- ABORTO: CRIME DOS MAIS
DOLOROSOS.
A visão
materialista da vida e a ausência dos princípios de fraternidade legítima, concorrem
para a onda sombria e crescente do aborto injusto.
Este ato abominável é a prova mais contundente
do desprezo pela vida, a qual vem de Deus, que é a sua causa primeira. Neste
crime a vítima é totalmente indefesa, pois não tem condição nenhuma de se
proteger, defender ou fugir das mãos dos algozes.
O Espírito Emmanuel nos fala deste hediondo crime:
‘Todavia, um crime
existe mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no
silêncio do santuário doméstico ou no regaço da Natureza... Crime estarrecedor,
porque a vítima não tem voz para suplicar piedade e nem braços robustos com que
se confie aos movimentos da reação.” (13.17)
A insensibilidade humana na prática do aborto
cruel mostra quanto estamos distantes das Leis Divinas, ainda mais quando as instituições
dos códigos humanos criam leis aprovando o direito à mulher de negar a continuidade
da vida a um ser que está desenvolvendo-se dentro de seu próprio organismo.
Colocamos o estudo sobre o aborto logo após o
capítulo que estuda a maternidade para, facilmente, avaliarmos a sublimidade da
missão da maternidade, o trabalho de imenso amor da Espiritualidade Maior para
o Espírito reencarnar e a baixeza do ato doloroso do aborto delituoso, cortando
vidas e destruindo o processo sublime e misericordioso de uma reencarnação.
O aborto provocado destrói não somente o corpo
do bebê, mas também o santuário divino das formas humanas na mulher.
WALTER
BARCELOS.
Fonte: Livro “SEXO E EVOLUÇÃO” - Walter Barcelos - 4a.
Edição - Editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ. Setembro 1995.
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