“Estende compassivas mãos aos
pequeninos enfermos que chegam à Terra como lírios contundidos pelo granizo do
sofrimento”.
Meimei
– Livro Luz no Lar – cap. 57 – FEB.
A antecedência ao nascimento de uma
criança traduz momentos de ampla expectativa, em que os pais aguardam um filho
sadio e bonito, a coroar de bênçãos o lar.
Todavia a chegada de uma criança
não- correspondente aos seus sonhos representa um choque, um sofrimento. Ao
encontrarem o problema, nasce a rejeição...
A rejeição se destaca naqueles pais
que vivem a esconder das pessoas o filho, nos que se envergonham dele e nos que
o mantêm nas instituições especializadas, quase as 24 horas do dia, para
ouvi-lo tal qual é, isso, sem falar de “membro de sociedade” defensores da
eutanásia ou do aborto, nos casos de identificação de filhos excepcionais.
Este é um evidente sinal de que não
aceitam nem entendem a função e o papel moral e espiritual de pais, rumo à
eternidade.
Quanto a estes, Augusto Cesar colhe
o depoimento de uma mãe: “Ah!... os que assim agem não tiveram ainda o espírito
bafejado pela ternura que um filho doente sabe inspirar”.
A mesma mãe, demonstrando sua grande
capacidade amorosa e bela condição espiritual, reforça o depoimento: “Diga-me
se é justo suprimir um anjo dessess, sonho de minha alma e força a minha vida,
tão só porque não possa brincar e falar como sucede às outras crianças”.
Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor
Joamar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.
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