EVANGELHO NO LAR.
VIRTUDE ESQUECIDA.
PARA CRIANÇAS DE 8 A 80 ANOS.
Do Espírito Meimei.
- Psicografado pela médium Miltes
Carvalho Bonna.
“A humildade é uma virtude bem esquecida entre vós; (...) O orgulho é o
terrível adversário da humildade”.
(O EVANGELHO
SEGUNDO O ESPIRITISMO, Cap. 7, Item n º. 11)
A vaidade é o caminho certo para
o orgulho. O coração incauto, afinado com a presunção, abre brechas de fácil
acesso aos distanciados do bem. é o meio de ligação com o orgulho. Afasta-se da
humildade que os ensinos de Jesus nos lembram exercitar, virtude esta que
ultimamente se encontra muito esquecida.
A humildade é a base da doutrina
de Jesus. A simplicidade dos seus ensinos procurou, nos pescadores da Galiléia,
esse sentimento para nele ser trabalhado o seu reino de amor.
O rico se trata só de seus
interesses desperdiça a oportunidade de transformar o outro em benefício dos
desalentados. Se ele não se prepara para realizar o mandato de co-criador de
Deus em plano menor, desperta no plano espiritual na condição de espírito
injustiçado, passando a exigir recompensas imerecidas.
“Quem dá aos pobres, empresta a
Deus” é o ditado popular que substituto, se me permitem, por quem dá aos
pobres, dá o empréstimo de Deus.
Tanto a riqueza, como todas as
aquisições materiais de posse, de cargos, de posição, são empréstimos de Deus
para o espírito encarnado se especializar no desejo sincero de servir.
O rico poderá ser humilde. A humildade
não se revela na condição das vestes, mas na afirmação do caráter.
A nobreza de gestos e de
sentimentos demonstra o esforço da alma em libertar-se do egoísmo,
candidatando-se ao estabelecimento do amor.
Nem todo aquele que está na
condição de pobre tem a característica da humildade em suas atitudes.
Nem todo aquele que está na
condição de pobre tem a característica da humildade em suas atitudes.
A caridade e a humildade estão
muito distantes dos corações alimentados pelo ódio, pelas agressões veiculadas
por palavras contundentes, que estabelecem um clima de desconfiança e
desarmonizam o ambiente com a má vontade.
Nas injustiças aparentes que o
ser sofre diante de uma sociedade tão desigual, a reação imediata de revolta
necessita ser abordada na certeza de que suportar corajosamente as humilhações
dos homens é reconhecer que Deus é justo e todo-poderoso.
Cruzamos os braços na atitude
passiva de aceitação não é humildade. Devemos lutar, sim, trabalhando pela
transformação do meio e pela implantação das leis cristãs em que os direitos e
os deveres de cada cidadão sejam acolhidos dentro da fraternidade real.
Despertemos, em nós, a virtude
esquecida da humildade e aparemos as arestas do orgulho, adversário terrível e
responsável pelo desencadeamento de tantos males.
Fonte: Livro Evangelho no Lar, -
autor espiritual Meimei, - Psicografia de Miltes Carvalho Bonna, - 1ª. edição –
editora PETIT, - São Paulo, SP. – Verão de 2009.
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