Mensagens do Mês de Setembro Dia:25
“De múltiplos modos, - repetimos, - anotamos o amor e
a fraternidade operando na salvação alheia, entretanto, para que não venhamos a
tombar nas trevas da ira ou do ódio, do orgulho ou da crueldade, só conhecemos
um tipo de profilaxia espiritual: cada criatura deve orar, a serenar-se,
abençoar os semelhantes, compreender que todos somos necessitados da
misericórdia Divina e resguardar a si mesma.”
EMMANUEL.
PAZ DO MUNDO E PAZ DO CRISTO.
“A
paz voz deixou a paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá”. – Jesus. (JOÂO,
14:27.)
É
indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo.
A
calma do plano inferior pode não passar de estacionamento.
A
serenidade das esferas mais altas significa trabalho divino, a caminho da Luz
Imortal.
O
mundo consegue proporcionar muitos acordos e arranjos nesse terreno nesse
terreno, mas somente o Senhor pode outorgar ao espírito a paz verdadeira.
Nos
círculos da carne, a paz das nações costuma representar o silêncio provisório
das baionetas; a dos abastados inconscientes é a preguiça improdutiva e
incapaz; a dos que se revoltam, no quadro de lutas necessárias, é a
manifestação do desespero doentio; a dos ociosos sistemáticos, é a fuga ao
trabalho; a dos arbitrários, é a satisfação dos próprios caprichos; a dos
vaidosos, é o aplauso da ignorância; a dos vingativos, é a destruição dos
adversários; a dos maus, é a vitória da crueldade; a dos negociantes sagazes, é
a exploração inferior; a dos que se
agarram às sensações de baixo teor, é a viciação dos sentidos; a dos
comilões, é o repasto opulento do estômago, embora haja fome espiritual no
coração.
Há muitos ímpios, caluniadores, criminosos e
indiferentes que desfrutam a paz bo mundo. Sentem-se triunfantes, venturosos e
dominadores no século. A ignorância endinheirada, a vaidade bem vestida e a
preguiça inteligente sempre dirão que seguem muito bem.
Não
te esqueças, contudo, de que a paz do mundo pode ser, muitas vezes, o sono
enfermiço da alma. Busca desse modo, aquela paz que do Senhor, paz que excede o
entendimento, por nascida e cultivada, portas a dentro do espírito, no campo da
consiência e no santuário do coração.
Fonte: Livro
“VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição
- Editora FEB - Rio de Janeiro – 1982.
RHEDAM.
(mzgcar@gmail.com)
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