NA DIFUSÃO DO
ESPIRITISMO.
EMMANUEL.
“E eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro
Consolador, para que fique convosco para sempre”. – Jesus, 14:16.
Na condição daquele Consolador prometido por Jesus à
Humanidade, o Espiritismo, sem dúvida, atingirá todas as consciências.
Entretanto, a frente das múltiplas interpretações que se
lhe imprimem nos mais variados núcleos humanos, de que modo esperar o
cumprimento da promessa do Cristo?
Nesse sentido, recordamos os primórdios da Codificação Kardequiana.
Preocupado com o mesmo assunto, Allan Kardec formulou a Questão n º. 798, de o “Livro
dos Espíritos”, à qual os seus Instrutores Espirituais, solícitos responderam:
“Certamente que o Espiritismo se tornará crença geral e
marcará nova era na história da Humanidade, porque está na natureza e chegou o
tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos.
Terá, no entanto que sustentar grandes lutas, mais contra
o interesse do que contra a convicção, porquanto, não há como dissimular a
existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor próprio, outras
por causas inteiramente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus
contraditores se sentirão forçados a pensar como os demais, sob pena de se tornarem ridículos”.
Certifiquemo-nos, pois, de que na difusão dos princípios
espíritas estamos todos em luta dobem para a extinção do mal e de que ninguém alcançará
a suspirada vitória, sem a vontade de aprender e a disposição de trabalhar.
Fonte: Revista Informação. – Ano VII. – N º. 80. – Julho
de 1983. (Extraída do Livro “ENTRE IRMÃOS DE OUTRAS TERRAS”, Emmanuel,
Francisco C. Xavier, edição FEB.)
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