ENTREVISTA
DO MÉDIUM DIVALDO PEREIRA FRANCO AO JORNAL ESPÍRITA DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO
ESTADO DE SÃO PAULO.
TEXTO.
LUÍS DE ALMEIDA.
“Unificação,
entretanto, não é, conforme pensam alguns desinformados, Uniformização...”
DIVALDO
PEREIRA FRANCO.
Quais as conseqüências para a unidade dos espíritas?
- O
Espírito do Dr. Bezerra de Menezes utiliza-se dessa bela parábola de Jesus a
fim de orientar a necessidade da união dos espíritas e da unificação das
Entidades Espíritas, que é aquela com respeito ao feixe das varas. Separados,
seremos frágeis, atingíveis, facilmente vulneráveis em situações menos felizes,
enquanto que, unidos, poderemos dirimir nossas dificuldades e cooperando uns
com os outros de forma edificante, e, ao mesmo tempo, fortalecendo-nos em
combates inevitáveis da evolução.
-
Através de mensagem de que fui objeto na Federação Espírita Brasileira, durante
a reunião do Conselho Federativo Nacional oportunamente, ele se referiu a
necessidade de sermos unidos como irmãos, de que as instituições pudessem
permanecer unificadas. Somente a união dos indivíduos fará a unificação das
Entidades. Unificação, entretanto, não é conforme pensam alguns desinformados,
Uniformização, desde que o objetivo essencial da mesma é o auxílio recíproco
por todos os meios exeqüíveis.
Pregando
a fraternidade, que é um dos elementos básicos da tríade proposta por Allan
Kardec, que se completa com o trabalho e a tolerância, não há como se possa
compreender desunião, separação, na qual tenha prioridade o personalismo e
destaque o egoísmo individual em detrimento do social.
Acredito,
portanto, que se torna inadiável a proposta da unificação dos espíritas, assim
como indivíduos, nos mais diferentes segmentos da sociedade e especialmente no
nosso.
Fonte:
www.terravista.pt/PortoSanto/1391/Divaldo.HTML - 04/10/2002.
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