DA MEDIUNIDADE ENTRE OS ANIMAIS.
236. h) A questão
da mediunidade dos animais se acha completamente resolvida na dissertação
seguinte, dada por um Espírito, da qual se podem apreciar a profundidade e a
sagacidade pelas citações que já tivemos ocasião de fazer. Para bem compreender
o valor da sua demonstração, é essencial reportar-se à explicação que deu o
papel do médium nas comunicações, e que reproduzimos na questão n º. 235.
Esta
comunicação foi dada em seguida a uma discussão que teve lugar, a esse
respeito, na sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
“O Se. T. . . , disse ele,
magnetizou seu cão; a que chegou? Ele o matou; porque esse infeliz animal
morreu depois de cair numa espécie de atonia, de languidez, conseqüente de sua
magnetização, com efeito inundando-o de um fluído haurido em uma essência
superior a essência especial àsua natureza, a esmagou e agiu sobre ele, embora
mais lentamente, à maneira do raio. Portanto, como não há nenhuma assimilação
possível entre o nosso perispírito e o envoltório fluídico dos animais
propriamente ditos, nós os esmagaríamos instantaneamente se os
medianimizássemos.
ERASTO.
(Discípulo de Paulo.)
Fonte: “O Livro dos Médiuns”
- Allan Kardec - 18a. Edição - Editora IDE - Araras, SP - Abril
1991.
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