Mensagens do Mês de Outubro Dia 08.
“Deus nos deu, para nos melhorarmos, justamente o que necessitamos e nos é suficiente: a voz da consciência e as tendências instintivas; e nos tira o que poderia prejudicar-nos”.
Allan Kardec.
NOSSOS IRMÃOS.
“E dele temos este mandamento: que quem a Deus ame também o seu irmão”. – João. 4:21.)
Em verdade, amamos a Deus, em todos os motivos de júbilo dentro da nossa marcha evolutiva. O Evangelho, entretanto, é farto de recomendações, no sentido amarmos também os nossos irmãos, entre as pedras e sombra de escabrosa subida.
Certo, a palavra da Boa Nova não se reporta aos companheiros amados e felizes que já solucionaram conosco as questões da harmonia mental, e sim aos que respiram em nosa atmosfera, exigindo auxílio fraterno e seguro.
São eles:
os nossos irmãos qu reclamavam remédio:
os infortunados que pedem consolo;
os fracos que esperam defesa;
os ignorantes que anseiam por esclarecimento;
os desajustados que necessitam de compreensão;
os criminosos distanciados do socorro e da luz;
os insubmissos que nos desafiam a tolerância;
os desequilibrados que nos induzem a vigiar para o bem;
os demolidores que nos oferecem o ensejo de construir;
os revolucionários que nos auxiliam a reconhecer os benefícios da ordem;
os que nos ferem, ajudando-nos a desbastar as próprias imperfeições;
os que nos perseguem e caluniam, proporcionando-nos a oportunidade de suportar com o Cristo, na prática do Evangelho.
O irmão iluminado e bondoso em si, já representa uma obra vida do pai, através do qual O conhecemos e admiramos; o irmão ignorante ou infeliz, porém, é uma obra que o Céu nos convida a amparar e embelezar, no rumo da perfeição, em nome do Todo-misericordioso.
Se amas a Deus no irmão que te entende e ajuda, não te esqueças de honrá-lo e querê-lo no irmão que ainda não te pode amar.
Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro – 1982.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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