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segunda-feira, 3 de junho de 2013

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA OU AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON! - / - Nº. 76. - APOIO FRATERNO. - Auxiliando Almas a Vencer a Dependência Química. - DROGAS. - CONCEITOS. - 8. CODEPENDÊNCIA. - GRUPO APOIO FRATERNO.

                                            APOIO FRATERNO.

                            Auxiliando Almas a Vencer a Dependência Química.

                                 DROGAS.

                                   CONCEITOS: (conforme DUNCAN, 2004)

8.      CODEPENDÊNCIA.

Os termos coadicção, coalcoolismo e, mais comum, codependência são usados para designar os padrões comportamentais de pessoas afetadas de forma significativa pelo uso ou pela dependência de substâncias de um um de seus familiares, referendados de Sadok (2007).

            Características da codependência:

·         Facilitação: é uma das primeiras e mais aceitas características. Às vezes, os familiares sentem que têm pouco ou nenhum controle sobre os atos facilitação. Esse comportamento em geral serve para resistir as mudanças, seja por causa de pressões sociais para proteger e amparar os parentes ou por causa de interdependências doentes.

·         Falta de disposição de aceitar a dependência como doença: os familiares continuam a se comportar como se usar a substãncia fosse voluntário e intencional e como se o usuário se interessasse mais pelo álcool ou por drogas do que pelos membros da família. Isso resulta em sentimentos de raiva, rejeição e fracasso.

·         Outros sentimentos são: a culpa, a depressão, e a aceitação de parte ou de toda a responsabilidade pela perda do controle sobre as drogas (mesmo porque o dependente na tentativa de negar a perda de controle sobre seu uso tenta mudar o foco e tenta culpar outros membros da família).

·         Negação: os familiares, assim como o próprio usuário, comportam-se como se o uso da substância que está causando problema óbvios, não fosse realmente uma preocupação. Ou seja, negam sua existência. As vezes, essa negação é autoprotetora, no sentido de que os membros da família sentem-se culpados pelo possível problema do uso de substâncias.

·         Recusa em aceitar intervenções externa: continuam acreditar, mesmo com os múltiplos fracassos, que se tiverem mais esforços e controle mais intenso, poderão restaurar a tranqüilidade. Quando há o fracasso em controlar, não atribuem a responsabilidade dessa falha à doença em si e ao dependente, mas sim a si mesmos e surgem os sentimentos de raiva, baixa autoestima e depressão.

O meio em que certos homens se acham colocados não constitui para eles a fonte principal de muitos vícios e crimes? 

                  “Sim, mas ainda aí há uma que o Espírito escolheu, quando em liberdade. Ele quis se expor à tentação para ter o mérito da resistência”. (O Livro dos Espíritos, questão 644)

            Fonte: Livro APOIO FRATERNO - Edson Luis dos Santos Cardozo e Autores Diversos - 3ª edição - Grupo Espírita Seara Do Mestre - Santo Ângelo, RS - Julho 2010.


                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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