Mensagens do Mês
de Julho Dia: 15
“Eleva, pois,
o teu olhar e caminha”.
Meimei.
CARIDADE – ATITUDE.
Caridade que se expresse tão-somente
na cessão do supérfluo pode facilmente induzir-nos à vaidade.
Não é difícil dar o que retemos, no
entanto, a virtude genuína pede a doação de nós mesmos, através do que temos e
do que somos;
Em razão disso, é preciso não
esquecer que a caridade é também e acima de qualquer circunstância, o
sentimento que nos rege a atitude.
No templo doméstico, é compreensão e
gentileza.
Em família, é cooperação
desinteressada e fraterna.
Na profissão, é a honestidade.
No trabalho, é o dever bem cumprido.
Na dor, é fortaleza.
Na alegria, é temperança.
Na saúde, é a presença útil.
Na enfermidade, é a paciência.
Na abastança, é o serviço a todos.
Na pobreza, é diligência.
Na direção, é a respeitabilidade.
Na obediência, é humildade digna.
Entre amigos, é a confiança.
Entre adversários, é perdão das
ofensas.
Entre os fortes, é o socorro aos
mais fracos.
Entre os bons, é o auxílio aos menos
bons.
Na cultura, é o amparo à ignorância.
No poder, é a autoridade sem abuso.
Em sociedade, é o apoio fraterno que
devemos uns aos outros.
Na vida privada, é a conduta reta
ante o próprio julgamento.
Não vale espalhar um tesouro
amoedado com as vítimas de penúria, alimentando o ódio e a incompreensão, a
revolta e o pessimismo nas almas.
Aceitemos a experiência que o Senhor
nos reserva cada dia, fazendo o melhor ao nosso alcance.
Seja a nossa tarefa um cântico de
paz e esperança, eficiência e alegria, onde estivermos.
E recebendo o divino dom de pensar e
entender, irradiando os mais belos ideais que nos enriquecem a vida, em forma
de serviço aos semelhantes, a caridade será, em nossos corações, a luz
constante clareando, desde as sombras da Terra, os mais remotos horizontes de
nosso luminoso porvir.
Fonte: Livro Linha 200, - autor Emmanuel, Francisco C.
Xavier, - 2 ª. edição, - Editora Cultura Espírita União (C. E. U.), - São
Paulo, SP, - 1981. –
Nenhum comentário:
Postar um comentário