APOIO FRATERNO.
O VÍCIO DE FUMAR E SUAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS XXVI.
Pergunta - Que dizeis sobre a forma mais prática de se deixar de fumar?
Ramatís - É óbvio que o problema não se resume em “largar o cigarro”, como costumais dizer, mas em readquirir o poder da vontade, que se acha escravizado por ele. Se o homem abandonar o fumo, a carne ou o álcool, mas continuar mentalmente a fumar, a comer carne e a ingerir álcool, pouco importa que esteja fugindo do objeto do vício, pois é certo que ainda não é dono de sua vontade. E na mente do homem que, antes de tudo, deve ser empreendida uma campanha sadia contra o vício; através de reflexões inteligentes, deve ele se convencer da estultícia de se submeter a prejuízos físicos, psíquicos e econômicos, causados pelo cigarro, o charuto ou o cachimbo. A ofensiva, portanto, não deve ser iniciada contra o objeto do vício, que é o fumo, mas no sentido de recuperação do comando mental perdido; há que ser retomado novamente o psiquismo diretor dos fenômenos da vida de relação entre a alma e o meio! É preciso que o homem se torne outra vez o senhor absoluto dos seus atos, desprezando as sugestões tolas e perniciosas do vício que o domina. É certo que a libertação do vício de fumar será muito mais difícil se, por afinidade de vícios ou devido a qualquer desregramento moral, a criatura já estiver sendo cercada por entidades do astral inferior, atraídas para junto de si. Neste caso, a libertação não só requer o domínio da própria vontade, como ainda a adoção de um modo de vida que provoque o desligamento de outra vontade viciosa e livre, do AlémTúmulo.
Fonte: Livro FISIOLOGIA DA ALMA. – RAMATIS. – Psicografado pelo Médium HERCILIO MAES. – 15 ª edição. – Editora do Conhecimento – Limeira, SP. – Ano 2010.
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