se possa provar que uma imagem possui um movimento próprio, espontâneo e inteligente, não se pode nisso ver senão um simples fenômeno ótico ou fisiológico.
            Ocorrem o mesmo com as centelhas que se produzem algumas vezes em maços eu em feixes mais ou menos compactos pela contração  dos músculos do olho, e que são, provavelmente, devidos à eletricidade fosforescentes da íris, uma vez que geralmente, são circunscritas  na circunferência do disco do órgão.
            Semelhante ilusões não podem ser senão o resultado de uma observação incompleta. Quem quer que tenha estudado seriamente a natureza dos Espíritos, por todos os meios proporcionados pela ciência prática, compreenderá tudo o que têm de pueril. Do mesmo modo que combatemos as teorias são baseadas na ignorância dos fatos, também devemos procurar destruir as idéias falsas que provam mais entusiasmo do que reflexão e que, por isso mesmo, fazem mais mal do que bem junto aos incrédulos, já tão dispostos a procurarem o lado ridículo.

            Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 29 de setembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - MANIFESTAÇÕES VISUAIS. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. - ITEM N º. 107. - ALLAN KARDEC.

              O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                               SEGUNDA PARTE.

                                     CAPÍTULO VI.

                    MANIFESTAÇÕES VISUAIS.

     ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

107. As aparições no estado de vigília não são nem raras e nem novas; houve em todos os tempos e a história relaciona um grande número delas; mas sem remontar tão longe, em nossos dias são muito freqüentes; em muitas pessoas que as tiveram, tomaram-na de inicio o que se convencionou chamar de alucinações. São freqüentes, sobretudo, nos casos de morte de pessoas ausentes que vem visitar seus parentes ou amigos. Frequentemente, não têm um objetivo bem determinado, mas pode-se dizer que, em geral, os Espíritos que assim aparecem são atraídos pela simpatia. Que cada um interrogue suas lembranças, e se verá que são poucas as pessoas que não tenham conhecimento de alguns fatos deste gênero cuja autenticidade não poderia ser posta em dúvida.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - MANIFESTAÇÕES VISUAIS. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. ITEM N º. 106. - ALLAN KARDEC.

                       O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                             SEGUNDA PARTE.

                                                  CAPÍTULO VI.

                               MANIFESTAÇÕES VISUAIS.

               ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

106.     Uma outra propriedade do perispírito, e que diz respeito à sua natureza etérea, é a penetrabilidade. Matéria nenhuma lhe é obstáculo, ele as atravessa todas como a luz atravessa os corpos transparentes. É por isso que não há recinto fechado que se possa opor à entrada dos Espíritos, vão visitar o prisioneiro em seu cárcere tão facilmente como ao homem que está no meio dos campos.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - MANIFESTAÇÕES VISUAIS. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. - ITEM N º. 105. - ALLAN KARDEC.

 O LIVRO DOS MÉDIUNS.
  
                                  SEGUNDA PARTE.

                                       CAPÍTULO VI.

                     MANIFESTAÇÕES VISUAIS.

       ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

105.     Pela sua natureza e em seu estado normal, o perispírito e invisível, e tem isso em comum com uma porção de fluidos que sabemos existir, mas jamais vimos; mas pode também, como certos fluidos, sofrer modificações que o tomam perceptível à visão, seja por uma espécie de condensação, seja por uma alteração na sua disposição molécula; é quando nos aparece sob uma forma vaporosa. A condensação (e não é preciso tomar esta palavra ao pé da letra, de vez que empregamos na falta de outra e a tipo de comparação), a condensação, dizíamos, pode ser tal que o perispírito adquire as propriedades de um corpo sólido e tangível; mas pode, instantaneamente, retomar o seu estado etéreo e invisível. Podemos nos inteira deste efeito pelo vapor, que pode passar da invisibilidade ao estado brumoso, depois líquido, depois sólido e vice-versa. Estes diferentes aspectos do perispírito resultam da vontade do Espírito, e não como uma causa física exterior como o nosso gás. Quando nos aparece é porque colocou seu perispírito no estado necessário para torná-lo visível; mas para isso sua vontade não basta, porque a modificação do perispírito se opera pela sua combinação com o fluido próprio do médium; ora, esta combinação não é sempre possível, o que explica a visibilidade dos Espíritos não é geral. Assim, não basta que o Espírito queira se mostrar não basta, também, que uma pessoa queira vê-lo; é necessário que os dois fluidos possam se combinar, que haja entre eles uma espécie de afinidade; pode ser também que a emissão do fluido da pessoa que seja bastante abundante para operar a transformação do perispírito, e provavelmente existam ainda outras condições que nos são desconhecidas; é preciso, enfim, que o Espírito tenha a permissão de se fazer ver a tal pessoa, o que não lhe é sempre concedido ou não o é sendo em certas circunstâncias, por motivos que não podemos apreciar.

            Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - MANIFESTAÇÕES VISUAIS. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. - ITEM N º. 104.- ALLAN KARDEC.

              O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                SEGUNDA PARTE.

                                       CAPÍTULO VI.

                      MANIFESTAÇÕES VISUAIS.

          ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

104.   O Espírito protetor quer ou pode aparecer revestido, algumas vezes de uma forma ainda mais nítida, tendo todas as aparências de um corpo sólido, a ponto de produzir uma ilusão completa e fazer crer que esta diante de um ser corporal. Em alguns casos, enfim, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade pode tornar-se real, quer dizer, se o pode tocar, apalpar, sentir a mesma resistência, o mesmo calor como da parte de um corpo vivo, o que não impede de desvanecer com rapidez do relâmpago. Então, não é mais pelos olhos que se constata a presença, mas pelo toque. Se se podia atribuir à ilusão, ou a uma espécie de fascinação, a aparição simplesmente visual, não é mais permitida a dúvida quando se pode agarrá-la, palpar, quando ela mesma nos agarra e nos aperta. Os fatos de aparições tangíveis são os mais raros; ma aqueles que ocorreram nestes últimos tempos, pela influência de um médium poderoso, e que têm toda autenticidade de testemunhos irrecusáveis, provam e explicam os que a história relaciona a respeito de pessoas que se mostram, depois da morte, com todas as aparências da realidade. Além disso, como dissemos, por extraordinários sejam semelhantes fenômenos, todo o maravilhoso desaparece que longe de serem uma derrogação das leis da Natureza, são delas apenas uma nova aplicação.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.- ITEM N º. 103. - ALLAN KARDEC.


                    O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                              SEGUNDA PARTE.

                                    CAPÍTULO VI.

         ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

103. Dissemos que a aparição tem qualquer coisa de vaporosa, em certos casos, poder-se ia compará-la à imagem refletida num espelho sem aço e que, malgrado sua nitidez, não impede de se ver através dela os objetos que estão por detrás. A miúdo é assim que se distinguem os médiuns videntes; vêem-nas, virem, entrarem em um apartamento ou dele saírem, circular entre a multidão dos vivos, tendo ares de, pelo menos para Espíritos vulgares, tornar parte ativa em tudo o que faz ao seu derredor e se interessar por tudo e escutar o que se diz. Comumente, se as vê se aproximarem de uma pessoa, lhe soprarem idéias, a influenciarem, consolá-la se são boas, escarnecendo-as se são malignas, mostrando-se tristes ou contentes do resultado que obtêm; em uma palavra, são o forro do mundo corporal. Tal é esse mundo oculto que nos rodeia, no meio do qual vivemos sem desconfiarmos mais no meio de miríades do mundo microscópico. O microscópio nos revelou o mundo dos infinitamente pequenos que não supúnhamos; o Espiritismo, com a ajuda dos médiuns videntes, nos revelou o mundo dos Espíritos, que é também uma das forças ativas da Natureza. Com a ajuda dos Médiuns videntes, nos revelou o mundo dos Espiritismo, com a ajuda dos médiuns videntes, podemos estudar o mundo invisível, iniciar-nos em seus hábitos, como um povo de cegos poderia estudar o mundo visível com a ajuda de alguns homens que gozassem da visão. (Ver adiante no capítulo dos médiuns, o artigo concernente aos médiuns videntes.

            Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 11 de agosto de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. - ITEM N º. 102. - ALLAN KARDEC.

                     O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                               SEGUNDA PARTE.

                                     CAPÍTULO VI.

     ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

102.     As aparições, propriamente ditas, têm lugar no estado de vigília e quando se goza de plenitude e da inteira liberdade das faculdades. Apresentam-se, geralmente, sob uma forma vaporosa e diáfana, algumas vezes vaga e indecisa; à primeira vista, freqüentemente, é um clarão esbranquiçado cujos contornos sedesenham pouco a pouco; de outras vezes, as formas são nitidamente acentuadas, e se distinguem os menores traços fisionômicos, a ponto de se poder fazer uma descrição muito precisa. As maneiras, o aspecto, são semelhantes aos que o Espírito tinha quando encarnado.
Podendo tomar todas as aparências, o Espírito se apresenta sob aquela que melhor o faz reconhecer, se tal é o seu desejo, assim, embora com o Espírito não tenha nenhuma enfermidade corporal, ele se mostrará estropiado, coxo, corcunda, ferido, com cicatrizes, se isso for necessário para se constatar a sua identidade. Esopo, por exemplo, como Espírito, não é disforme; mas, se for evocado como Esopo, embora tenha tido várias existências depois, aparecerá feio e corcunda, com o traje tradicional. Uma coisa notável é que, a menos de circunstâncias particulares, as partes menos desenhadas são os membros inferiores, enquanto que cabeça, o tronco, os braços  e as mãos são sempre nitidamente observados: assim não se o vê quase nunca andar, mas deslizar como as sombras. Quanto ao traje, o mais ordináriamente, se compõe de uma roupagem terminando em um longo franzido flutuante; em todo caso, é com uma cabeleira ondulante e graciosa a aparência dos Espíritos que nada conservam das coisas terrestres; mas os Espíritos vulgares, os que se conheceu, têm, geralmente, o traje que usavam no último período de sua existência. Frequentemente, têm atributos característicos de sua elevação, como uma aureola, ou asas para aqueles que se podem considerar como anjos, enquanto outros têm algo que lembra suas ocupações terrestres: assim, um guerreiro poderá aparecer com sua armadura, um sábio com livros, um assassino com um punhal, etc. Os Espíritos superiores tem uma figura bela, nobre e serena; os mais inferiores têm alguma coisa de selvagem e bestial e , algumas vezes, carregam ainda os traços de crimes que cometeram ou suplícios que tenham suportado, A questão do traje e de todos os seus acessórios pode ser a que mais espanta; voltemos ao assunto em um capítulo especial, porque dá lugar a outros fatos muito importantes.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO VI. - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES. - ITEM N º. 101. - ALLAN KARDEC.


                  O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                            SEGUNDA PARTE.

                                 CAPÍTULO VI.

 ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES.

101.     As mais comuns manifestações aparentes ocorrem no sono, pelos sonhos: são as visões. Não podem entrar em nosso plano examinar todas as particularidades que os sonhos podem apresentar. Resumindo-nos dizendo que eles podem ser: uma visão atual de coisas presentes ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado, e, em alguns casos excepcionais, m pressentimento do futuro. São também, freqüentementes, painéis alegóricos que os Espíritos fazem passar sob os nossos olhos para nos dar úteis advertências e salutares conselhos, se são bons espíritos; ou para nos induzir ao erro e lisongear nossas paixões, se são Espíritos imperfeitos. A teoria segunte se aplica aos sonhos e a todos os casos de aparições. (Ver O Livro Dos Espíritos, n º. 400 e seguintes).          
            Cremos fazer justiça ao bom-senso de nossos leitores, em refutando o que há de absurdo e de ridículo nisso que, vulgarmente, se chama interpretação dos sonhos.

                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)