A PRECAUÇÃO DE ALLAN KARDEC.
No capítulo XXVII de “O Livro dos Médiuns”, que tarta especificamente de “Charlatanismo e Prestidigitação”, Allan Kardec conta como se procedia, na sociedade Espírita de Paris, em relação aos médiuns, para se evitarem fraudes.
Diz o codificador: - “Um homem de letras veio, certo dia, nos ver e disse que era um bom médium escrevente intuitivo e que se punha à disposição as sociedade Espírita. Segundo o nosso hábito de não admitir na sociedade nenhum médium cujas faculdades não conhecemos, pedimos ao visitante que comparecesse, primeiramente, a uma reunião particular para fazer suas provas. Ele realmente compareceu.
Muitos médiuns experimentados deram as suas dissertações, seja respondendo com notável precisão às perguntas feitas ou sobre questões tratadas e assuntos desconhecidos. Chegando a vez do visitante, ele escreveu algumas palavras sem significação, disse estar mal disposto nesse dia e, depois, nunca mais o vimos. Achou, sem dúvida, que o papel de médium de efeitos inteligentes era mais difícil de representar do que pensava.
Allan Kardec.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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